Dieta Cetogênica no Tratamento de Diabetes Mellitus Tipo 2

Assalim, Laura; Carvalho, A.T.; Barbosa, Livia Marques Pereira Brito; Soto, Maria Luisa Mazolini; Sousa, Juliana Novais de; Casseb, Gabriel Ramon Matavelli; Colucci, Rebeca Funck

doi:10.1055/s-0038-1674601

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“…Traçar metas e planos de tratamentos que devem ser criados para os pacientes com base em suas preferências, valores e metas individuais. Várias estratégias e técnicas dietéticas devem ser usadas para apoiar os esforços de autogestão dos pacientes, incluindo o fornecimento de uma educação alimentar sobre habilidades de resolução de problemas para mudanças no estilo de vida em aspectos do cuidado com o diabetes (Assalim, 2018).…”

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Caracterização clínica, farmacoterapêutica e nutricional de pacientes com Diabetes Mellitus

Corsini

Faria

Esteves

et al. 2021

RSD

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O diabetes é uma doença de base genética e hereditária, considerada como uma síndrome do metabolismo que resulta no acúmulo de glicose pelo organismo. O tratamento do diabetes tem como intuito prevenir e curar possíveis complicações e manter a qualidade de vida. O objetivo deste estudo é caracterizar os pacientes com diabetes mellitus quanto aos fatores nutricionais, clínicos, à farmacoterapia utilizada. Foi escolhido público alvo de pacientes acima de 15 anos, diagnosticados com diabetes tipo I e II. Foi aplicado um questionário para identificar as variáveis relacionadas ao tipo de tratamento realizado pelo paciente (medicamentoso e não medicamentoso). Além disso foram analisadas a faixa etária, renda, escolaridade, estado civil e variáveis clínicas (tempo de diagnóstico, comorbidades, complicações crônicas), antropométricas, adesão ao tratamento medicamentoso e Frequência de Consumo Alimentar. Neste estudo encontrou-se maior número de pacientes mulheres, com faixa etária maior de 60 anos. Um número elevado de pacientes relatou inatividade física, levando assim uma ampliação do sedentarismo e da circunferência abdominal. A população amostral não faz total adesão aos métodos preconizados para controle do diabetes, pois a maioria dos pacientes entrevistados não fazem devido acompanhamento nutricional e não possuem o hábito de exercícios físicos regulares. Soma-se a isso, uma parte da população estudada que não é aderente ao tratamento medicamentoso.

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