Dedico este trabalho,A Deus e Nossa Senhora de Nazaré, pela proteção divina.A Lourenço e Izaura, meus pais, por tudo que fizeram por mim.Aos meus Filhos André e Arthur pelo incentivo permanente.A Leonildes, minha mulher, pela compreensão, companheirismo ajuda e apoio nas horas mais difíceis.v
AgradecimentosAgradeço a todos que colaboraram na elaboração deste trabalho.
Especialmente:Ao Prof. Dr. Rodnei Bertazzoli, pela orientação, pela amizade, paciência e motivação constante.Ao Prof. Dr Otávio Rocha, idealizador do projeto DINTER IFPA/UNICAMP, pelo incentivo constante e apoio total nas diversas fases do curso.Aos Professores, Amauri, Célia, Itamar, Cecília, e Rubens Caram pelo apoio e amizade.Ao colega Rytney Costa, pelo apoio e incentivo.A Rita, Claudinete, Lucia pela grandiosa colaboração.
Aos colegas Raul e Júlio pelo apoio e amizade.A Leonildes, minha mulher, pelo apoio, compreensão e ajuda permanente.A CAPES, mantenedora do projeto DINTER IFPA/UNICAMP.A UNICAMP pelo suporte total.vi
ResumoExiste uma tendência promissora para uso de ligas à base de alumínio na indústria automotiva considerando vantagens relacionadas às características deste tipo de material.Entretanto, é necessário estudos para obter dados que permitam verificar a suscetibilidade desse material ao processo de corrosão, ao interagir com os diversos tipos de combustíveis que hoje são utilizados. Este trabalho visou estudar a corrosão da liga de alumínio 7050-T73651 em etanol combustível, enfatizando possíveis influências da corrosão nas propriedades mecânicas tração e fadiga da liga e estabelecer alternativas metodológicas para futuros estudos desta natureza. Foram realizados ensaios de imersão a longo prazo de amostras sob tensão e não tensionadas, para avaliação de perda de massa, que também foram acompanhadas por microscopia eletrônica de varredura e concomitantemente, corpos de prova foram submetidos a ensaios de tração e fadiga após exposição ao meio corrosivo. Os resultados mostraram perda de massa significativa associada à ação corrosiva do meio e densidades de correntes de corrosão que sugerem uma cinética de corrosão diferenciada a partir de 2160 horas de imersão para as duas condições estabelecidas. Imagens obtidas por microscopia eletrônica de varredura (MEV) mostraram formação de pites já nas primeiras 240 horas de imersão, rápida e extensa propagação de áreas corroídas. O ensaio eletroquímico acelerado com utilização de microeletrodos com diâmetro de 100 µm mostrou taxa de corrosão significativa, confirmando a susceptibilidade da liga de alumínio 7050 à corrosão na presença de etanol combustível. Os ensaios de tração não mostraram influência relevante da corrosão no limite de resistência à tração, limite de escoamento, deformação específica e módulo de elasticidade para as condições estabelecidas. No entanto, os ensaios de fadiga mostraram redução da resistência à fadiga, em função do tempo de imersão, utilizando como referencial a função de distribuição de probabilidade de Weibull e a durabilidade característica (θ), que serviu co...