Design of Interplanetary Hybrid CubeSat and SmallSat Propulsion Systems

Comprehensive Data Reduction for N2O/HDPE Hybrid Rocket Motor Performance Evaluation

“…These attributes are especially attractive when considering the application of hybrid rockets as apogee kick motors. Jens et al reported extensively on the concept of a hybrid rocket-powered apogee kick motor for placing CubeSats into deep space [5][6][7]. A key aspect of their proposed design is the storage of gaseous oxygen at very high pressures-roughly 50 MPa-to keep the storage volume at a minimum.…”

Preparação e caracterização de compósitos à base de polietileno, parafina e nitrato de amônio para aplicação em propulsão hibrida

“…À luz destas avaliações comparativas preliminares, a literatura menciona, dentre as aplicações potenciais da propulsão híbrida (ALTMAN; HOLZMAN, 2007): a) foguetes de sondagem, campo em que a propulsão híbrida tem encontrado considerável aceitação tanto na comunidade acadêmica como em grupos amadores dedicados à experimentação com foguetes (KOBALD et al, 2018;OKNINSKI, 2018); b) geradores de gases quentes, pobres ou ricos em combustível, estudados para utilização em sistemas aspirados como ramjets e scramjets (LEE; LEE, 2017a, 2017b); c) engenhos espaciais, particularmente na etapa de inserção em órbita, devido às possibilidades de variação (modulação) do empuxo e de interrupções e retomadas do funcionamento do motor (CHANDLER et al, 2011;JENS et al, 2018;MCKNIGHT et al, 2015); d) mísseis táticos, particularmente naqueles em que a missão requer duas fases distintas de operação, a saber, aceleração (lançamento) e cruzeiro (voo até o alvo), para as quais a possibilidade de modulação do empuxo, associada à propulsão híbrida, é bastante desejável (AUSTIN JR. et al, 2010;KUO;CHIAVERINI, 2007;MAZZETTI;MEROTTO;PINARELLO, 2016;VICKLAND, 1967).…”

“…Também parece lícito afirmar que os estudos experimentais no domínio da propulsão híbrida tem se fundamentado extensivamente na avaliação da taxa de regressão, um ensaio destrutivo que, além de agregar custos ao desenvolvimento de sistemas híbridos, está sujeito a efeitos de escala e a uma gama de variáveis que, possivelmente, dificultam ou até mesmo impedem sua padronização, o que, por sua vez, torna arriscada a comparação entre resultados oriundos de diferentes estudos (JENS et al, 2018;PASTRONE, 2012;VEALE et al, 2017). Neste sentido, as técnicas analíticas mencionadas anteriormente podem gerar subsídios interessantes para a seleção preliminar de formulações de combustíveis, com fundamento em suas propriedades térmicas, mecânicas e reológicas (EVANS; KARABEYOGLU, 2017;KIM et al, 2015;MOON;KIM, 2015;KOBALD et al, 2017;MIKOVÁ;LUYT, 2007).…”

“…Outros aspectos comparativos entre o PBLH e os polietilenos serão abordados adiante. O polimetacrilato de metila (PMMA) também tem sido estudado como combustível na propulsão híbrida (JENS et al, 2018;KARABEYOGLU, 2017;LOHNER et al, 2006;RABINOVITCH et al, 2018). 2002d, 2002a, 2002bSUTTON;BIBLARZ, 2017).…”

“…A propulsão híbrida é aplicável, a princípio, em praticamente todo o espectro de utilização de motores foguetes, devido à versatilidade dos propelentes disponíveis, à ampla faixa de desempenho atendida por engenhos híbridos e à flexibilidade no gerenciamento do empuxo, incluindo a interrupção do funcionamento (ALTMAN; HOLZMAN, 2007). Sua utilização em engenhos espaciais (JENS et al, 2018;MCKNIGHT et al, 2015), em motores para pouso em corpos celestes (GAIA; A Tabela 3 condensa alguns dados comparativos entre os sistemas anticarro (VICKLAND, 1967).…”