Die Bedeutung des Advanced Trauma Life Support� (ATLS�) im Schockraum

Bouillon, Bertil; Kanz, K.-G.; Lackner, Christian; Mutschler, W.; Sturm, J. A.

doi:10.1007/s00113-004-0847-2

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“…Im Vorder grund stehen in diesem Zusammenhang insbesondere (vermeidbare) Fehler beim Atemwegsmanagement, bei der Blutungs kontrolle und beim Management des "in stabilen" Patienten [8]. Umgekehrt konn te gezeigt werden, dass das Behandlungs ergebnis schwer Traumatisierter durch ein standardisiertes und strukturiertes Schockraummanagement verbessert wer den kann [9].…”

Section: Traumaversorgungunclassified

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Advanced Trauma Life Support®

2007

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Advanced Trauma Life Support (ATLS) is a concept for rapid initial assessment and primary management of an injured patient, starting at the time of injury and continuing through initial assessment, lifesaving interventions, re-evaluation, stabilization and, when needed, transfer to a trauma centre. Despite some shortcomings, it is the only standardized concept for emergency room management, which is internationally accepted. Because of its simple and clear structure, it is flexible and can be universally integrated into existing emergency room algorithms under consideration of local, regional as well as national and international peculiarities in the sense of a "common language of trauma". Under these aspects ATLS also seems to be a valid concept for Europe.

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Section: Traumaversorgungunclassified

“…[11], Schweiz [12] und Niederlan de [13]). Seit Ende der 1990er Jahre wird es auch in Deutschland gelehrt, nachdem die Deutsche Gesellschaft für Unfallchir urgie (DGU) vom American College of Surgeons (ACS) autorisiert wurde, ATLS® Kurse in Deutschland zu organisieren und abzuhalten [9].…”

Section: Das Konzeptunclassified

Advanced Trauma Life Support®

2007

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“…4,10,11 Após a admissão do paciente traumatizado, ocorre a abordagem inicial pela equipe de trauma, em concordância com os princípios propostos pelo Advanced Trauma Life Support (ATLS ® ), etapa 1. 12 De acordo com protocolo proposto, aciona-se a "Onda Vermelha", que irá desencadear um conjunto de ações administrativas e dos profissionais, a partir de alertas sonoros, visando a abordagem imediata do paciente no centro cirúrgico e a disponibilização de hemoderivados em poucos minutos (etapas 2 e 3). 9 Após o tratamento das lesões mais graves, controle da hemorragia e controle de dano (etapa 4), o paciente é transferido para a sala de recuperação pós-operatória ou para o centro de cuidados intensivos (etapa 5).…”

Section: Introductionunclassified

“…9 Se necessário, ocorrem intervenções cirúrgicas em etapas seguintes, após estabilização do paciente (etapa 6). 7,9,12 Entre as intervenções cirúrgicas do protocolo está a toracotomia de emergência. Trata-se de um procedimento controverso na literatura, especialmente quanto às indicações, contraindicações, benefícios, malefícios e riscos associados.…”

Section: Introductionunclassified

Fatores associados ao óbito em pacientes submetidos à “Onda Vermelha”: ênfase na toracotomia de emergência

Gonçalves

Borges

Vieira

et al. 2018

Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba

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Objetivo: Identificar e analisar os fatores associados ao óbito, com enfoque para a realização da laparotomia isolada ou associada à toracotomia de emergência. Método: Estudo longitudinal prospectivo de pacientes submetidos ao protocolo “Onda Vermelha”, após admissão no pronto-atendimento do Hospital Risoleta Tolentino Neves, de 2011 a 2015. Foram feitas análises descritivas, teste t de Student, teste do χ2, e regressão logística binária múltipla para identificação dos fatores preditores de óbito. Resultados: Foram estudados 132 pacientes, dos quais 47 (35,6%) morreram. A média de idade foi 28 anos. A maior parte era do sexo masculino (90,9%), predominando trauma penetrante (91,7%). Os escores de trauma foram compatíveis com moderada gravidade. Os tempos médios de internação e de permanência em unidade de terapia intensiva superaram 10 dias. A laparotomia e a toracotomia ocorreram em 72,7 e 28% dos casos, respectivamente. As complicações foram graves para 38,6% dos pacientes; e as lesões mais comuns foram gastrointestinais (48,5%) e em vasos abdominais (28,8%). A toracotomia, as complicações graves e a lesão dos vasos abdominais foram mais frequentes entre pacientes que morreram (p<0,001). Os fatores preditores para óbito foram toracotomia de emergência (OR=6,9; p=0,002), complicações severas (OR=6,1; p=0,010) e lesões em vasos abdominais e pélvicos (OR=16,8; p<0,001). Conclusão: A toracotomia de emergência está associada à maior chance de óbito, independente de outros fatores, assim como o mecanismo de trauma penetrante, as complicações e as lesões em vasos abdominais e pélvicos. A sobrevivência na presença da toracotomia foi de 25,7% para as vítimas de traumas penetrantes.

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“…Dessen Konzept bietet einen übergeordneten Behandlungsleitfaden, der sich an den physiologischen Bedürfnissen des Patienten orientiert [5,52].…”

Section: Introductionunclassified