2006
DOI: 10.1590/s0101-31222006000100020
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Deficiência hídrica induzida por diferentes agentes osmóticos na germinação e vigor de sementes de feijão

Abstract: RESUMO -As condições que as sementes encontram no solo para a germinação nem sempre são favoráveis. O potencial osmótico de algumas soluções pode apresentar valores mais negativos do que aquele apresentado pelas células do embrião, dificultando, assim, a absorção da água necessária para a germinação. A diminuição da germinação de sementes submetidas ao estresse hídrico é atribuída à redução das atividades enzimáticas. O objetivo deste trabalho foi verificar a potencialidade de soluções osmóticas de Manitol, Ca… Show more

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“…Esses resultados estão de acordo com os obtidos por outros autores para sementes de soja Potencial (MPa) (Braccini et al 1996, Costa et al 2004, bem como para outras culturas, como o milho-pipoca (Moterle et al 2006), feijão (Machado Neto et al 2006) e canola (Ávila et al 2007). A redução na germinação das sementes sob estresse hídrico, ou seja, sob baixos potenciais hídricos, se deve à redução na disponibilidade de água necessária para a ativação e manutenção do metabolismo das sementes (Bewley et al 2013).…”
Section: Resultsunclassified
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“…Esses resultados estão de acordo com os obtidos por outros autores para sementes de soja Potencial (MPa) (Braccini et al 1996, Costa et al 2004, bem como para outras culturas, como o milho-pipoca (Moterle et al 2006), feijão (Machado Neto et al 2006) e canola (Ávila et al 2007). A redução na germinação das sementes sob estresse hídrico, ou seja, sob baixos potenciais hídricos, se deve à redução na disponibilidade de água necessária para a ativação e manutenção do metabolismo das sementes (Bewley et al 2013).…”
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“…Ao reduzir a pressão de turgor, o estresse hídrico suprime a expansão e o crescimento celular, afetando o metabolismo, crescimento e estabelecimento das plântulas (Jaleel et al 2009). A redução no crescimento das plântulas, além da soja (Moraes & Menezes 2003, Costa et al 2004, Teixeira et al 2008, foi observado em outras culturas, como cevada (Anjum et al 2003), canola (Ávila et al 2007) e feijão (Machado Neto et al 2006). O comprimento da raiz primária reduziu-se à medida que diminuiu o potencial osmótico.…”
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“…Já Moterle et al (2006), estudando a germinação de três cultivares de milho-pipoca, verificaram redução na porcentagem de plântulas normais de todas as cultivares com o decréscimo nos níveis de potencial osmótico de KCl, sendo a germinação totalmente inibida quando as sementes foram submetidas ao menor potencial (-0,9MPa). Machado Neto et al (2006), avaliando a germinação em sementes de feijão sob diferentes potenciais osmóticos, não encontraram diferenças significativas entre CaCl 2 , NaCl e KCl no potencial de -0,6MPa, entretanto, a -1,2MPa o CaCl 2 foi menos severo para a germinação em relação aos demais sais.…”
Section: Resultsunclassified
“…Machado Neto et al (2006) relataram que para as sementes de feijão (Phaseolus vulgaris -Fabaceae) o tratamento com CaCl 2 foi menos severo para a germinação em relação às soluções de KCl e NaCl. As sementes de feijão tratadas com soluções de CaCl 2 germinaram até o potencial de -1,2 MPa, indicando um limite máximo de tolerância entre os potenciais de -1,2 e -1,8 MPa; as soluções de KCl e NaCl induziram nulidade ou valor próximo a zero de germinação no potencial de -1,2 MPa, apontando limite máximo de tolerância menor para estes sais.…”
Section: Resultsunclassified