De la oposición a la emancipación: un análisis de los conflictos ambientales desde abajo

Mulheres em movimento: relações de gênero e identidade em uma comunidade rural no Extremo Norte do Tocantins – Brasil

“…Assim, opta-se por trabalhar com sujeitos sem um discurso prévio estruturado, focalizando na dimensão subjetiva do protesto e prestando especial atenção na dimensão emotiva com uma abordagem narrativa, em que o interesse está não tanto na realidade factual de pessoas, mas em como as pessoas descrevem seu mundo ou a sua experiência 22 . Entende-se ainda que voltar a atenção para esses sujeitos é compreender que eles "revelam um mundo mais amplo de poder e resistência, que em certa medida terminam por desafiar as relações sociais de poder" 23 . É com isso que as minhas pesquisas têm se preocupado: mostrar experiência 24 de sujeitos que normalmente têm sido esquecidos tanto pelo poder como pelas análises acadêmicas.…”

“…É com isso que as minhas pesquisas têm se preocupado: mostrar experiência 24 de sujeitos que normalmente têm sido esquecidos tanto pelo poder como pelas análises acadêmicas. Busca-se além do ativismo, para descobrir rejeições, outras ações e várias rachaduras que formam a base material das mudanças, por se tratar de agentes que pensam, que atuam, que sentem e são sujeitos políticos e sociais, abandonando a ideia de massa ignorante, manipulável e à mercê de qualquer um que tenha meios para convencer de uma coisa ou outra 25 É a partir desse momento que o movimento dessas mulheres vai tomando forma. Para se tornar uma liderança, primeiro é preciso necessariamente fazer um curso de formação.…”

Discursivas públicas, concepciones territoriales y territorialidades. Miradas sobre el conflicto del Puente Industrial, Chile. 2008-2018

“…Esto convierte los conflictos ambientales en una cuestión eminentemente policontextual (Luhmann, 2007) y territorial (Spadoni, 2003) que, más allá de una discusión de externalidades, se plantea como una confrontación por imponer y legitimar una de las múltiples formas de significar, concebir y territorializar el mismo espacio geográfico (Napadensky y Azocar, 2017). Este proceso, a través del cual sus participantes van re-elaborando sus ideas, valores y visiones de mundo (Poma, 2014), encuentra en los medios de comunicación masiva la arena pública donde los discursos se sostienen, confrontan y se visibilizan o se invisibilizan (Merlinsky, 2017;Rausch, 2017;Diaz González, 2013).…”

“…En América Latina, el campo de pesquisa de los conflictos ambientales ha estado marcada por los estudios de caso y la búsqueda de clasificaciones y enfoques (Walter, 2009), destacando tres enfoques de análisis: (i) son procesos de resistencia y movilización social, muchas veces sostenidas por distintas y contingentes tramas de esfuerzos coordinados y nuevas formas de organización en red, siempre bajo una conflictiva unidad sin uniformidad (Guerrero, 2011;Berger, 2014;Leguizamón, 2015); (ii) son disputas de verdades, en medio de las cuales los discursos se van reconfigurando e introduciendo nuevos sentidos, significados y valores (Poma, 2014;Morales et al, 2019;Rausch, 2018), y donde las demandas sociales se tienden a ambientalizar (Acselrad et al, 2010;Scharager, 2020); y (iii) son una cuestión eminentemente territorial (Spadoni, 2003;Cuadra, 2015;Munévar et al, 2017;Salizzi, 2019;Ensabella y Chiavassa, 2019;Fernández, 2020).…”

Recuperando la clase social en el estudio de la acción colectiva. El caso de un movimiento socioambiental chileno

“…Entre la diversidad de razones por las que las personas se movilizan, las preocupaciones de carácter medioambiental ocupan actualmente un lugar relevante (Poma, 2014), especialmente en América Latina (Svampa, 2013), a partir de la profundización del modelo económico extractivista. Estas protestas destacan no solo por su frecuencia y convocatoria, sino también por concitar a actores tradicionalmente no implicados en acciones colectivas (Poma & Gravante, 2015).…”