Developing bottom-up indicators for human rights

Abstract

There is a growing effort to quantify and track trends in human rights. The reliance on large, international indicators, including global indexes and national human rights report cards, is increasing as part of international development assistance and human rights monitoring. This article explores the limitations of mainstream human rights indicators, particularly in the developing world, arguing that many of these approaches overlook local realities. An alternative strategy for designing bottom-up human rights indicators is offered drawing on the experience of constructing the Uhakiki Human Rights Index in Tanzania. The challenges of developing an appropriate and feasible methodology in complex environments is discussed, particularly given that with bottom-up indicators, what works in one situation might not necessarily be transferrable to another context.

Cooperação internacional como instrumento para acolhida humanitária de refugiados e migrantes venezuelanos em João Pessoa, PB (2019-2020)

“…Todo indicador é construído com um propósito bem definido e desenhado para atender as características que se pretende mensurar e demonstrar. De acordo com Stremlau (2019), o que indicadores optam por incluir é tão importante quanto o que é excluído, justamente pelo fato de ser elaborado com um propósito bem definido. Ou seja, o intuito maior do uso de um indicador é simplificar e redefinir experiências sociais diferenciadas em unidades padronizadas e, na maioria das vezes, que podem ser comparáveis.…”

“…Dessa forma, há uma tendência a favorecer a superficialidade e a simplicidade. Então, o que o indicador "vê", ou identifica como relevante, é apenas uma dimensão de como o ambiente real pode ser (Stremlau, 2019). No caso do IAH, não se pode afirmar que o seu resultado final é igualmente observado na cidade vizinha, pois o estudo foi aplicado em João Pessoa, e não no Conde.…”