2022
DOI: 10.29166/tyc.v1i25.3984
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

¿Democracia masculina? Un análisis de la violencia política institucional contra las mujeres en Ecuador durante los períodos de gobierno entre 1979 y 2022.

Abstract: Este artículo aborda la violencia política que las mujeres experimentan en el ejercicio de sus derechos en el Ecuador, desde 1979 hasta 2022, incorporando reflexiones globales y latinoamericanas que señalan los principales obstáculos en el acceso a la política y examinando los impactos que han tenido las leyes de cuotas, así como la paridad, para avanzar hacia puestos de representación. El análisis se centra en la dimensión descriptiva del acceso al legislativo y al ejecutivo, siendo los gabinetes ministeriale… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0

Year Published

2024
2024
2024
2024

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 5 publications
0
0
0
Order By: Relevance
“…Porém, neste âmbito, já existe desde 1997, por advento da Lei nº 9.504, a previsão legal de destinação de um mínimo de 30% das candidaturas para cada sexo (BRASIL, 1997). Tal medida é inspirada na "Ley de Cupos" argentina, de 1991, que foi bem sucedida em aumentar a participação feminina no parlamento através do sistema de cotas por gênero nas candidaturas (MEJÍA, 2022). O texto legal brasileiro, após alteração de redação pela Lei nº 14.211 de 2021, passou a vigorar da seguinte maneira: Esta falta de financiamento a candidaturas femininas é uma das manifestações da violência política de gênero.…”
Section: Introductionunclassified
“…Porém, neste âmbito, já existe desde 1997, por advento da Lei nº 9.504, a previsão legal de destinação de um mínimo de 30% das candidaturas para cada sexo (BRASIL, 1997). Tal medida é inspirada na "Ley de Cupos" argentina, de 1991, que foi bem sucedida em aumentar a participação feminina no parlamento através do sistema de cotas por gênero nas candidaturas (MEJÍA, 2022). O texto legal brasileiro, após alteração de redação pela Lei nº 14.211 de 2021, passou a vigorar da seguinte maneira: Esta falta de financiamento a candidaturas femininas é uma das manifestações da violência política de gênero.…”
Section: Introductionunclassified