Die Natürlichen Pflanzenfamilien nebst ihren Gattungen und wichtigeren Arten, insbesondere den Nutzpflanzen, unter Mitwirkung zahlreicher hervorragender Fachgelehrten begründet

A classification of Selaginella (Selaginellaceae) based on molecular (chloroplast and nuclear), macromorphological, and spore features

“…For example, Sprengel (1817), Reichenbach (1828), Greville & Hooker (1831), and Kunze (1834) included all species of Selaginella in Lycopodium L. (Lycopodiaceae). The infrageneric classification of Selaginella has been notoriously contentious (Spring, 1840(Spring, , 1850Baker, 1883Baker, , 1884Baker, , 1885Baker, , 1887Kuntze, 1891;Warburg, 1900;Hieronymus & Sadebeck, 1902;Walton & Alston, 1938;Rothmaler, 1944;Tryon & Tryon, 1982;Jermy, 1986Jermy, , 1990Kung, 1988;Soják, 1993;Tzvelev, 2004;Weakley, 2012). The first comprehensive infrageneric classification that included plants now treated as Selaginella was conducted by Greville & Hooker (1831) who divided Lycopodium …”

Cytomorphological Studies in Convolvulaceae

“…Recently, Vij and Sachdeva (1974) shown a gross similarity of the pollen grain characteristics of the different species of Ipomoea and according to them, the dissimilarities whatsoever met in the different subgenera are as much as met within the same subgenus. All this data warrants against the segregation of Ipomea into smaller genera with poorly defined limits as done by Engler and Prantl (1897).…”

Os gêneros Zanthoxylum L. e Esenbeckia Kunth (Rutaceae) no Estado de Pernambuco, Brasil

“…A identificação do material foi realizada com base nos trabalhos de Cowan & Smith (1973), Albuquerque (1976) e Engler (18741931), utilizando-se os sinônimos mais recentes e o conceito de Pirani (1999) para Zanthoxylum. O gênero Esenbeckia foi baseado na revisão de Kaastra (1982).…”

“…Contudo, para as espécies monoclamídeas, a polêmica baseava-se na estrutura do perianto, se sépala ou pétala. Assim, o arranjo dos verticilos do perianto foi para Engler (1931) e Reeder & Cheo (1951) um caráter relevante para separar Zanthoxylum de Fagara. A ocorrência de espécies que exibem estrutura intermediária entre Zanthoxylum e Fagara foi mencionada por Hartley (1966) e Brizicky (1962), que consideraram Zanthoxylum uma condição derivada do tipo Fagara por aborto de algumas ou todas as sépalas.…”

“…Apesar de muitos trabalhos sugerirem a fusão dos dois gêneros, outros estudos baseados nos aspectos morfológicos das estruturas do perianto (Engler 1874(Engler , 1931Bentham & Hooker 1862;Reeder & Cheo 1951;Escalante 1961;Spichiger & Ortega 1987) preferem considerar Fagara como um gênero separado, como subgênero ou seção de Zanthoxylum. Fish & Watterman (1973) e Watterman (1975), em análises de evidências quimiossistemáticas dos metabólitos secundários, e Guerra (1987), utilizando a estrutura nuclear como parâmetro taxonômico, sugerem que os dois gêneros podem ser fusionados devido à forte semelhança.…”