Diagnostic imaging modalities and surgical anatomy of the temporomandibular joint in rabbits

Abstract

The temporomandibular joint (TMJ) is a condylar synovial joint that, together with the masticatory muscles, controls mandibular movement during mastication. The rabbit is often used as a model species for studying the mechanisms of TMJ diseases, and in regenerative research. However, there are significant differences between rabbit and human TMJs that should be taken into account before using this model for experimental research. Here, we use several analytical approaches (radiography, computed tomography and magnetic resonance imaging) to enable a detailed description and analysis of the rabbit TMJ morphology. Moreover, possible surgical approaches have been introduced with a focus on available access into the rabbit TMJ cavity, which relate our findings to clinical usage.

Inflammation‐Stimulated MSC‐Derived Small Extracellular Vesicle miR‐27b‐3p Regulates Macrophages by Targeting CSF‐1 to Promote Temporomandibular Joint Condylar Regeneration

“…Fibrocartilage is arranged parallel to the surface and passes into the hyaline cartilage. [ 2 ] Fibrocartilage has no inherent growth potential, and chronic inflammation can overload the joints and cause joint pain, limited occlusal motion, or TMJ sounds in patients, [ 3 ] which seriously affect quality of life. Inflammatory cells perform multiple functions at defect sites by facilitating debridement and producing chemokines, metabolites, and growth factors.…”

Modelos animais utilizados para o estudo da articulação temporomandibular: revisão de literatura

“…Em relação à superfície articular do côndilo, sabe-se que na parte anterior, nos coelhos, se apresenta convexa, tanto no sentido laterolateral como no sentido anteroposterior (Mills, Daniel, & Scapino, 1988). A diferença Research, Society and Development, v. 10, n. 12, e420101220586, 2021 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20586 morfológica mais notável entre as ATMs do coelho e humana é a forma da superfície articular do côndilo e da área retrodiscal, uma vez que os animais não apresentam parede pós-glenoide (Kyllar et al, 2018). Em contrapartida, na ATM humana, os componentes temporais e condilares são separados por um plexo venoso, e toda a área é protegida por um processo pósglenoide.…”

“…Desse modo, observa-se falta de parede óssea posterior e superiormente ao côndilo dos coelhos, bem como íntima correlação entre este e o músculo temporal (Mills et al, 1988). Além disso, esse escudo ósseo faltante tem consequências para os anexos posteriores do disco, que não está rigidamente ancorado ao osso (Kyllar et al, 2018). O disco articular é bicôncavo e pode ser subdividido em bandas anterior e posterior separadas por uma zona intermediária translúcida.…”

“…Com relação ao arranjo das células cartilaginosas, não há diferenças significativas entre ambas as ATMs. No entanto, enquanto o disco humano é descrito como tecido fibroso denso, ou placa fibrocartilaginosa, o disco do coelho, especialmente quando jovem, contém tecido cartilaginoso bem diferenciado (Kyllar et al, 2018). Além disso, mais condroblastos são encontrados no disco de coelho do que no humano (Lai et al, 2005).…”

Repeated Live Imaging in the Temporomandibular Joint of an Anterior Crossbite Mouse Model Using a 7T Magnetic Resonance Device

“…Computed tomography (CT) and magnetic resonance (MR) imaging are used in clinical practice and are often applied to determine the treatment strategies and evaluate their effects. There are only few studies which have radiologically evaluated the results of histopathological findings using animal disease models (4,5). Thus, the relationship between actual pathological changes and radiological findings therefore remains unclear.…”