Development Of A Standards-Based Integrated Science Course For Elementary Teachers

Etapas Das Práticas Investigativas: As Proximidades E Os Distanciamentos De Contextos Distintos

“…Já para Gao (2014, p. 531) planejar, projetar e conduzir investigações é uma etapa ulterior: "peça aos estudantes que observem fenômenos naturais e descrevam o que veem". Em consonância, projetar experiências, realizar testes e procedimentos experimentais também é essencial para outros pesquisadores (MALINA; PLUNK; LINDELL, 2006;AKKUS;GUNEL;HAND, 2007;MAGEE;FLESSNER, 2012;SULLIVAN-WATTS et al, 2013;NEHRING et al, 2015). Sikes e Schwartz-Bloom ( 2009) argumentam que após os estudantes revisarem a literatura devem propor experimentos pilotos.…”

“…Segundo Furtado (2010), é nesta etapa que o estudante utiliza as evidências para formular questões e conecta o conhecimento científico com as explicações (SOPRANO;YANG, 2013). Em outras palavras, ocorre a fusão dos dados e das informações coletadas, com as observações, evidências e hipóteses elaboradas com o discurso científico e novas explicações decorrentes da investigação e baseadas na ciência são construídas mediante o uso de argumentos apoiados e fundamentados (MALINA;PLUNK;LINDELL, 2006;ROEHRIG;KRUSE;KERN, 2007;SIKES;SCHWARTZ-BLOOM, 2009;THADANI et al, 2010;KING, 2012;MAGEE;FLESSNER, 2012;MURPHY;MANCINI-SAMUELSON, 2012;SANTAU;RITTER, 2013;SAVEC;DEVETAK, 2013;SULLIVAN-WATTS et al, 2013;ZOELLNER;CHANT;WOOD, 2014;RAMNARAIN, 2015). Uma síntese dessa etapa é descrita por Leonard et al, (2011, p. 129) "os estudantes formulam conclusões e/ou explicações de evidências para abordar questões orientadas cientificamente".…”

“…Para alguns autores, a divulgação dos resultados obtidos é de importância capital visto que quando os estudantes comunicam os resultados, eles automaticamente os justificam (FURTADO, 2010;LEONARD et al, 2011;SOPRANO;YANG, 2013). Além disso, nesta etapa, geralmente ocorre a avaliação (MALINA;PLUNK;LINDELL, 2006;ROEHRIG;KRUSE;KERN, 2007;DURAN et al, 2009;SIKES;SCHWARTZ-BLOOM, 2009; SANTAU; RITTER 2013), bem como, novas discussões (SHAMSUDIN; ABDULLAH; YAAMAT, 2013) e apreciações críticas o que pode conduzir a novas perguntas (MAMLOK-NAAMAN;BARNEA, 2012).…”

“…Em contexto brasileiro a segunda etapa das práticas investigativas pode ser considerada a construção de argumentos (MORAES; GALIAZZI; RAMOS, 2012) e/ou a sistematização do conhecimento (CARVALHO, 2013;. Já em contexto internacional mediante o IBSE a segunda etapa é um momento de discussão, planejamento e de atividade prática/experimental (MALINA; PLUNK; LINDELL, 2006;AKKUS;GUNEL;HAND, 2007;KOROLIJA et al, 2009;SIKES;SCHWARTZ-BLOOM, 2009;LOANNIDOU et al, 2010;MAGEE;FLESSNER, 2012;MAMLOK-NAAMAN;BARNEA, 2012;SULLIVAN-WATTS et al, 2013;NEHRING et al, 2015;UNLU;DOKME;TUFEKCI, 2015;RATINEN et al, 2015;KRÄMER;NESSLER;SCHLÜTER, 2015). Outros pesquisadores, indicam que os estudantes devem analisar e explorar dados e modelos (ROEHRIG; KRUSE; KERN, 2007), observando e descrevendo os fenômenos naturais (GAO, 2014).…”

“…Em posse desse material de pesquisa é que os estudantes irão analisar, interpretar, estabelecer conexões e reflõxões em torno do caminho percorrido e dos resultados encontrados conectando com o conhecimento científico existente (VARIANO;TAYLOR, 2006;FURTADO, 2010;THADANI et al, 2010;FURTAK et al, 2012;MAMLOK-NAAMAN;BARNEA, 2012;BHATTACHARYYA et al, 2013;SHAMSUDIN;ABDULLAH;YAAMAT, 2013;SOPRANO;YANG, 2013;GAO, 2014;KRÄMER;NESSLER;SCHLÜTER, 2015;HODOSYOVÁ et al, 2015;RODRÍGUEZ-ARTECHE;MARTÍNEZ-AZNAR, 2016). Assim, esse momento propricia a construção de argumentos e formulação de explicações/conclusões (MALINA; PLUNK; LINDELL, 2006;ROEHRIG;KRUSE;KERN, 2007;SIKES;SCHWARTZ-BLOOM, 2009;THADANI et al, 2010;LEONARD et al, 2011;KING, 2012;MAGEE;FLESSNER, 2012;MURPHY;MANCINI-SAMUELSON, 2012;SANTAU;RITTER, 2013;SAVEC;DEVETAK, 2013;SULLIVAN-WATTS et al, 2013;ZOELLNER;CHANT;WOOD, 2014;RAMNARAIN, 2015).…”