Detection of White Spot Syndrome Virus in Brazil using Negative Staining, Immunoelectron Microscopy and Immunocytochemistry Techniques

Abstract

SUMMARY:In this study thirty shrimp samples from commercial marine shrimp (L. vannamei) farms of southern region of Brazil were obtained. Hepatopancreas and shell scrapings fragments collected in these animals were processed by transmission electron microscopy using negative staining (rapid preparation), immunoelectron microscopy and immunocytochemistry (immunolabelling with colloidal gold particles) techniques. On the transmission electron microscopy a great number of white spot virus particles, ovoid or bacilliform-to-ellipsoid, measured 230-290 nm in length and 80-160 nm in diameter with intra-nuclear projections were visualized by the negative staining technique in 27 (90%) out of 30 samples examined. Using immunoelectron microscopy technique, the anti-VP 664 serum agllutinated a large number of particles formed by antigen-antibody interaction. In the immunocytochemistry technique, the antigen-antibody reaction was styrongly marked by the particles of colloidal gold over the virus. Notably, this is the first report, to our knowledge, describing use of these microscopy techniques to study Brazilian L. vannamei marine shrimp samples; moreover, this methodology also appears to be a viable complementary tool for diagnosing the presence of the white spot virus within shrimp tissues. Importantly, these are the first photoelectron micrographs of the WSSV in Brazil.

Síndrome da Mancha Branca: Revisão de literatura

“…A busca por ferramentas que permitam um estudo mais aprofundado do comportamento do vírus, bem como promover alternativas de meios de diagnóstico, especialmente voltados para pesquisa, é constante, como por exemplo o caso relatado por Hipolito et al (2012), no qual usaram pela primeira vez no Brasil, a técnica de microscopia imunoeletrônica com coloração negativa, para ilustrar infeção por WSSV (Figura 3).…”

“…Reparar nas partículas de forma oval e baciliformes (seta grande) e envelope exterior (seta menor). Fonte: Hipolito et al (2012).…”

Detecção molecular de <i>Ranavirus</i> em espécies de anfíbios anuros selvagens da região centro-leste do estado de São Paulo

“…Dentre eles, os que mais afetam a rã touro são: a doença "Red Legs" ocasionada geralmente por diversos gêneros de bactérias, como Aeromonas, Pseudomonas e Streptococcus; que podem afetar a produção e, principalmente, gerar despesas e gastos com os animais, além de acometer mortalidade entre os animais adultos e girinos. Uma boa higienização das baias como troca da água utilizada, e cuidados nos manejos dos ovos e dos girinos são fundamentais para se ter um melhor cuidado com o animal e evitar exposição às doenças(HIPOLITO et al, 2012).Ambos os diferentes grupos de anfíbios, tanto de vida livre quanto os de criação comercial, podem sofrer com diferentes tipos de estresses. Alguns desses fatores de estresse ecológico são uma das maiores preocupações em espécies tanto ameaçadas de extinção quanto as de ranários, que podem inclusive dividir o mesmo espaço no qual convivem(ROLLINS-SMITH, 2016).…”