Dialect Research at the National Institute for the Japanese Language

Onishi, Takuichiro

doi:10.1515/dig.2002.2002.10.87

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“…Both of the older national atlases, PDA and GDA, were designed for use as reference works in the establishment of standard Japanese (hyōjungo; Onishi 2002). Both atlases date from the era in which modern Japan emerged after the Meiji restoration.…”

Section: Objectivesmentioning

confidence: 99%

16. Mapping the Japanese language

Onishi¹,

Lameli²,

Kehrein³

et al. 2010

Language and Space

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Section: Objectivesmentioning

confidence: 99%

16. Mapping the Japanese language

Onishi¹,

Lameli²,

Kehrein³

et al. 2010

Language and Space

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“…Further device scaling requires the replacement of the conventional gate insulator SiO 2 with high dielectric (high-k) materials in CMOS technology. Hf based high-k materials are considered as the most promising candidatures [1]. However, there are some undesirable issues such as degradation of carrier mobility associated with MOSFETs using high-k gate dielectrics.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

High-k Gate Stack Formation on Strained SiGe Substrate for MOSFET Applications

Zhu¹,

Li²,

Huang³

et al. 2007

ECS Trans.

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In this paper, we examine the high-k gate stack formation on strained SiGe for p-channel MOSFET applications by comparing two different surface passivations. Experimental results show that although both surface nitridation and silicon passivation provide good MOS capacitors on SiGe substrates, the devices with ultra-thin Si passivation layer provides high hole mobility than those with surface nitridation. It is believed that nitrogen incorporation during surface nitrdation may degrade hole mobility.

show abstract

“…Coseriu 1982 Esse procedimento metodológico, segundo Onishi (2009), além de contribuir para descrever as variedades locais, destina-se ao estudo de outras variedades hogen existentes no Japão. Esses estudos contribuiram na produção da edição final de dicionário que pode ser justificada pela afirmação de Onishi (2009, p. 38).…”

Section: Dialetologia/geolinguísticaunclassified

“…Nos dados apresentados por Onishi (2009), ressaltamos a publicação dos seguintes atlas linguísticos: Para exemplificar, inserimos abaixo os excertos retirados da pesquisa para ilustrar as grafias (as lexias em negrito representam as transcrições adaptadas).…”

Section: Dialetologia/geolinguísticaunclassified

“…O exame da questão leva à variável em estudo, uma vez que os imigrantes que vieram para o Brasil são provenientes de várias regiões do Japão, muitos da região de Okinawa, cada qual com seus respectivos falares. Fica evidente que esses fenômenos, articulados entre si, acabam interferindo na composição da fala em estudo.Conforme o contexto metodológico apontado porOnishi (2009), inicialmente os sujeitos da pesquisa foram selecionados de forma aleatória e os dados mensurados por meio dos métodos estatísticos.Para a composição da variedade padrão japonês, segundoOnishi (2009), a pesquisa foi feita na Ilha de Hatizyou, na cidade de Sirakawa, localizada ao sul do Nordeste do país e, por fim, a cidade de Tsuruoka, situada na parte ocidental do Nordeste do país. Esse levantamento do hogen de Tsuruoka seguiu a orientação metodológica da pesquisa de Sirakawa, isto é, considerou também as variáveis sociais.Desde a sua fundação, na década de 50, segundo Onishi, o Instituto Nacional formou pesquisadores locais para fazer entrevista de coleta de dados.…”

unclassified

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Esboço do atlas do falar dos nipo-brasileiros do Distrito Federal: aspecto semântico-lexical

Takano¹

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A presente tese tem como objetivo descrever o falar nipo-brasileiro em cinco comunidades do Distrito Federal com vistas à construção do Esboço do Atlas do Falar dos Nipo-Brasileiros do Distrito Federal: aspecto semântico-lexical. O contato de línguas (português versus japonês), cada vez mais estreito, acarreta mudanças expressivas no cenário linguístico e se manifesta na fala dos nipo-brasileiros, cuja situação evidencia o entrelaçamento de duas línguas que se aliam e se alinham, configurando uma nova forma de uso que denominamos variedade nipobrasileira, objeto desta pesquisa. Essa fala é sustentada pela história linguística de (i)migrantes e seus descendentes e percorre seu curso natural de língua em constante movimento, criando, assim, situações linguísticas próprias. Diante deste fato, faz-se necessário resgatar e registrar esse uso, uma vez que a fala simboliza, em parte, a identidade linguística deste grupo social. A presente tese busca registrar e descrever a variedade nipobrasileira quanto ao componente semântico-lexical. Para a coleta de dados recorre-se a procedimentos metodológicos da Geolinguística. Selecionam-se cinco comunidades, pontos da pesquisa-Brasília; Brazlândia; Núcleo Bandeirante; Taguatinga e Vargem Bonita-com base não apenas em fatores históricos relacionados à (i)migração japonesa no Planalto Central, como também na importância destas no cenário econômico e no desenvolvimento do Distrito Federal. A seguir, aplica-se um instrumento de pesquisa denominado Questionário Semântico-Lexical Visual a dez sujeitos nipo-brasileiros bilíngues que foram subdivididos em duas faixas etárias-de 51 a 65 e 66 anos em diante-, todos do sexo/gênero feminino e pertencentes à segunda geração (nissei). As respostas registradas nas entrevistas permitem a elaboração de um banco de dados semântico-lexicais. Posteriormente, os dados são descritos e documentados em 41 cartogramas linguísticos, que visam à apresentação da frequência e distribuição dos dados semântico-lexicais em japonês e português e/ou português-japonês nos pontos pesquisados. A base teórica ancora-se na Sociolinguística, com enfoque no bilinguismo, mais especificamente no contato de línguas e nos fenômenos que derivam desse processo: o empréstimo lexical e a mudança de código. Recorre-se aos estudos, entre outros, de Grosjean, Thomason e Kaufman e Gumperz. Dada a natureza desta pesquisa, contemplamse igualmente os estudos de Dialetologia/Geolinguística, com destaque para os trabalhos de Chambers e Trudgill, Mase e Onishi. Ao final, verifica-se que a análise dos dados possibilita não somente a descrição do falar nipo-brasileiro como também a elaboração do esboço do atlas desse falar. As ocorrências semântico-lexicais apresentadas na pesquisa apontam para a configuração de uma variedade nipo-brasileira nos pontos pesquisados, como também constituem um retrato parcial desse falar. Palavras-chave: Atlas linguístico. Distrito Federal. Variedade nipo-brasileira. O falar dos nipo-brasileiros. Bilinguismo.

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Dialect Research at the National Institute for the Japanese Language

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16. Mapping the Japanese language

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High-k Gate Stack Formation on Strained SiGe Substrate for MOSFET Applications

Esboço do atlas do falar dos nipo-brasileiros do Distrito Federal: aspecto semântico-lexical

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