2014
DOI: 10.6020/1679-9844/3106
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Desigualdades regionais no Brasil – 1991-2010

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“…Tal crescimento da insegurança alimentar moderada e grave, a partir de uma prevalência inicial de 7,3%, remete a desafios para o enfrentamento da insegurança alimentar e da fome em situações de maior controle geral do problema e à necessidade de intervenções mais específicas dirigidas a espaços e grupos de risco. Deve-se ainda considerar o impacto de fatores como queda dos salários, desemprego, inflação dos preços e sazonalidade dos alimentos e desaceleração econômica, que têm sido associados ao aumento da insegurança alimentar em diversos contextos 25,28,29 o Norte e Nordeste possuem produto interno bruto abaixo da média nacional, maiores disparidades em relação à concentração de renda, elevado número de municípios classificados com "baixo" IDH, além das mais altas taxas de analfabetismo e desemprego do Brasil 17,30,31 . Além disso, uma limitada organização social e política acerca da segurança alimentar e nutricional nos estados e municípios poderia ainda explicar não apenas a maior ocorrência da insegurança alimentar moderada e grave nas macrorregiões Norte e Nordeste, mas também o motivo pelo qual a redução foi menos expressiva do que nas regiões de maior desenvolvimento econômico 21 .…”
Section: Tabelaunclassified
“…Tal crescimento da insegurança alimentar moderada e grave, a partir de uma prevalência inicial de 7,3%, remete a desafios para o enfrentamento da insegurança alimentar e da fome em situações de maior controle geral do problema e à necessidade de intervenções mais específicas dirigidas a espaços e grupos de risco. Deve-se ainda considerar o impacto de fatores como queda dos salários, desemprego, inflação dos preços e sazonalidade dos alimentos e desaceleração econômica, que têm sido associados ao aumento da insegurança alimentar em diversos contextos 25,28,29 o Norte e Nordeste possuem produto interno bruto abaixo da média nacional, maiores disparidades em relação à concentração de renda, elevado número de municípios classificados com "baixo" IDH, além das mais altas taxas de analfabetismo e desemprego do Brasil 17,30,31 . Além disso, uma limitada organização social e política acerca da segurança alimentar e nutricional nos estados e municípios poderia ainda explicar não apenas a maior ocorrência da insegurança alimentar moderada e grave nas macrorregiões Norte e Nordeste, mas também o motivo pelo qual a redução foi menos expressiva do que nas regiões de maior desenvolvimento econômico 21 .…”
Section: Tabelaunclassified
“…Naquele momento, o Brasil era a sétima economia mundial e sua expansão do PIB era a terceira maior do mundo (7,5%), à frente de países como os EUA, o Japão e a zona do euro. A taxa de desemprego em 2010 foi de 7,4%, a metade da observada em 2000, que foi de 14,7% (Santos;Pales;Rodrigues, 2014). Em abril de 2021 esta taxa foi de 14,7%, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (IBGE, [s.d.]).…”
Section: Resultsunclassified
“…The GDP of the states of São Paulo, Minas Gerais and Rio de Janeiro corresponded to 50% of the GDP of the country, whereas 18 other states together accounted for only 22.2% of the GDP (Santos; Pales; Rodrigues 2014). Moreover, the lowest mean monthly income per capita (less than R$600.00) was found in the northern and northeastern regions.…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 99%