Developmental competence and ultrastructure damage of cryopreserved GV-stage bovine oocytes

Yang, Qingyue; Sun, Qi; Liu, G.Y.; Qin, P.C.; Feng, Hua

doi:10.1016/s0093-691x(05)80252-3

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“…Moreover, the sight of numerous cytoplasmic vacuoles in most of the surrounding cumulus cells, disorganization of actin filaments within the transzonal process of the cumulus cells through which they establish physical contact with the oocyte and interruption of the cumulus cellsṕ rojections is also common after vitrification of COCs (Younis et al, 1996). Additionally, Yang et al (1994) have suggested that the developmental capacity of cryopreserved immature bovine oocytes is impaired because of severe ultrastructural damage.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Ultrastructural changes of sheep cumulus–oocyte complexes following different methods of vitrification

Ebrahimi

Valojerdi

Eftekhari‐Yazdi

et al. 2011

Zygote

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To determine the ultrastructural changes of sheep cumulus-oocyte complexes (COCs) following different methods of vitrification, good quality isolated COCs (GV stage) were randomly divided into the non-vitrified control, conventional straw, cryotop and solid surface vitrification groups. In both conventional and cryotop methods, vitrified COCs were respectively loaded by conventional straws and cryotops, and then plunged directly into liquid nitrogen (LN2); whereas in the solid surface group, vitrified COCs were first loaded by cryotops and then cooled before plunging into LN2. Post-warming survivability and ultrastructural changes of healthy COCs in the cryotop group especially in comparison with the conventional group revealed better viability rate and good preservation of the ooplasm organization. However in all vitrification groups except the cryotop group, mitochondria were clumped. Solely in the conventional straw group, the mitochondria showed different densities and were extremely distended. Moreover in the latter group, plenty of large irregular connected vesicles in the ooplasm were observed and in some parts their membrane ruptured. Also, in the conventional and solid surface vitrification groups, cumulus cells projections became retracted from the zona pellucida in some parts. In conclusion, the cryotop vitrification method as compared with other methods seems to have a good post-warming survivability and shows less deleterious effects on the ultrastructure of healthy vitrified-warmed sheep COCs.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Additionally, Yang et al . (1994) have suggested that the developmental capacity of cryopreserved immature bovine oocytes is impaired because of severe ultrastructural damage.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Ultrastructural changes of sheep cumulus–oocyte complexes following different methods of vitrification

Ebrahimi

Valojerdi

Eftekhari‐Yazdi

et al. 2011

Zygote

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“…Entre os crioprotetores, os mais utilizados têm sido o glicerol, propanediol (PROH) e o dimetil sulfóxido (DMSO). A utilização desses crioprotetores tem produzido resultados inconsistentes quando utilizados na FIV (Fuku et ai., 1992 ;Schellander et ai., 1994 ;Yang et ai., 1994). Quando compararam diversos crioprotetores, Suzuki e Nishikata (1992) citaram que o PROH pode ser um crioprotetor mais apropriado para a congelação de oócitos imaturos de bovinos.…”

Section: Introductionunclassified

Ehrlichiose clínica em gato (Felis catus)

Almosny¹,

Almeida²,

Moreira³

et al. 1998

RBCV

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ResumoO objetivo deste trabalho foi estudar a morfologia de oócitos imaturos de bovinos abatidos em matadouro, frente à criopreservação clássica com dois gradientes de concentração diferentes de crioprotetor. No tratamento 1, utilizou-se 1 ,6M de 1 ,2 propanediol, onde os oócitos foram desidratados em 3 etapas crescentes (0,53; 1 ,06 e 1 ,6M), à temperatura ambiente e congelados utilizando-se o método clássico. A descongelação foi realizada em banho Maria a 37°C por 30" e reidratação em três etapas decrescentes (1 ,6; 1,06 e 0,53M), acrescidos de 0,25M de sacarose cada. No tratamento 2 foi utilizado 2,0M de 1,2 propanediol, de maneira semelhante ao tratamento 1, com desidratação contendo 0,7; 1,4 e 2,0M e reidratação 2,0; 1,4 e 0,7M. Após a reidratação os oócitos foram lavados em meio TCM 199 e levados para maturação in vitro. O grupo controle foi constituído de oócitos recém-colhidos, colocados para maturação por 24h em meio TCM 199 com 10% de SVC e FSH em co-cultura, com 5% C0 2 no ar a 39°C. Os resultados foram semelhantes (P>0.05) para as duas concentrações de propanediol utilizadas, após a descongelação e reidratação sendo que 69,5% (n=308) dos oócitos apresentaram morfologia considerada normal, 5,2% (n=308) de desnudos e 25,3% (n=308) de degenerados. Entretanto, após maturação in vitro, 19,15 % (n=308) oócitos apresentaram rompimento da "zona pelúcida".Palavras-chave: bovinos; oócitbs; criopreservação; morfologia. IntroduçãoA fecundação in vitro (FIV) é uma técnica que permite o aproveitamento de um número maior de oócitos do que a transferência de embriões por superovulação, favorecendo o melhoramento genético através do aumento da intensidade de seleção e diminuição do intervalo entre gerações, além de propiciar estudos relacionados com a interação de gametas e engenharia genéti-ca.O aproveitamento de gametas femininos para a FIV implica também a necessidade do desenvolvimento de técni-cas para a conservação dos mesmos. Com a criopreservação de oócitos, pode-se formar bancos de gametas femininos, para serem utilizados em pesquisa ou em aplicações comerciais e para a preservação de espé-cies em extinção, contribuindo, juntamente com a F IV, para o melhoramento genético e para o desenvolvimento de téc-nicas relacionadas à clonagem e engenharia genética.Dessa maneira estudos têm sido realizados para a criopreservação de oócitos.Procedimentos para a criopreservação de oócitos não têm-se desenvolvido na mesma extensão que ocorreu com os embriões. No entanto, com o estabelecimento das técni-cas de F IV, houve um incremento nestes estudos.Um ponto importante na criopreservação de oócitos imaturos é a manutenção da sua capacidade de desenvolvimento após a descongelação. Em oócitos imaturos recém-aspirados, existe uma relação entre a sua morfologia e a capacidade de maturar in vitro (Sirard et ai., 1992), tornando importante esta avaliação morfológica para a seleção dos oócitos. Outro aspecto na congelação de oócitos imaturos é a manutenção das células do cumulus. Essas células podem intermediar ou produzir diver...

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“…This may explain the findings that cleavage rates of frozen-thawed immature bovine oocytes decreased after IVM-IVF and that even fewer developed to blastocysts. Moreover, the reduction of developmental ability of cryopreserved oocytes may have resulted from extensive disorganization of the ooplasm, rupture of zona pellucida and plasma membrane or disconnection between oocyte and cumulus during freezing and thawing, resulting in low fertilization rates [15][16][17].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%