Desenvolvimento de membrama composta de PVAI e quitosana compatível com o sistema dermo - epidérmico

Abstract

 Aos responsáveis do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), em especial do Centro de Tecnologia das Radiações (CTR) e do Centro de Biotecnologia (CB) os quais me deram oportunidade para realização do mestrado, utilizando as instalações e equipamentos para o bom andamento das minhas pesquisas e experimentos. À minha prezada amiga e orientadora, Dra. Monica Beatriz Mathor que com muita paciência e profissionalismo soube direcionar o andamento do meu trabalho, incentivando cada vez mais meu interesse pela pesquisa científica. À minha prezada amiga Fátima Klingbeil, com quem sempre pude contar. À Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) pelo apoio financeiro para a realização desse trabalho. Aos integrantes da Comissão de Pós Graduação do IPEN, pelo empenho e dedicação para oferecer todas as condições necessárias aos alunos pósgraduandos. Aos meus queridos pais, irmãos e avó, de quem eu muito me orgulho que me deram muita força para vencer cada novo desafio que apareceu na minha vida. Pessoas que entenderam com paciência a minha ausência. Uma família maravilhosa que realmente vale a pena qualquer esforço e que amo muito. Especial agradecimento à Priscila Caproni por todo o carinho, compreensão, companheirismo e amor. Uma pessoa a qual admiro muito, não conseguindo passar pelos momentos mais difíceis sem sua presença. Aos meus amigos de faculdade, especialmente a Jennifer Liu e Suzana Rie. Aos meus amigos que durante minha vida toda trilharam uma amizade que sempre será lembrada. Um agradecimento especial aos amigos Gustavo Costa, Rafael Tartaroti, Fernando Hokama e Frederico Ribeiro. E aos novos amigos conquistados pela minha vida. À Kely Cristina Bispo, da Faculdade de Medicina da USP pelos cortes histológicos, mas principalmente pela amizade. Ao Johnny e Zé Maria pela realização da liofilização das amostras de PVAl.  Ao Dr. Bronislaw Polakiewicz e Karine Gargione, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, pela constante ajuda com assuntos relacionados à quitosana. Aos engenheiros Elizabeth Somessari e Carlos Gaia da Silveira, pela irradiação das amostras de PVAl e também pela grande amizade.

Desenvolvimento de curativos de quitosana e alginato contendo fosfato hidrogenado de zircônio, sódio e prata

“…A quitosana exibe diversas propriedades físico-químicas e biológicas interessantes, como biodegradabilidade, biocompatibilidade e bioatividade, e tem várias aplicações em diferentes campos, conforme já mencionado, como por exemplo, no tratamento de água não potável, na agricultura, na formulação de cosméticos, no processamento de alimentos e em aplicações biomédicas (Almeida, 2009), o que vem despertando interesse na comunidade científica mundial.…”

“…A lisozima tende a degradar as ligações entre os grupos N-acetil D-glucosamina muito mais rápido do que degrada os grupos D-glucosamina, e a degradação da quitosana leva à liberação de amino-açúcares que podem ser incorporados nas rotas metabólicas de glicosaminoglicanas e glicoproteínas, ou simplesmente excretados pelo organismo (Aiba, 1992). Os oligômeros de N-acetil-D-glicosamina, os produtos da degradação enzimática da quitosana, apresentam propriedades cicatrizantes e antimicrobianas (Almeida, 2009).…”