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2023
DOI: 10.24908/encounters.v24i0.16592
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Decolonizing Higher Education: Historical Myths, Official Discourses, and University Reforms in Brazil

Naomar De Almeida Filho

Abstract: From a decolonial perspective, I propose in this paper a critical assessment of the university in Latin America as a social institution which, to fulfill its historical mission, needs to continuously recreate its institutional identity considering subaltern and peripheral economic, political and ideological contexts of coloniality. First, I provide a very brief account of the decolonial thought and its notions of ‘coloniality of power’, ‘coloniality of knowledge’ and ‘coloniality of being’. Secondly, in additi… Show more

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“…Em vista disso, ao se estabelecer em torno da monocultura da (bio)ciência, excluindo a pluralidade fundada em outras racionalidades, saberes, fazeres, cosmologias e epistemologias, a universidade é assumida como um espaço de reprodução da colonialidade. Para enfrentar a colonialidade nas sociedades contemporâneas, é preciso que a universidade se abra à diversidade que se constrói fora dos modelos (bio)científicos, e se comprometa com a democratização dos produtos que historicamente tem produzido em favor da transformação social crítica e engajada politicamente (Almeida-Filho, 2023;Barreto do Carmo, 2022). Portanto, a descolonização do saber, poder e ser na formação em saúde, envolve o reconhecimento e a reversão das supressões e assimetrias produzidas pela monocultura da biomedicina desde os currículos e processos formativos (Barreto do Carmo, 2022).…”
Section: Introductionunclassified
“…Em vista disso, ao se estabelecer em torno da monocultura da (bio)ciência, excluindo a pluralidade fundada em outras racionalidades, saberes, fazeres, cosmologias e epistemologias, a universidade é assumida como um espaço de reprodução da colonialidade. Para enfrentar a colonialidade nas sociedades contemporâneas, é preciso que a universidade se abra à diversidade que se constrói fora dos modelos (bio)científicos, e se comprometa com a democratização dos produtos que historicamente tem produzido em favor da transformação social crítica e engajada politicamente (Almeida-Filho, 2023;Barreto do Carmo, 2022). Portanto, a descolonização do saber, poder e ser na formação em saúde, envolve o reconhecimento e a reversão das supressões e assimetrias produzidas pela monocultura da biomedicina desde os currículos e processos formativos (Barreto do Carmo, 2022).…”
Section: Introductionunclassified