1921
DOI: 10.5962/bhl.title.37996
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Descriptions of new species of Coleoptera / by E.A. Schwarz and H.S. Barber.

Abstract: , for identification. Two of the species belong to the family Silvanidae, vi^hile the third is an inconspicuous species of the ubiquitous Coccinellid genus Scymnus.

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2017
2017
2017
2017

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(2 citation statements)
references
References 0 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…Coléteres são relatados para a região nodal e estipular em espécies de Rubiaceae, mas apresentam uma localização mais diversificada em outros grupos de plantas, podendo ser encontrados nas folhas, brácteas, bractéolas, cálices e corolas (Thomas, 1991;Barreiro & Machado, 2007;Gomes et al, 2008 (Fahn, 1979;Thomas, 1991). A presença de coléteres é comum em Rubiaceae, principalmente na superfície adaxial das estípulas foliares (Solereder, 1908;Horner & Lersten, 1968;Van Hove, 1972;Lersten, 1974b;Thomas, 1991), podendo ser encontrados em pecíolos (Johansson, 1987), no cálice (Dave et al, 1988;Barreiro & Machado, 2007), em brácteas, bractéolas e corola Há relatos de emergências do tipo coléter medindo 1 mm (Rio et al, 2002;Schwarz & Furlan, 2002) e até mais de 2,6 mm (Lersten, 1974b), mas o comprimento dos coléteres examinados (150-450 µm) está dentro da faixa mais comumente relatada na literatura sobre estas estruturas (Miguel et al, 2006;Paiva & Machado, 2006;Barreiro & Machado, 2007).…”
Section: As Amostras Armazenadas Em Etanol 70%unclassified
See 1 more Smart Citation
“…Coléteres são relatados para a região nodal e estipular em espécies de Rubiaceae, mas apresentam uma localização mais diversificada em outros grupos de plantas, podendo ser encontrados nas folhas, brácteas, bractéolas, cálices e corolas (Thomas, 1991;Barreiro & Machado, 2007;Gomes et al, 2008 (Fahn, 1979;Thomas, 1991). A presença de coléteres é comum em Rubiaceae, principalmente na superfície adaxial das estípulas foliares (Solereder, 1908;Horner & Lersten, 1968;Van Hove, 1972;Lersten, 1974b;Thomas, 1991), podendo ser encontrados em pecíolos (Johansson, 1987), no cálice (Dave et al, 1988;Barreiro & Machado, 2007), em brácteas, bractéolas e corola Há relatos de emergências do tipo coléter medindo 1 mm (Rio et al, 2002;Schwarz & Furlan, 2002) e até mais de 2,6 mm (Lersten, 1974b), mas o comprimento dos coléteres examinados (150-450 µm) está dentro da faixa mais comumente relatada na literatura sobre estas estruturas (Miguel et al, 2006;Paiva & Machado, 2006;Barreiro & Machado, 2007).…”
Section: As Amostras Armazenadas Em Etanol 70%unclassified
“…O tecido que reveste as emergências do tipo coléter é formado por células epidérmicas, pois se trata de estruturas secretoras externas, cujo revestimento tem origem a partir da protoderme (Appezzato-da- Glória & Estelita, 2000;Klein et al, 2004;Paiva, 2009). Há referência a este revestimento como tecido epitelial (Appezzato-da- Glória & Estelita, 2000;Schwarz & Furlan, 2002), mas este conceitualmente origina-se a partir do meristema fundamental, recobrindo estruturas secretoras internas, tais como canais e cavidades (Fahn, 1979(Fahn, , 1990 (Paiva & Machado, 2006;Paiva, 2009). Isto parece ser mais raro e aparentemente resulta em coléteres com células isodiamétricas, com formato mais homogêneo (Paiva, 2009) (Miguel et al, 2006(Miguel et al, , 2009.…”
Section: As Amostras Armazenadas Em Etanol 70%unclassified