Este artigo discute a situação da educação, saúde e direitos no sistema prisional brasileiro, apresentando resultados de uma revisão bibliográfica sobre o tema. A metodologia consistiu na análise de artigos científicos e documentos oficiais sobre o sistema prisional e seus aspectos relacionados à educação, saúde e direitos dos detentos. Os resultados mostram que o acesso à educação é limitado no cárcere, com poucas oportunidades de formação acadêmica e profissionalizante. Já a assistência à saúde é precária, com falta de profissionais e equipamentos adequados. Além disso, as violações de direitos são frequentes, incluindo tortura, maus tratos e negligência. Esses fatores contribuem para a reincidência criminal e prejudicam a ressocialização dos detentos. A discussão aponta para a necessidade de políticas públicas mais efetivas, que garantam o acesso à educação e saúde adequadas, bem como a proteção dos direitos dos detentos. É necessário ainda um trabalho de conscientização da sociedade sobre a importância dessas questões para a justiça social e direitos humanos. As considerações finais destacam a urgência de ações efetivas por parte do Estado brasileiro, diante dos desafios e perspectivas apresentados, para garantir a ressocialização dos presos e reduzir a reincidência criminal.