1996
DOI: 10.1079/bjn19960174
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Determination of rumen microbial-nitrogen production in sheep: a comparison of urinary purine excretion with methods using 15N and purine bases as markers of microbial-nitrogen entering the duodenum

Abstract: The present study compares estimates of rumen microbial-N production derived from duodenal flow measurements ("N and purine bases) with those from measurements of the urinary excretion of purine derivatives. Four Rasa Aragonesa ewes fitted with simple cannulas in the rumen and proximal duodenum were used. Four diets consisting of 550 g lucerne (Medicago safiva) hay/d as sole feed or supplemented with 220, 400 and 550 g rolled barley grain/d were given in a 4 x 4 random factorial arrangement. Yield of microbial… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
4
1

Citation Types

2
23
0
26

Year Published

2001
2001
2008
2008

Publication Types

Select...
5
4

Relationship

0
9

Authors

Journals

citations
Cited by 72 publications
(51 citation statements)
references
References 29 publications
2
23
0
26
Order By: Relevance
“…O método de excreção de DP assume que o fluxo duodenal de ácidos nucléicos é essencialmente de origem microbiana e, após digestão intestinal dos nucleotídeos de purinas, as bases adenina e guanina são catabolizadas e excretadas proporcionalmente na urina como DP, principalmente alantoína, e também como xantina, hipoxantina e ácido úrico (PEREZ et al, 1996). Segundo CHEN e GOMES (1992), na urina de bovinos, apenas alantoína e ácido úrico estão presentes, devido à grande atividade de xantina oxidase no sangue e nos tecidos, que converte xantina e hipoxantina a ácido úrico antes da excreção.…”
Section: Introductionunclassified
“…O método de excreção de DP assume que o fluxo duodenal de ácidos nucléicos é essencialmente de origem microbiana e, após digestão intestinal dos nucleotídeos de purinas, as bases adenina e guanina são catabolizadas e excretadas proporcionalmente na urina como DP, principalmente alantoína, e também como xantina, hipoxantina e ácido úrico (PEREZ et al, 1996). Segundo CHEN e GOMES (1992), na urina de bovinos, apenas alantoína e ácido úrico estão presentes, devido à grande atividade de xantina oxidase no sangue e nos tecidos, que converte xantina e hipoxantina a ácido úrico antes da excreção.…”
Section: Introductionunclassified
“…Nota-se que, para todas as comparações efetuadas a partir dos dados apresentados na Tabela 6, a produção dos compostos nitrogenados microbianos não diferiu entre as metodologias (equações de Verbic et al, 1990e de Orellana Boero et al, 2001) e equações utilizadas (P>0,05). Perez et al (1996), em estudo com ovinos, e Martín-Orúe et al (2000), em trabalho com novilhas, relataram que o fluxo de compostos nitrogenados microbianos, determinado a partir das bases purinas no duodeno ou pela excreção dos derivados de purinas na urina, não diferiu. Rennó et al (2000), em estudo com novilhos mestiços e zebuínos, comparando o método das bases purinas no abomaso com o dos derivados de purinas na urina, verificaram que, em ambos os grupos genéticos, a produção microbiana pode ser estimada pela excreção dos derivados de purinas na urina.…”
Section: Resultsunclassified
“…Esta técnica admite que os ácidos nucléicos no duodeno são de origem predominantemente microbiana e, após digestão intestinal e absorção, os derivados de purinas são proporcionalmente recuperados na urina, principalmente na forma de alantoína, mas também como ácido úrico, hipoxantina e xantina (Perez et al, 1996). Rennó et al (2000), trabalhando com novilhos, verificaram que a excreção de xantina e hipoxantina, por ser irrisória em bovinos, não precisa ser determinada.…”
Section: Introductionunclassified
“…Perez et al (1996) verificaram que a excreção de derivados de purinas pode constituir método simples e não-invasivo para estimar a produção de proteína microbiana no rúmen. A excreção de derivados de purinas está diretamente relacionada à absorção de purinas e ao conhecimento da relação N-purinas:N-total na massa microbiana.…”
Section: Introductionunclassified