2008
DOI: 10.4000/formationemploi.2478
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Die Kehrseite des ERASMUS-Programms: Affinität zwischen Hochschuleinrichtungen und soziale Reproduktion der Studierenden

Abstract: Fuite ou mobilité des cerveaux ? -N° 103 FORMATION EMPLOIL'autre réalité du programme Erasmus : affinité sélective entre établissements et reproduction sociale des étudiants Magali Ballatore et Thierry Blöss Le spectre des migrations étudiantes s'est élargi au cours de ces dernières années en Europe. Son étude révèle les logiques sociales et politiques transnationales qui les mettent en oeuvre. Autrement dit, les qualités individuelles que l'on prête aux étudiants migrants sont fortement liées à leurs caractér… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

0
0
0
8

Year Published

2009
2009
2021
2021

Publication Types

Select...
6
1

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 15 publications
(8 citation statements)
references
References 4 publications
0
0
0
8
Order By: Relevance
“…Constitui um bom exemplo dessas estatísticas o programa Erasmus que, entre os anos de 2008 e 2012, exibiu uma média de participação feminina de 56,6%, como informam os dados da Comissão Europeia em 2011. Ballatore (2008a) constata que, em todo o continente europeu, a mobilidade estudantil feminina atingiu o percentual de 68,7% entre os anos 2004 e 2005, enquanto, nos Estados Unidos e Reino Unido, principais potências acolhedoras de estudantes móveis no mundo, essa vantagem feminina era de, respectivamente, 56% e 55%. Cattan (2007) afirma que estudantes do sexo feminino são mais móveis.…”
Section: Barreiras Históricas Políticas Necessárias E Fronteiras Que ...unclassified
See 1 more Smart Citation
“…Constitui um bom exemplo dessas estatísticas o programa Erasmus que, entre os anos de 2008 e 2012, exibiu uma média de participação feminina de 56,6%, como informam os dados da Comissão Europeia em 2011. Ballatore (2008a) constata que, em todo o continente europeu, a mobilidade estudantil feminina atingiu o percentual de 68,7% entre os anos 2004 e 2005, enquanto, nos Estados Unidos e Reino Unido, principais potências acolhedoras de estudantes móveis no mundo, essa vantagem feminina era de, respectivamente, 56% e 55%. Cattan (2007) afirma que estudantes do sexo feminino são mais móveis.…”
Section: Barreiras Históricas Políticas Necessárias E Fronteiras Que ...unclassified
“…Essa tendência parece ocorrer também no exterior, pois, de acordo com Ballatore (2008a), no quadro do Erasmus, as mulheres estão concentradas nas áreas de Linguagem, Ciências Humanas, Ciências Sociais e Ciências Naturais, enquanto os homens são maioria nas áreas de Matemática e Engenharia.…”
Section: Barreiras Históricas Políticas Necessárias E Fronteiras Que ...unclassified
“…Los estudios en el extranjero guardan así, a pesar de la multiplicación de las becas, una importante connotación social. Incluso programas institucionalizados como el Erasmus en la Unión Europea tienden a reproducir formas de desigualdades (Ballatore & Blöss, 2008). Además de la cuestión económica, otras modalidades y prácticas limitan una aparente «democratización» de los estudios en el extranjero, las cartas de recomendación, necesarias para postular a una universidad o conseguir una beca, reproducen distinciones entre estudiantes de universidades más o menos prestigiosas.…”
Section: Un Espacio Socialmente Estructuradounclassified
“…Otras formas similares de denominar al capital de movilidad han sido: capital espacial (Garneau, 2006;Levy y Lussault, 2003;Terrier, 2009), capital geográfico (Lazzarotti, 2006), competencias migratorias (Ballatore, 2007), competencias geográficas (Ceriani, Knafou y Stock, 2004;Lazzarotti, 2006), capital migratorio (Hanus, 2009;Ballatore y Bloss, 2008;Erlich, 2012;Yequin, 2009), motilidad (Kaufmann, 2005), saber migrar (Allemand, 2004;Simon, 2008); capital social internacional (Wagner, 1998), capital humano transnacional (Changgui et al, 2004) o capital de movilidad geográfico (Cailly, 2004). Sin embargo, estas denominaciones no distinguen el carácter interno/internacional ni otras particularidades encontradas por los autores.…”
Section: Capital De Movilidadunclassified