2015
DOI: 10.1590/0102-445000598096269281
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De diferenças e hierarquias no quadro Adelaide às análises situadas e críticas na Linguística Aplicada

Abstract: RESUMO

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“…Na seção seguinte, que trata sobre o processo de semiotização do corpo, foram utilizados autores como Brah (2006), Fernandes e Souza (2016), Nogueira (1999Nogueira ( , 2011, Sales Júnior (2006), Scott (1995), Severo (2015) e Swain (2008). Por fim, ampliou-se a o diálogo com a Perspectiva Interseccional, a partir de Crenshaw (1991), Haraway (1995), Pinto (2005Pinto ( , 2007Pinto ( , 2009Pinto ( , 2014Pinto ( , 2015, Piscitelli (2008) e Sardenberg (2015).…”
Section: )unclassified
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“…Na seção seguinte, que trata sobre o processo de semiotização do corpo, foram utilizados autores como Brah (2006), Fernandes e Souza (2016), Nogueira (1999Nogueira ( , 2011, Sales Júnior (2006), Scott (1995), Severo (2015) e Swain (2008). Por fim, ampliou-se a o diálogo com a Perspectiva Interseccional, a partir de Crenshaw (1991), Haraway (1995), Pinto (2005Pinto ( , 2007Pinto ( , 2009Pinto ( , 2014Pinto ( , 2015, Piscitelli (2008) e Sardenberg (2015).…”
Section: )unclassified
“…Assumir a dinamicidade da vida e o poder de agência dos sujeitos linguageiros não significa descartar a realidade material das experiências dos múltiplos corpos (constituída por dimensão social, cultural, política e histórica) no tratamento dos Estudos da Linguagem, muito pelo contrário. Reforçando a crítica a um regime epistemológico dominante, o qual promove epistemicídios e aniquila corpos das produções científica, práticas pedagógicas e políticas linguísticas, Pinto (2015) e Pinto e Amaral(2016) sugere que, com uma articulação entre determinada concepção de linguagem e de subjetivação, o uso das diversas categorias analíticas pode contribuir para evitar universalismos e classificações estáveis sobre os corpos, sem suprimir as múltiplas marcas de diferenças sociais, bem como suas consequências materiais e sociais.…”
Section: O Lugar Do Corpo Nos Estudos Da Linguagemunclassified
“…Pinto (2014) traz em suas pesquisas o ponto de vista da pragmática. Trata-se de estudos que defendem que discursos e práticas são performativos, ou seja, são atos de fala repetidos que produzem efeitos que constroem o que alegam descrever (AUSTIN, 1976;BUTLER, 1997;1993;DERRIDA, 1990).…”
Section: Sobre O Conceito De Línguaunclassified
“…Os agenciamentos entremostram os consensos e as contradições presentes nos discursos sobre língua e sobre linguagem escrita na medida em que as hegemonias são pautadas pelos modelos consolidados historicamente, conforme apontado por Pinto (2014). Entretanto, os novos modos de interação citados por Pinto e também por Kramsch (2014) ratificam que o conceito de língua é insustentável, da mesma forma que a supremacia da escrita segundo o modelo monolíngue padronizado.…”
Section: Sobre O Conceito De Línguaunclassified
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