Detección precoz del cáncer cervicouterino en Chile: tiempo para el cambio

Martelli, Javiera Léniz; Wyngard, Vanessa Van De; Lagos, Marcela; Barriga, María Isabel; Illanes, Klaus Puschel; Ferreccio, Catterina

doi:10.4067/s0034-98872014000800012

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“…Studies in Chile have shown marked inequalities in cancer mortality rates between women with low and high educational levels [2]. In Chile, mortality from cervical cancer with respect to education level is 15 times higher in women with <4 years of education than that in women with >12 years of education [3]. Since 1965, the peak cervical cancer screening adherence rate in Chile has been 67%, far from the international recommendation of 80%.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Preferences of Underserved Chilean Women on a Mobile Technology Intervention for Cervical Cancer Screening: Qualitative Study

Soto¹,

Gutiérrez²,

Momany³

et al. 2018

JMIR Mhealth Uhealth

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Background. In Chile and Latin America, cervical cancer disproportionately affects women of low socioeconomic status. Mobile technology (mHealth) may be able to address this disparity by targeting women in underserved populations. However, there is a lack of information regarding barriers to the implementation of mHealth interventions in underserved populations.Methods. We conducted nine focus groups among women 25-64 years of age to better understand the implementation barriers and perceptions of a text message-based intervention designed to improve cervical cancer screening rates. We used the PRECEDE PROCEED model to categorize identified themes using template analysis.Results. Focus group results indicated that older women use mobile phones to receive calls from family and friends but seldom send text messages. They also prefer personal contact with their health care providers regarding Pap testing. Younger women, on the other hand, find text messaging easy to use, and frequently send texts to family and friends. Importantly, women of all ages mentioned they would like to receive text messages about Pap tests.Factors that facilitate uptake of the intervention include ease of access to Pap testing, inclusion of family members, and reminder messaging. Potential barriers include cost and the impersonal nature of messaging. Health team members support an mHealth intervention even though they acknowledge the potential barriers to this strategy.These results overall support the implementation of an mHealth intervention to increase cervical cancer screening rates.Conclusion: Our study describes the opinions of women non-adherent to Pap testing on the potential use of mobile technologies for cervical cancer screening. Although overall acceptance was positive, older women prefer personal contact and phone calls over text messaging. Information surrounding these preferences will aid in the implementation of effective strategies to improve cancer screening in underserved populations.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Preferences of Underserved Chilean Women on a Mobile Technology Intervention for Cervical Cancer Screening: Qualitative Study

Soto¹,

Gutiérrez²,

Momany³

et al. 2018

JMIR Mhealth Uhealth

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“…Além disso, com poucas exceções, os documentos institucionais atribuem explicitamente à APS o acompanhamento das usuárias e o encaminhamento aos serviços de referência para confirmação diagnóstica, realização do tratamento e apoio aos cuidados paliativos domiciliares. Mesmo assim, persistem diversas barreiras para o acesso ao rastreamento e à continuidade assistencial (38,39,41,45,46,48,49,51,(55)(56)(57)(58).…”

Section: Discussionunclassified

“…Os principais achados dos estudos mostram que o CCU é um problema persistente em todos os países (37-61) e destacam pior acesso ao rastreamento para mulheres de regiões rurais, remotas e povos tradicionais (38,39,41,45,48,51,(55)(56)(57)(58). Outrossim, fatores relacionados a escolaridade (38,45,46,48,49) e medo/ vergonha/tabus (41,45,49,55,58) influenciaram a adesão ao rastreamento na APS.…”

Section: Materiais E Métodosunclassified

Controle do câncer do colo do útero na atenção primária à saúde em países sul-americanos: revisão sistemática

Cerqueira

Santos

Prado

et al. 2022

Revista Panamericana De Salud Pública

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RESUMO Objetivo. Descrever as estratégias para prevenção e controle do câncer do colo do útero (CCU) na atenção primária à saúde (APS) na América do Sul. Métodos. Revisão de literatura em duas etapas: revisão documental em sites governamentais de Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela; e revisão sistemática da literatura nas bases LILACS, MEDLINE, Scopus, SciELO e Science Direct. Resultados. Foram incluídos 21 documentos institucionais (planos, guias de prática e diretrizes nacionais) e 25 artigos. Todos os países tinham taxas elevadas de morbimortalidade por CCU. Predominou o rastreamento oportunístico na APS, embora os documentos disponíveis sinalizassem intenções e estratégias para diagnóstico precoce e acompanhamento longitudinal dos casos suspeitos e confirmados, preferencialmente na rede pública. Todos os países adotavam uma concepção abrangente de APS, embora o processo de implementação estivesse em estágios heterogêneos e predominassem a focalização e a seletividade. Destaca-se pior acesso ao rastreamento para mulheres de regiões rurais ou remotas e para povos originários. A indisponibilidade de serviços de APS próximos às residências/comunidade foi uma importante barreira para o rastreamento do CCU. Conclusões. A fragmentação dos sistemas de saúde e a segmentação na oferta de serviços são obstáculos para a prevenção e o controle do CCU na América do Sul. São necessários programas organizados de rastreamento do CCU e a incorporação de busca ativa para realização do Papanicolaou via APS. A interculturalidade nas práticas e a formulação de políticas numa perspectiva interseccional são fundamentais para superar as iniquidades no controle do CCU nos países sul-americanos.

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“…Desde então, o Chile vem atuando para aumentar a cobertura do seu programa de rastreamento, objetivando alcançar 80% das mulheres na faixa etária da população alvo, porém, a taxa de cobertura alcançada inicialmente sofreu redução para aproximadamente 60% em 2010 e vem permanecendo neste valor desde então [37]. Convém ressaltar que o câncer cervical no Chile é a segunda maior causa de mortes em mulheres de 15-44 anos no país, a sexta maior causa de mortes por câncer em geral, e as taxas de mortalidade ainda são mais que o dobro de países como os Estados Unidos da América [39,40].…”

Section: Chileunclassified

Câncer cervical: uma análise descritiva da incidência, mortalidade e métodos de rastreamento em diferentes países

Trindade

2020

Sci. Plena

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O câncer cervical permanece um desafio para as autoridades brasileiras de saúde pública, pois ainda é a terceira maior causa de mortes por câncer em mulheres, não obstante ser uma doença evitável e curável quando detectada precocemente. Baseado em dados epidemiológicos da Organização Mundial de Saúde e em pesquisa bibliográfica documental, esse texto traz uma descrição temporal da incidência e mortalidade do câncer cervical, além das principais características dos métodos de rastreamento populacional empregados no Brasil e em outros nove países, a saber: Estados Unidos da América, Canadá, Reino Unido, Alemanha, França, Itália, Japão, Holanda e Chile. O texto ressalta e discute as ações e estratégias que estão sendo implementadas nesses países para a redução das taxas de incidência e mortalidade por câncer cervical

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Detección precoz del cáncer cervicouterino en Chile: tiempo para el cambio

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Controle do câncer do colo do útero na atenção primária à saúde em países sul-americanos: revisão sistemática

Câncer cervical: uma análise descritiva da incidência, mortalidade e métodos de rastreamento em diferentes países

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