Diastolic dysfunction in elderly patients with congestive heart failure

Wong, Warren F.; Gold, Susan; Fukuyama, Osamu; Blanchette, Patricia L.

doi:10.1016/0002-9149(89)90022-2

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“…The death rate in our CHF population, 46 % in 4 years, represents a 15 % annual mortality, which is somewhat less than expected considering the high age of our study population. The age-and sex-adjusted relative risk of death with CHF was lower in our study than in the Framingham Heart Study (2.1 in 4 years versus 4-8 in 6 years [8]), but the latter study population contained a larger proportion of acute forms of CHF as only patients developing CHF during follow-up were included. Our survival data agree well with a study of elderly people showing that men aged over 75 years with CHF had a death rate 2.6 times higher than expected during the first year of follow-up but little excess mortality thereafter [24].…”

Section: Prognosis Of Chfcontrasting

confidence: 57%

“…Lack of two-dimensional measurements of left ventricular function is a limitation, but as grossly asymmetric contractions were rare the M-mode data should represent useful indices of left ventricular function. In earlier hospital-based studies, the prevalence of normal systolic function in CHF varied from 41 to 47 % in the elderly [7,8,23,24] and between 30 and 40 % in younger patients [25][26][27]. Recently, preliminary data were reported from the Framingham Heart Study indicating a prevalence of 52 % for echocardiographically normal left ventricular systolic function in individuals with CHF aged, on average, 73 years [28].…”

Section: Left Ventricular Function In Chfmentioning

confidence: 99%

“…Whether the main abnormality is systolic or diastolic left ventricular dysfunction has both therapeutic and prognostic implications [4][5][6]. It has been claimed that in old age CHF is particularly likely to be the result of diastolic dysfunction [7,8] ; however, we do not know how common this association is, because there are no data on left ventricular function in patients with CHF derived from the general elderly population.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Congestive heart failure in old age: prevalence, mechanisms and 4‐year prognosis in the Helsinki Ageing Study

Kupari

Lindroos

Iivanainen

et al. 1997

Journal of Internal Medicine

215

103

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Abstract. Kupari M, Lindroos M, Iivanainen AM, Heikkila$ J, Tilvis R. (Helsinki University Central Hospital, Helsinki, Finland). Congestive heart failure in old age : prevalence, mechanisms and 4-year prognosis in the Helsinki Ageing Study. J Int Med 1997 ; 241 : 387-94.Objective. To examine the prevalence, underlying diseases, abnormalities of left ventricular function and prognosis in congestive heart failure (CHF) of old age. Design. A population-based clinical and echocardiographic study with a 4-year mortality followup. Setting. University hospital. 1904, 1909 and 1914 (367 women). Main outcome measures. Presence of CHF by clinical and chest radiograph criteria ; left ventricular size and systolic function by echocardiography ; grade of aortic and mitral valve lesions by Doppler echocardiography ; 4-year total and cardiovascular mortality. Results. Forty-one of 501 participants (8.2 %) had CHF. Ischaemic heart disease (54 %), hypertension (54 %) and moderate-to-severe mitral or aortic valve Subjects. Five hundred and one individuals born in

show abstract

Section: Prognosis Of Chfcontrasting

confidence: 57%

Section: Left Ventricular Function In Chfmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Congestive heart failure in old age: prevalence, mechanisms and 4‐year prognosis in the Helsinki Ageing Study

Kupari

Lindroos

Iivanainen

et al. 1997

Journal of Internal Medicine

215

103

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show abstract

“…A prevalência de insuficiência cardíaca por disfunção diastólica aumenta com a idade, com uma incidência aproximada de 15 a 25% em pacientes com menos de 60 anos, 35 a 40% naqueles entre 60 e 70 anos e 50% nos acima de 70 anos 10 . O diagnóstico de insuficiência cardíaca por disfunção diastólica geralmente não pode ser distinguido de disfunção sistólica, apenas por meio de história e exame físico, radiografia de tórax e eletrocardiograma 11 .…”

Section: Peptídeo Natriurético Tipo-b E O Diagnóstico De Disfunção DIunclassified

Peptídeo natriurético tipo-B e doenças cardiovasculares

Beck-da-Silva¹,

Ferreira²,

Blacher³

et al. 2003

Arq. Bras. Cardiol.

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Atualização "Cardiologistas e internistas têm agora uma ferramenta para determinar se o paciente tem insuficiência cardíaca e/ou avaliar sua severidade, assim como os médicos, rotineiramente, solicitam creatinina sérica para determinar se o paciente tem doença renal ou testes de função hepática em pacientes com doenças do fígado." K.L. Baughman, Johns HopkinsA descoberta de uma ligação endocrinológica entre o coração e os rins baseia-se em achados de microscopia eletrônica em que células de músculo estriado dos átrios de mamíferos se diferenciam tanto em células contráteis como em células endócrinas. O fator natriurético atrial (FNA), um peptídeo circulante com propriedades natriuréticas, diuréticas e vasodilatadoras, foi descoberto em 1980 por A. J. de Bold, e considerado, na ocasião, como a ligação hormonal entre o coração e os rins. Desde então, um imenso número de investigações multidisciplinares tem sido conduzido para esclarecer o real papel deste peptídeo na patogênese das doenças cardiovasculares, na regulação da pressão arterial e na excreção de sal e água. Essas investigações acabaram se tornando um excelente exemplo de pesquisa evoluída da bancada do laboratório à beira do leito do paciente. Hoje, o peptídeo natriurético tipo-B (PNB) vem gradual e lentamente se estabelecendo na área clínica.O objetivo deste artigo é prover o clínico de uma revisão atualizada dos progressos ocorridos até o momento, a fim de incluir o peptídeo natriurético tipo-B na prática clínica diária. Os peptídeos natriuréticosFNA, PNB (também chamado de peptídeo natriurético cerebral), e o peptídeo natriurético tipo C (PNC) constituem a família dos peptídeos natriuréticos 2 . Seu papel principal é a participação na homeostase cardiovascular e na modulação do crescimento celular. O RNAm de fator natriurético atrial foi encontrado em muitos tecidos, mas é particularmente abundante nos átrios cardíacos. O peptídeo natriurético tipo-B foi, primeiramente, isolado de homogenados de cére-bro, mas também é encontrado na circulação periférica. No entanto, sua maior concentração encontra-se no tecido miocárdico. Tanto o fator natriurético atrial como o peptídeo natriurético tipo-B são produzidos, normalmente, pelas cé-lulas de músculo atrial, de onde são liberados. Entretanto, sob condições atípicas, como a doença estrutural miocárdi-ca, o peptídeo natriurético tipo-B parece ser produzido em maior escala pelos ventrículos 3 .Os peptídeos natriuréticos, em conjunto, contrabalançam os efeitos do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA). As concentrações plasmáticas de FNA e peptídeo natriurético tipo-B aumentam em resposta à distensão do tecido atrial e parecem ser antagonistas dos efeitos da angiotensina II no tônus vascular, na secreção de aldosterona, na reabsorção de sódio e no crescimento celular vascular. O peptídio natriurético tipo-C é encontrado, predominantemente, no cérebro e em células endoteliais e as concentrações no plasma são muito baixas 4 . Por isto, os peptídeos natriuréticos mais amplamente estudados em doenças cardi...

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“…In healthy elderly subjects it has been shown that there is an increase in relative heart volume and left ventricular mass, and there is also impaired left ventricular diastolic function with ageing [12,19]. Diastolic dysfunction may also be important in the pathogenesis of CHF in the elderly [20]. In this study we have demonstrated that increased ANP concentrations significantly correlate with mortality in subjects without known cardiovascular disorders, and these individuals may have had an asymptomatic cardiovascular disorder giving rise to increased ANP concentrations but not diagnosed from the medical investigation, ECG or radiograph.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%