2015
DOI: 10.5216/ref.v12i1.24645
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DETERMINAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE Lafoensia pacari (LYTHRACEAE)

Abstract: A espécie Lafoensia pacari A. St.-Hil (Lythraceae) é uma planta do cerrado brasileiro, encontrada na Bahia, Goiás e Maranhão. Empregada popularmente para problemas gástricos e inflamação, conhecida por mangava brava, dedaleiro e pacari. O objetivo do trabalho foi determinar a concentração de compostos fenólicos e avaliar a atividade antioxidante no extrato hidroalcoólico a 70% e frações. A planta foi coletada no município de Estreito-MA, das folhas secas foi obtido o extrato hidroalcoólico a 70% e separadas fr… Show more

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“…Nos testes com as amostras do tronco, o maior potencial antioxidante foi observado em acetato de etila e em acetato de etila: metanol (85:15), o estudo ainda revelou que o principal composto responsável por capturar esses radicais livres nessa espécie foi o ácido elágico, pertencente à classe dos taninos, que foi identificada na triagem fitoquímica do extrato de L. pacari, neste estudo (SOLON et al, 2000) . Outros autores, estudando frações do extrato de L. pacari, observaram que os extratos, hidroalcoólico bruto (93,20%), acetato de etila (93,30%) e fração metanólica (93,30%), foram os que inibiram em maior porcentagem o DPPH, com porcentagens superiores a 90% nas duas maiores concentrações (FIRMO et al, 2015). Os achados do estudo supracitado se juntam aos do referente estudo e endossam a alta capacidade antioxidante da L. pacari.…”
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“…Nos testes com as amostras do tronco, o maior potencial antioxidante foi observado em acetato de etila e em acetato de etila: metanol (85:15), o estudo ainda revelou que o principal composto responsável por capturar esses radicais livres nessa espécie foi o ácido elágico, pertencente à classe dos taninos, que foi identificada na triagem fitoquímica do extrato de L. pacari, neste estudo (SOLON et al, 2000) . Outros autores, estudando frações do extrato de L. pacari, observaram que os extratos, hidroalcoólico bruto (93,20%), acetato de etila (93,30%) e fração metanólica (93,30%), foram os que inibiram em maior porcentagem o DPPH, com porcentagens superiores a 90% nas duas maiores concentrações (FIRMO et al, 2015). Os achados do estudo supracitado se juntam aos do referente estudo e endossam a alta capacidade antioxidante da L. pacari.…”
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“…As CE50 do extrato de L. pacari foi muito semelhante à do controle ácido ascórbico, ao contrário do verificado para o extrato C. Spruceanum. Firmo et al (2015), analisando as frações do extrato de L. pacari, verificaram que a fração metanólica (19,69 µg/mL) foi a que apresentou um valor menor de CE50 para atividade antioxidante, apresentando, portanto, alto poder antioxidante.…”
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