Description of a new species of Calliostoma (Gastropoda, Calliostomatidae) from Southeastern Brazil

Abstract

Calliostoma tupinamba isa new species from Southeastern Brazil, ranging from southern Rio de Janeiro to northern São Paulo, and found only on coastal islands, on rocks and sessile invertebrates at 3 to 5 meters of depth. Shell and soft part morphology is described here in detail. Calliostoma tupinamba is mainly characterized by a depressed trochoid shell; eight slightly convex whorls; a sharply suprasutural carina starting on the third whorl and forming a peripheral rounded keel; and a whitish, funnel-shaped and deep umbilicus, measuring about 5%–10% of maximum shell width. Calliostoma tupinamba resembles Calliostoma bullisi Clench & Turner, 1960 in shape, but differs from it in being taller and wider, having a smaller umbilicus and lacking a strong and large innermost spiral cord at its base. Finally, an identification key of Brazilian Calliostoma species is presented.

New morphological data on Solariella obscura (Trochoidea: Solariellidae) from New Jersey, USA

“…30) when compared to those described in other vetigastropods (FRETTER & GRAHAM 1962, SASAKI 1998, SIMONE & CUNHA 2006, SIMONE 2008, DORNELLAS 2012, DORNELLAS & SIMONE 2013.…”

“…The odontophore of S. obscura is different from that of other trochoids such as Calliostoma, Agathistoma, Monodonta and Gaza (FRETTER & GRAHAM 1962, RIGHI 1965, SIMONE & CUNHA 2006, DORNELLAS 2012, DORNELLAS & SIMONE 2013: the m6 is shorter (occupying only half of the cartilages' length); the mj and m4 pairs are larger (more than twice) than the current size; the m8 pair and the posterior cartilages are lacking. The buccal cavity differs from that of other trochoids by the esophageal valve surrounding the odontophore ventrally (Figs.…”

“…The enlarged ureter in some specimens may indicate sexual dimorphism in Solariella (Fig. 28), differently from other vetigastropods in which the females have modified urogenital papillae (WOODWARD 1901, FRETTER & GRAHAM 1962, MONTEIRO & COELHO 2002, DORNELLAS 2012, DORNELLAS & SIMONE 2013. However, this structure differs in shape among vetigastropods (see DORNELLAS & SIMONE 2013).…”

Análise cladística da subfamília Tegulinae (Vetigastropoda: Turbinidae)

“…Tradicionalmente, dois grupos eram reconhecidos: os Zeugobranchia que compreendem os táxons que apresentam caracteres basais, ou seja, órgãos paliais pareados (Fissurelloidea, Haliotoidea, Pleurotomarioidea e Scissurelloidea); e os demais táxons que possuem órgãos paliais ímpares. Todavia, os zeugobrânquios são raramente recuperados nas filogenias (Ponder & Lindberg, 1997;Williams et al, 2008;Aktipis & Giribet, 2010;2012), exceto em Sasaki (1998) onde Zeugobranchia é monofilético e grupo-irmão de Trochoidea. Parte desta variação em hipóteses moleculares é creditada a uma representatividade limitada dos táxons, uma vez que boa parte da amostragem é feita com espécies de grande porte e preferencialmente de águas mais rasas, preterindo então os microgastrópodes e vetigastrópodes de mar profundo (Aktipis & Giribet, 2012).…”

“…Dessa maneira, pela compilação das últimas propostas filogenéticas de Vetigastropoda ao longo dos anos, são reconhecidos os seguintes clados: Fissurelloidea, Haliotioidea, Lepetodriloidea, Pleurotomarioidea, Scissurelloidea, Seguenzioidea, Trochoidea, Angarioidea, Phasianelloidea (Williams & Ozawa, 2006;Kano, 2008;Geiger et al, 2008;Williams et al, 2008;Aktipis & Giribet, 2010, 2012 Os trocoideos são os maiores e mais diversos táxons dentre as superfamílias de Vetigastropoda, com estimativa de mais de 2.000 espécies descritas. Membros dessa superfamília podem ser encontrados em todos os oceanos, desde regiões entre marés até às profundezas abissais (Williams, 2012).…”