Development of a distance education palliative care programme for allied health professionals in Australia

Abstract

A postal survey of allied health professionals working in hospice and palliative care in Australia was conducted in 1995. Its aims were to investigate the education presently provided for allied health professionals in this field and the interest of these workers in further education. A total of 223 questionnaires were returned. One hundred and sixty-five respondents stated that no specific education for allied health professionals was provided in their workplace. Almost all considered that there was a need for more palliative care education for allied health professionals. Seventy-five per cent said they were interested in distance education in palliative care. The implications of these findings for further training are discussed, as well as the development of a post-graduate distance education package. K E Y W 0 R D S allied health, continuing education, hospice and palliative care.

Necessidades educacionais e desafios profissionais de terapeutas ocupacionais que atuam em cuidados paliativos oncológicos

“…Não obstante, ao contrário de outros estudos [13][14] , a confiança para a prática nesta abordagem não foi vinculada à quantidade de participação em espaços educativos na graduação, sendo que participantes que não tiveram aproximação na graduação sentiram-se moderadamente preparadas da mesma forma que participantes com alguma experiência durante sua formação graduada nos cuidados paliativos, o que poderia estar relacionada aos contextos específicos de ensino de cada faculdade, os quais podem apresentar disparidade na qualidade, assim como na quantidade dessas vivências e material pedagógico ofertado.…”

“…A inserção das temáticas educativas em cuidados paliativos foi identificada como recente do que das oncológicas, apenas 39% das participantes referiram ter uma aproximação temática, como em outros estudos [13][14] Por outro lado, experiência de vida, como um fator positivo, ajudou no auxílio de habilidades pessoais, acima do conhecimento teórico e das estratégias de atuação. Embora a inteligência emocional seja um aspecto importante em qualquer área clínica, estudos prévios identificaram que é particularmente importante quando trabalha-se com usuários que estão em fim de vida, uma vez que a compreensão das próprias emoções e atitudes pessoais a respeito da morte e do morrer são relevantes 16,26 .…”

“…Estudos mais recentes têm pretendido obter uma melhor compressão sobre a provisão de conteúdo específico em CP na formação em Terapia Ocupacional, dos recursos necessários para oferecer investigações mais eficientes e efetivas [13][14] , e, ainda, identificar as habilidades e conhecimentos necessários para a competência prática no trabalho com pessoas que vivem com uma doença terminal [15][16][17] .…”