Da Medicina Preventiva a Medicina Comunitaria: Processo De Constituição De Campo De Ensino Extramuros Na Faculdade De Medicina De Botucatu - Unesp (1969 - 1973)
Abstract:Resumo: Estuda-se a experiência realizada na Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, através do Departamento de Medicina Preventiva (DMP), ao constituir um novo espaço à educação médica: junto à comunidade. A investigação foi produzida através da análise de documentos e entrevistas com docentes do DMP. Identificou-se uma reorientação na constituição dos campos de ensino extramuros e prática em saúde ao incorporarem os pressupostos da Medicina Comunitária aos inicialmente adotados da Medicina Preventiva. Tal… Show more
“…Por conseguinte, na América Latina, houve a difusão da Medicina Comunitária, apoiada pela Organização Mundial de Saúde e Organização Pan-americana de Saúde, com a prestação de serviço assistencial que visavam a garantia do cuidado à saúde a populações pobre, urbanas e rurais. No Brasil, os Departamentos de Medicina Preventiva, estabeleceram campo de práticas com serviços experimentais ou serviços de saúde já existentes, com o intuito de permitir o ensino na comunidade e mais próximo das famílias, investigando ou estudando inovações em saúde e a organização dos serviços (Donnangelo, 1979;Cyrino, 1996).…”
Estudo teórico e descritivo, buscou um diálogo orientado por bibliografias em campos da política, antropologia, sociologia e da filosofia, e tem como objetivo historicizar e discutir sobre aspectos que permeiam a itinerância e pluralidade das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, considerando a Atenção Primária à Saúde e o Sistema Único em Saúde. A discussão foi organizada a partir de três pontos chaves: Concepções de saúde, doença e cura no Brasil: um breve histórico até a moderna medicina científica; O itinerário das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde na Atenção Primária; Pluralismo terapêutico das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. Enquanto recursos terapêuticos, as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, tem alcance à prevenção de doenças e a recuperação da saúde, por meio de uma escuta acolhedora, do desenvolvimento do vínculo terapêutico e da integração do ser humano consigo mesmo, com o meio ambiente e com a sociedade.
“…Por conseguinte, na América Latina, houve a difusão da Medicina Comunitária, apoiada pela Organização Mundial de Saúde e Organização Pan-americana de Saúde, com a prestação de serviço assistencial que visavam a garantia do cuidado à saúde a populações pobre, urbanas e rurais. No Brasil, os Departamentos de Medicina Preventiva, estabeleceram campo de práticas com serviços experimentais ou serviços de saúde já existentes, com o intuito de permitir o ensino na comunidade e mais próximo das famílias, investigando ou estudando inovações em saúde e a organização dos serviços (Donnangelo, 1979;Cyrino, 1996).…”
Estudo teórico e descritivo, buscou um diálogo orientado por bibliografias em campos da política, antropologia, sociologia e da filosofia, e tem como objetivo historicizar e discutir sobre aspectos que permeiam a itinerância e pluralidade das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, considerando a Atenção Primária à Saúde e o Sistema Único em Saúde. A discussão foi organizada a partir de três pontos chaves: Concepções de saúde, doença e cura no Brasil: um breve histórico até a moderna medicina científica; O itinerário das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde na Atenção Primária; Pluralismo terapêutico das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. Enquanto recursos terapêuticos, as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, tem alcance à prevenção de doenças e a recuperação da saúde, por meio de uma escuta acolhedora, do desenvolvimento do vínculo terapêutico e da integração do ser humano consigo mesmo, com o meio ambiente e com a sociedade.
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