Diagnostic radiology dosimetry: Status and trends

Rivera-Montalvo, T.

doi:10.1016/j.apradiso.2016.03.008

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“…[24] The importance of dosimetry to healthcare workers is to measure the amount of radiation dose received during the radiological procedure, to work properly dosimeters need to be accurate, precise, tissue equivalent, and energy independent. [25] Protective equipment needs to cover the greatest exposure areas of the surgeon, such as the extremities and the head and neck. [26,27] Other preventive measures include reducing X-ray duration, which can be achieved by short pedal taps.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

The compliance with radiation protection and knowledge about radiation exposure among the orthopedic operating room personnel in Saudi Arabia

Almalki

Alballa

et al. 2021

JMSR

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Objectives: There is a rapid advancement in surgical techniques requiring real-time visualization and intraoperative X-ray utilization, leading to a higher radiation exposure among operating room (OR) staff. Taking preventive measures and reducing the unnecessary radiation exposure for the patient and the OR staff is essential. The study aimed to assess the compliance with using radiation protection equipment, as well as assessing the level of knowledge about radiation exposure among the orthopedic OR staff. Methods: This is a cross-sectional study that was conducted in Saudi Arabia. A 19-Item questionnaire that was developed and validated by Jentzsch et al. was sent to the emails of all the registered members of the Saudi Orthopedic Association, orthopedic physicians, OR nurses, and radiology technicians were included in the study. A Correlation procedure was performed to determine the relationship between knowledge and compliance scores. Results: We recruited 242 orthopedic OR personnel, 110 (45.5%) showed good knowledge and 120 (49.5%) showed good compliance. Lead apron was the most commonly used equipment, lead goggles use was the least. Females, radiology technicians, and sports and/or arthroplasty surgeons showed better compliance scores. Conclusion: The study reveals inadequate knowledge and compliance among OR staff regarding radiation protection. Therefore, we recommend providing training programs to minimize radiation hazards.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

The compliance with radiation protection and knowledge about radiation exposure among the orthopedic operating room personnel in Saudi Arabia

Almalki

Alballa

et al. 2021

JMSR

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“…The dangers of X-ray radiation are based on radiobiology and epidemiological studies that use dosimeters to determine the radiation dosage. Radiation dosimetry has its origins in med-ical uses of ionizing radiation, dating back to the discovery of X-rays in 1895 [ [11] - [25]]. The absorbed dose in organs can be projected using dosimeters placed in a phantom for in vitro or in vivo radiation dosimetry [26] [27].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Review: Dosimetry in Dental Radiology

Al-Salihi¹,

Al-Saedi²,

Abdullah³

et al. 2021

KUJSS

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The aim of this study was to determine, by a systematic review, the radiation doses of different dental x-ray devices, their particular effects, and the cumulative results of various studies done with various dosimeters. Google scholar was searched from 2014 to 2021 using the following keywords: radiation dose, dosimeters in dentistry, types of dosimeters, Cone beam computed tomography (CBCT) radiation. The references of selected papers were also analyzed. Articles were chosen that fit the criterion for utilizing dosimeters in dentistry applications. This review was separated into four sections: (1) biological impacts of radiation, (2) dosimeter characteristics, (3) dosimeter kinds, and (4) the findings of numerous investigations employing various dosimeters. According to a recent assessment of dosimetry based on different investigations conducted with dosimeters, the effective dosage supplied has decreased since the introduction of radiography techniques. As a result, radiological method selection is critical in dental dosage administration.

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“…Gonzalez e Azorín [4] produziram LiF: Mg, Cu, P + PTFE e realizaram um estudo da resposta TL deste material para fontes radioativas beta do tipo 90 Sr/ 90 Y e Azorín et al [5] desenvolveram pastilhas de LiF misturado ao PTFE para monitoração pessoal. Outros artigos aplicaram este tipo de material à dosimetria na área de radioterapia [6] e à dosimetria na área de radiodiagnóstico [7]. Apesar de serem semelhantes ao LiF-NRPB, existe uma particularidade na curva da resposta termoluminescente apresentada neste trabalho que os outros materiais não apresentam [1].…”

Section: Introductionunclassified

Caracterização dosimétrica do LiF-nrpb para calibração de aplicadores clínicos de betaterapia

Litvac¹

2020

Braz. J. Rad. Sci.

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Introdução O sistema de saúde no Brasil, como um todo, possui déficits em mão de obra e em infraestrutura. Na área radioterápica não é diferente, a falta de equipamentos como aceleradores lineares, instigam a procura de alternativas que substituam estes instrumentos de ponta. A betaterapia é uma destas alternativas que o Sistema Único de Saúde e serviços particulares implantam para suprir a demanda. Aplicadores clínicos de 90Sr + 90Y, com meia-vida de 28,8 anos (1), são ainda utilizados para tratamentos dermatológicos e oftálmicos, substituindo o uso de aceleradores lineares, porque são de custo mais baixo e práticos. A calibração e a recalibração periódica destes aplicadores, para verificação da taxa de dose absorvida, são essenciais para garantir segurança nos tratamentos clínicos (2). Foi avaliada a resposta termoluminescente (TL) do Fluoreto de Lítio de amostras que eram empregadas antigamente na rotina de trabalho de radioproteção pessoal na empresa National Radiological Protection Board (NRPB) (3); estas amostras foram caracterizadas, avaliadas e empregadas em um planejamento de calibração de aplicadores clínicos de betaterapia desenvolvido no Intituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares. Metodologia Foram utilizadas 40 pastilhas de LiF-NRPB que consistem de uma placa de liga de alumínio, onde dois discos de politetrafluoroetileno carregados com fluoreto de lítio são retidos por anéis de alumínio (3). Estes materiais estavam disponíveis no Centro de Metrologia das Radiações, empacotados e conservados, apresentando ótimas condições para uso.Foi usado o sistema leitor, modelo Risö TL/OSL-DA-200, com taxa de aquecimento de 0,1°C/s a 10°C/s para a avaliação TL das pastilhas de LiF-NRPB.Foram utilizados dois sistemas de radiação para caracterização do material dosimétrico. O primeiro faz parte do sistema leitor, marca RISÖ, modelo Risö TL/OSL-DA-200, com taxa de dose absorvida de 83 mGy/s. O segundo é uma fonte do sistema padrão secundário BSS2 de 90Sr + 90Y (1040 MBq, 2005), Amersham Buchler, à distância fonte-detector de 11 cm, com taxa de dose no ar de 207 µGy/s e taxa de dose na pele de 229 µGy/s.Um forno do tipo mufla por micro-ondas modelo MFLO1000, PROVECTO ANALITICA, foi utilizado com uma taxa de aquecimento de 47°C/min e incerteza de ± 3°C. As amostras foram tratadas a 300 °C durante 1 h (3).Os principais documentos envolvendo fontes de braquiterapia afirmam que a calibração dos aplicadores deve ser de acordo com a taxa de dose depositada no tecido ou na água. O uso de materiais dosimétricos deve ser criterioso e cada dosímetro não deve ultrapassar uma margem de incerteza de 5% (k=1) dentro da reprodutibilidade e devem ser consideradas as incertezas do tipo A e B. Os dosímetros devem ser calibrados de acordo com um material radioativo padrão primário ou secundário. As calibrações devem abranger a área total que compõe a placa plana ou côncava (2).ResultadosForam caracterizadas 40 amostras de LiF-NRPB quanto à reprodutibilidade, dependência angular, linearidade de resposta e foi determinada a curva dose-resposta para cada pastilha. Perdeu-se 3% da resposta TL após 24 h e o sinal manteve-se estável após este período como previsto na literatura (4). A reprodutibilidade TL e as incertezas relacionadas para 6 ciclos de medições das amostras de LiF-NRPB foram excelentes, apresentando valores médios máximo de 17,48 u.a. e mínimo de 9,10 u.a., com incertezas que variaram entre 1,1 % e 4,0 %. Tabela 1. Valores de R2 e fatores de correção para a dependência angular das 5 amostras de LiF com melhores características dosimétricas TL. Curvas dose-respostaFatores de correção para angulação AmostraR2 do ajuste linear15°30°45°10,99981,131,161,2120,99821,221,231,2530,99961,161,241,2640,99961,201,271,3050,99981,171,19125 A linearidade foi avaliada em um intervalo de dose de 0,5 Gy a 4 Gy, considerando que os tratamentos utilizados em betaterapia variam de 2,0 a 3,5 Gy (2). Conclusões: As amostras apresentaram boa sensibilidade e boa reprodutibilidade; linearidade de curva dose-resposta e coeficiente de correlação linear superior a 0,998. Será ainda relatado neste trabalho a calibração de um aplicador clínico do IPEN e a sua comparação com a taxa de dose do certificado do fabricante.

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Diagnostic radiology dosimetry: Status and trends

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The compliance with radiation protection and knowledge about radiation exposure among the orthopedic operating room personnel in Saudi Arabia

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Caracterização dosimétrica do LiF-nrpb para calibração de aplicadores clínicos de betaterapia

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