Determination of environment‐specific dose–response relationships for clodinafop‐propargyl on Avena spp.

Abstract

A range of plant and environmental variables is known to influence the efficacy of herbicides. This paper explores whether environmental factors influencing efficacy of a herbicide can be quantified by analysing a set of industry data involving 59 experiments conducted throughout Australia in the years 1986–1995 for clodinafop‐propargyl on Avena spp. A spline method was used to analyse the combined data set of observed and interpolated covariates. In addition to dose, it was found that efficacy was significantly influenced by maximum temperature on the day of application, spray water volume, the interaction of maximum temperature and spray volume, the sum of minimum temperatures experienced in the 7 days prior to application, and the soil moisture deficit estimated for day 10 prior to application. The findings are discussed in relation to testing of new products for providing commercial factor‐adjustment information as an additional, marketable outcome of existing product testing procedures. Advantages of the spline model over the commonly used log–logistic model for evaluating dose–response and factor‐adjustment relationships are presented.

Fatores ambientais que afetam a eficácia de herbicidas inibidores da ACCase: revisão

“…A temperatura do ar, quando aumentada dentro de limites favoráveis à planta, favorece o desempenho de herbicidas inibidores da ACCase (Medd et al, 2001;Andrews et al, 2007Andrews et al, , 2008. Por exemplo, quando a temperatura do ar máxima no dia da aplicação foi elevada, houve maior eficácia de clodinafoppropargyl em plantas de Avena spp.…”

“…Por exemplo, quando a temperatura do ar máxima no dia da aplicação foi elevada, houve maior eficácia de clodinafoppropargyl em plantas de Avena spp. em relação a temperaturas do ar inferiores (Medd et al, 2001). Em condição de aplicação de doses reduzidas de clodinafop, a eficácia de controle de Avena spp.…”

“…Constatou-se que condições de baixa temperatura do ar no momento ou após a aplicação do produto atrasaram as respostas em Avena spp. (Medd et al, 2001). De fato, a temperatura do ar máxima no dia da aplicação também foi correlacionada com a eficácia de clodinafop para três variáveis estudadas: mortalidade de Avena spp., densidade de panícula e produção de sementes da mesma espécie (Andrews et al, 2007).…”

“…Há interação entre a temperatura do ar máxima no dia da aplicação e o volume de calda utilizado (Medd et al, 2001;Andrews et al, 2007Andrews et al, , 2008. Dessa forma, é possível compensar a limitação de baixas temperaturas do ar aumentando o volume de calda, para garantir a eficácia de controle de Avena spp.…”

“…Dessa forma, é possível compensar a limitação de baixas temperaturas do ar aumentando o volume de calda, para garantir a eficácia de controle de Avena spp. com clodinafop-propargyl (Medd et al, 2001). Com efeito, outros autores (Andrews et al, 2007(Andrews et al, , 2008 demonstraram, mesmo com temperatura do ar máxima no dia da aplicação de 11 o C, que o aumento do volume de calda incrementou o desempenho do herbicida, sobretudo em doses reduzidas.…”