Determination of renal vascular resistance in dogs with diabetes mellitus and hyperadrenocorticism

Abstract

In dogs, diabetes mellitus and hyperadrenocorticism are causes of hypertension associated with increases in vascular peripheral resistance. In human patients, the renal resistive index (ri) and pulsatility index (pi) are related to hypertension and diabetes and are used as indicators of disease severity. In this study the renal vascular resistance was measured in 12 dogs with hyperadrenocorticism, three with diabetes mellitus and four with both conditions, and the possible relationships between the two indices, blood pressure and biochemical parameters were investigated. Hypertension, defined as a systolic blood pressure more than 150 mmHg, was recorded in two of the dogs with hyperadrenocorticism and three of the dogs with hyperadrenocorticism and diabetes. The overall mean values for ri, pi and systolic blood pressure were higher in the diseased group of dogs than in 27 healthy dogs, and both indices were correlated with blood glucose concentration.

Doppler Ultrasonographic Estimation of Renal Resistive Index in Horse: Comparison Between Left and Right Kidneys

“…This study reports RI assessment from interlobar or arcuate arteries, although, standing on some authors, RI should be measured on arteries of lower caliber in which the alteration of RI should be more pronounced [22]. In literature, reference RI values from interlobar or arcuate arteries detected in conscious horses do not exist.…”

“…This sonographic index is reliable for assessing renal hemodynamics, providing both real-time anatomic and blood flow dynamic information. Currently, RI measured in intrarenal segmental arteries is a well-known marker of renal vascular and interstitial damage in human medicine [16,17], and it is also applied in veterinary medicine in dogs and cats [13,14,[18][19][20][21][22]. Measurement of the renal RI has been widely established in the evaluation of vascular changes in veterinary and human medicine.…”

Use of ketoconazole in the treatment and control of clinical and hematological changes in canine hyperadrenocorticism: Case Report

“…A hipertensão sistêmica é constatada em > 50% dos cães com HAC não tratados o que predispõe a ocorrência de forma secundaria a outros riscos cardiovasculares (Novellas et al, 2008 prostaglandina vasodilatadoras (Kronenberg, 2009). Os resultados identificados no eletrocardiograma sugeriram sobrecarga de átrio esquerdo na onda P mitral; sobrecarga de ventrículo esquerdo aumento na duração de QRS; distúrbio eletrolítico infradesnivelamento de segmento ST, esta alteração pode estar associada a hiperpotassemia, que mesmo alterações discretas, como 5,5 mEq/L, podem ser notadas no ECG (Barcellos et al, 2011).…”

Ultrassonografia modo B e Doppler na avaliação renal de cães após administração intravenosa de meio de contraste iodado: validação da técnica

“…Os valores de IR dos rins direito e esquerdo, isoladamente ou em conjunto com o IP, não apresentaram diferenças estatisticamente significativas quando analisadas as artérias intrarrenais de cães jovens ou adultos saudá-veis, (Nyland et al 1993, Morrow et al 1996, Novellas et al 2007a, Chang et al 2010, com enfermidades sistêmicas extrarrenais (Novellas et al 2008a, 2008b, Chetboul et al 2012, Santos et al 2013) ou doenças renais parenquimatosas de natureza não obstrutiva (Morrow et al 1996, Rivers et al 1997b, Novellas et al 2010), sem efeito de sedação ou anestesia, da mesma forma que neste estudo, onde os animais receberam infusão intravenosa de meio de contraste iodado.…”

“…Além disso, outros estudos avaliaram o IR como auxiliar na investigação da resposta hemodinâ-mica renal após a administração intravenosa de meios de contraste iodado (Hetzel et al 2001); como parâmetro para avaliar indiretamente a tolerância do parênquima renal aos meios de contraste iodado (Shakourirad et al 2009) e para averiguar mecanismos hemodinâmicos relacionados à nefroproteção (Choi et al 2001). Cães submetidos às condições sistêmicas extrarrenais, como presença de piometra (Santos et al 2013), doenças hepáticas (Novellas et al 2008a), hipoadrenocorticismo (Koch et al 1997), hiperadrenocorticismo, diabetes mellitus (Novellas et al 2008b), diferentes graus de insuficiência cardíaca secundária à doença degenerativa da valva mitral (Chetboul et al 2012) e diferentes graus de anemia normovolêmica (Koma et al 2006) e hiper-hidratação (Lee et al 2014) induzidos experimentalmente, também foram avaliados buscando compreender a repercussão na dinâmica vascular nos rins, a fim de identificar a vulnerabilidade do parênquima renal ao desenvolvimento de injúrias (Koma et al 2006, Santos et al 2013) mesmo quando não são observadas alterações nas concentrações séricas de ureia e creatinina (Novellas et al 2008b, Chetboul et al 2012, Santos et al 2013.…”