“…Coléteres são relatados para a região nodal e estipular em espécies de Rubiaceae, mas apresentam uma localização mais diversificada em outros grupos de plantas, podendo ser encontrados nas folhas, brácteas, bractéolas, cálices e corolas (Thomas, 1991;Barreiro & Machado, 2007;Gomes et al, 2008 (Fahn, 1979;Thomas, 1991). A presença de coléteres é comum em Rubiaceae, principalmente na superfície adaxial das estípulas foliares (Solereder, 1908;Horner & Lersten, 1968;Van Hove, 1972;Lersten, 1974b;Thomas, 1991), podendo ser encontrados em pecíolos (Johansson, 1987), no cálice (Dave et al, 1988;Barreiro & Machado, 2007), em brácteas, bractéolas e corola Há relatos de emergências do tipo coléter medindo 1 mm (Rio et al, 2002;Schwarz & Furlan, 2002) e até mais de 2,6 mm (Lersten, 1974b), mas o comprimento dos coléteres examinados (150-450 µm) está dentro da faixa mais comumente relatada na literatura sobre estas estruturas (Miguel et al, 2006;Paiva & Machado, 2006;Barreiro & Machado, 2007).…”