Determinations of Cranial Dimorphism in Sagittal Section in CT Scans

Abstract

The objective of this study was to analyze if the linear measurements performed on 206 CT scans are dimorphic and can be used as an auxiliary method for forensic identification as a secondary method according to INTERPOL 2014. A logistic regression model was developed to determine the sex of the individual analyzed. The measurements were performed on computed tomography of the Osteological Biobank and tomography of FOP_UNICAMP, in 117 male and 89 female CT scans with known age, ancestry and cause of death. OnDemand3D® software was used for the following measures: sella turcica (center) to nasal suture, sella turcica (center) to anterior nasal spine, sella turcica to ENP, sella turcica (center) to start; Nasal suture to ENA; Nasal suture to the ENP, in the median sagittal section. The Kolmogorov-Smirnov test was used to establish the distribution and equality of variances (homoscedasticity) of the variables under study. The unpaired t-test and the Pearson correlation coefficient were conducted, resulting in a logistic regression using the Stepwise-Forward method for sex. This study was approved by CAAE

Mandibular assessment of panoramic radiographs for sex identification

“…Research consistently indicates that male mandibles tend to exhibit significantly larger linear measurements compared to those of females. This trend extends to the overall size of the male skull and mandible, which are generally larger [4,5]. The mandible, in particular, is a crucial point of study due to its distinctive evolutionary changes, resulting in notable differences in shape and size between the sexes.…”

Estimativa do sexo pela pesagem da massa de crânios secos de brasileiros cujas maxilas são totalmente edêntulas

“…Tal fato, é real e tem se comprovado na maioria dos estudos realizados em amostras ósseas (Nunes- Padovan et al 2019;Sassi et al 2020), dentárias (Couto et al 2019) na população brasileira bem como, com o auxílio de tomografias computadorizadas, na mesma população , Mendonça et al 2019.…”

“…Abdelnasser et al 2017;Ulbricht et al 2019;Sassi et al 2020), Crânios e mandíbula(Steyn, Iscan 1998); crânio, sacro e pelve (Nunes-; Mandíbula(Ferraz et al 2018); vértebras Atlas(Padovan et al 2019); vértebra áxis; crânio e pelve(Castro 2017), escápula (Vincentim et al 2018), ossos longos (De Matos Pereira et al 2018; dentes(Couto et al 2019), entre outros. Há ainda estudos em Tomografias computadorizadas(Ishigami et al 2019;Mendonça et al 2019), porém o Brasil é constituído de uma população extremamente miscigenada e tal fato gera a necessidade de validação de modelos matemáticos que já se comprovaram aceitáveis para uso nos fóruns, nas diferentes regiões do Brasil, pois como se sabe cada região tem uma formação específica, a saber:-Região norte/centro oeste: Brancos (europeus) e ameríndios (asiáticos); -Região nordeste/sudeste: Brancos (europeus) e negros (africanos) -Região sudeste/sul: Brancos (descendentes de alemães e italianos)(Schwarcz 1994;.Tais características miscigenadas se expressam em inúmeros ossos cranianos, principalmente na face, onde algumas características se mantém, tais como o comprimento do zigomático, a abertura piriforme, a altura e o comprimento da face, o neurocrânio, dentre outros)(Coma 1999 …”

Estudo de medidas lineares e áreas do crânio para a estimativa do sexo em humanos

“…Com o intuito de padronizar o método de identidade e identificação a Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) estabeleceu os meios primários: extração e análise do DNA, estudos dos caracteres sinaléticos dentários (ante mortem e pos mortem) e a papiloscopia. Aceita-se a identificação por meio de números de série exclusivos de implantes médicos/protéticos (Interpol, 2018;Mendonça et al, 2019;Cardozo et al, 2020).…”