Determinants of 6-month mortality in survivors of myocardial infarction after thrombolysis. Results of the GISSI-2 data base. The Ad hoc Working Group of the Gruppo Italiano per lo Studio della Sopravvivenza nell'Infarto Miocardico (GISSI)-2 Data Base.

Volpi, Alberto; Vita, Claudio; Franzosi, M.G.; Geraci, E; Maggioni, Aldo P.; Mauri, Francesco; Negri, Eva; Santoro, Eugenio; Tavazzi, Luigi; Tognoni, Gianni

doi:10.1161/01.cir.88.2.416

Cited by 371 publications

(109 citation statements)

References 104 publications

(20 reference statements)

Supporting

Mentioning

100

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…This process is called "LV remodeling" (Jessup and Brozena 2003). The development of LV remodeling leads to heart failure, sudden cardiac death, and poor prognosis (Volpi et al 1993). It is reported that capillary density in the border zone is negatively correlated with infarct size one month after AMI, suggesting the importance of the adequate growth of the capillary microvasculature (Olivetti et al 1986).…”

Section: Extracorporeal Sw Therapy For Acute Myocardial Infarction Anmentioning

confidence: 99%

Extracorporeal Shock Wave Therapy as a New and Non-invasive Angiogenic Strategy

Ito

Shimokawa

2009

Tohoku J. Exp. Med.

View full text Add to dashboard Cite

Section: Extracorporeal Sw Therapy For Acute Myocardial Infarction Anmentioning

confidence: 99%

Extracorporeal Shock Wave Therapy as a New and Non-invasive Angiogenic Strategy

Ito

Shimokawa

2009

Tohoku J. Exp. Med.

View full text Add to dashboard Cite

“…Um dos principais fatores prognósticos de mortalidade cardíaca após infarto é a função ventricular esquerda 118 , com maiores incrementos da mortalidade associados à redução progressiva da fração de ejeção ventricular, considerando-se pacientes de alto risco aqueles com fração de ejeção ventricular esquerda menor que 35% 119 .…”

Section: -Ecocardiografia Dopplerunclassified

Diretrizes

2009

Arq. Bras. Cardiol.

View full text Add to dashboard Cite

-Atendimento pré-hospitalarO interesse no atendimento pré-hospitalar do infarto agudo do miocárdio (IAM) teve início na década de 1960, devido ao grande número de óbitos que ocorriam antes que os paciente chegassem ao hospital.A maioria das mortes por IAM ocorre nas primeiras horas de manifestação da doença, sendo 40%-65% dos casos na primeira hora e, aproximadamente, 80% nas primeiras 24 horas [1][2][3] . Assim, a maior parte das mortes por IAM acontece fora do ambiente hospitalar, geralmente desassistidas pelos médicos 4 . A modalidade mais frequente de parada cardiorrespiratória nas primeiras horas do IAM é a fibrilação ventricular 3 . -Período pré-hospitalar.O período pré-hospitalar compreende dois momentos: a) do início dos sintomas (geralmente dor torácica aguda) até a decisão de procurar atendimento; b) da decisão de procurar atendimento até a chegada ao hospital.No infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST (IAMCST), o tempo desde o início dos sintomas (oclusão da artéria coronária) até a instituição do tratamento (reperfusão química ou mecânica) é diretamente proporcional à ocorrência de eventos clinicamente relevantes. Esse tempo é fator fundamental para o benefício do tratamento, tanto imediato quanto tardio 5 .No entanto, sabe-se que a fase pré-hospitalar (em ambos os momentos descritos) é caracterizada por ser demorada, especialmente em pacientes idosos, do sexo feminino e com baixa condição socioeconômica 4 . Alguns fatores estão relacionados ao aumento desse tempo tão precioso (Quadro 1.1.1.1) 6 . O componente pré-hospitalar no atraso do atendimento ao paciente com dor torácica é de tal magnitude que, na prática clínica, apenas cerca de 20% destes pacientes chegam ao setor de emergência com até duas horas após o início dos sintomas 7 . -Medidas na fase pré-hospitalarApesar da significativa redução da mortalidade hospitalar do IAM nas últimas décadas 8,9 , houve pouco avanço no conhecimento sobre a epidemiologia e o tratamento na fase pré-hospitalar. É notória a necessidade de mudanças nesse cenário, embora poucas sejam as evidências geradas para este fim.A abordagem do paciente com suspeita de síndrome coronária aguda em ambiente extra-hospitalar deve, idealmente, ser feita por profissional de saúde, com realização de uma história clínica direcionada, investigando as características dos sintomas atuais (momento do início, tempo de duração, qualidade, intensidade, relação com o esforço e repouso) e a presença de doença coronária estabelecida (angina prévia). Algumas características são reconhecidamente determinantes para a manifestação atípica de um evento coronariano e devem ser lembradas quando um indivíduo for abordado na fase pré-hospitalar, por mascararem o quadro de IAM (Tabela 1.1.2.1) [10][11][12] .O eletrocardiograma executado no local de atendimento e interpretado por um médico habilitado (na ambulância ou em local remoto) mostrou ser um método que reduz em 34% o tempo porta-agulha e em 18% o tempo porta-balão, além de proporcionar maiores taxas de tempo porta-balão ideal (men...

show abstract

“…Details pertaining to acquisition and analysis of echocardiographic data have been reported elsewhere. 16 Measurement of BNP and indices of collagen metabolism Blood samples were taken at least 30 min before sampling, with the patient resting in semi-recumbent supine position. For BNP, blood samples were collected into ethylene diamine tetra acetic acid and aprotinin (500 KIU ml À1 ) plastic tubes; plasma was separated by centrifugation 2000 g at 4 1C and stored at À80 1C until analysis.…”

Section: Echocardiographymentioning

confidence: 99%

“…6 LV systolic dysfunction was defined as an echocardiographic LVEF p40%. 16 A restrictive LV filling pattern was defined as a Doppler mitral E wave deceleration time (DT) p130 ms. 17 Coronary restenosis was defined as a X50% diameter stenosis of the infarct-related artery at follow-up angiogram.…”

Section: Definitions and Outcome Measuresmentioning

confidence: 99%

Time course of serum collagen types I and III metabolism products after reperfused acute myocardial infarction in patients with and without systemic hypertension

et al. 2008

View full text Add to dashboard Cite

We examined 55 consecutive patients successfully treated with primary percutaneous coronary intervention (PCI) for a first acute myocardial infarction with left ventricular (LV) systolic dysfunction. In all patients we performed echocardiographic examination, dosage of plasma brain natriuretic peptide, serum carboxy-terminal propeptide and telopeptide of procollagen type I and amino-terminal propeptide of procollagen type III at days 1 and 3, and at 1 and 6 months after index infarction. The hypertensive patients (group 1; n ¼ 30) differed for higher baseline blood pressure (133±4 mm Hg vs 118±4 mm Hg; P ¼ 0.03), greater LV mass index (108 ± 5 vs 94 ± 4 g m À2 , P ¼ 0.03) and lower mitral E/A wave peak (0.8 ± 0.06 vs 1.1±0.12, P ¼ 0.02) with respect to non-hypertensive patients (group 2; n ¼ 25). From day 1 to month 6 carboxy-terminal propeptide of procollagen type I and amino-terminal propeptide of procollagen type III increased (Po0.005 and Po0.05, respectively) in both groups, whereas carboxy-terminal telopeptide of procollagen type I increased from day 1 to day 3 (Po0.01 in both groups, respectively) and then decreased from day 3 to month 6 (Po0.01 and Po0.05 in both groups, respectively). From day 1, brain natriuretic peptide decreased in both groups (Po0.005). There was no significant difference between the two groups in values of procollagens and natriuretic peptide. Finally, LV diastolic volume and function at 6 months were similar in the two groups. Thus, in patients with reperfused acute myocardial infarction and LV dysfunction, antecedent hypertension was not associated with a different pattern of serum procollagen release and ventricular remodelling at 6 months of follow-up.

show abstract

Determinants of 6-month mortality in survivors of myocardial infarction after thrombolysis. Results of the GISSI-2 data base. The Ad hoc Working Group of the Gruppo Italiano per lo Studio della Sopravvivenza nell'Infarto Miocardico (GISSI)-2 Data Base.

Cited by 371 publications

References 104 publications

Extracorporeal Shock Wave Therapy as a New and Non-invasive Angiogenic Strategy

Extracorporeal Shock Wave Therapy as a New and Non-invasive Angiogenic Strategy

Diretrizes

Time course of serum collagen types I and III metabolism products after reperfused acute myocardial infarction in patients with and without systemic hypertension

Contact Info

Product

Resources

About