2018
DOI: 10.24276/rrecien2358-3088.2018.8.24.78-88
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Desejo da maternidade entre mulheres com insuficiência renal crônica dialítica

Abstract: A Doença Renal Crônica consiste em uma lesão renal com perda progressiva e irreversível da função renal. Devido à gravidade da doença torna-se muito difícil a concepção e manutenção de uma gravidez. O objetivo foi verificar a percepção e desejo de engravidar em um grupo de mulheres com insuficiência renal crônica em terapia renal substitutiva dialítica. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa realizado no Instituto Capixaba de Doenças Renais e Hipertensão LTDA, situado em Cariacica-ES. Os d… Show more

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“…A insuficiência renal crônica (IRC) consiste em uma lesão renal que acarreta na perda progressiva e irreversível do funcionamento dos rins, com consequente alteração do equilíbrio de líquidos no organismo. Afeta o cotidiano e a qualidade de vida do portador que necessita readaptação para sua reintegração na sociedade, para lidar com a nova situação vivida(MARINHO et al, 2017;RUFÍN;LÓPEZ, 2018).Em suas fases iniciais, os sintomas podem estar ausentes ou diminuídos, mas concentram-se em manifestações inespecíficas: fadiga, anorexia, emagrecimento, prurido, náuseas e vômito; e específicas: anemia sem evidências de ferropenia ou hemólise, hipertensão (quando não já existente), poliúria, noctúria, hematúria ou edema(VANELLI et al, 2018;ASSIS et al, 2018).O tratamento para esse quadro está relacionado com o nível de gravidade.A estimativa no Brasil de pacientes em tratamento dialítico, segundo o Censo de 2017 é de 126.583 pessoas. A taxa de prevalência e de incidência de Insuficiência Renal Crônica em diálise foi de 610 pacientes por milhão da população (pmp) e 193 pmp, respectivamente(SBN, 2018).Estudos apontam que, mais de 40 anos após o primeiro caso descrito de gravidez numa mulher em diálise, a gravidez em mulheres com DRC grave continua um evento raro.…”
unclassified
“…A insuficiência renal crônica (IRC) consiste em uma lesão renal que acarreta na perda progressiva e irreversível do funcionamento dos rins, com consequente alteração do equilíbrio de líquidos no organismo. Afeta o cotidiano e a qualidade de vida do portador que necessita readaptação para sua reintegração na sociedade, para lidar com a nova situação vivida(MARINHO et al, 2017;RUFÍN;LÓPEZ, 2018).Em suas fases iniciais, os sintomas podem estar ausentes ou diminuídos, mas concentram-se em manifestações inespecíficas: fadiga, anorexia, emagrecimento, prurido, náuseas e vômito; e específicas: anemia sem evidências de ferropenia ou hemólise, hipertensão (quando não já existente), poliúria, noctúria, hematúria ou edema(VANELLI et al, 2018;ASSIS et al, 2018).O tratamento para esse quadro está relacionado com o nível de gravidade.A estimativa no Brasil de pacientes em tratamento dialítico, segundo o Censo de 2017 é de 126.583 pessoas. A taxa de prevalência e de incidência de Insuficiência Renal Crônica em diálise foi de 610 pacientes por milhão da população (pmp) e 193 pmp, respectivamente(SBN, 2018).Estudos apontam que, mais de 40 anos após o primeiro caso descrito de gravidez numa mulher em diálise, a gravidez em mulheres com DRC grave continua um evento raro.…”
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