Da concepção imperial de Gilberto Freyre

Feldman, Luiz

doi:10.3368/lbr.58.1.145

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“…Following the Dutchman, he observed that the Portuguese were more based on “treachery” than on violence, given that, though having the same “malice” as the Spaniards, they were weaker and more cowardly and therefor used a “mask of peace and friendship” to perpetrate the “most terrible” crimes ( Holanda, 1958 , p.354-355; cites Grócio, 2006 , p.260). It is noteworthy that these statements are in the antipodes of the vision of Gilberto Freyre, in his Luso-tropical years, on the efficiency and morality of Portuguese imperialism (see Feldman, 2021 ).…”

Section: The Heart Of the Continentmentioning

confidence: 99%

Tropics and frontier in the writing of Sérgio Buarque de Holanda

Feldman¹

2023

Hist. cienc. saude-Manguinhos

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From the mid-1930s, with Raízes do Brasil , to the mid-1960s, with O extremo Oeste , Sérgio Buarque de Holanda undergoes a significant change in his understanding of Brazilian space. Initially, in a close dialogue with Gilberto Freyre, the author conceives the country drawing on the notion of the tropics, a fluid space where Portugal could be recreated through the bond with the ocean. In Monções and Caminhos e fronteiras , the historian develops a deliberately opposed vision, conceiving the country from the notion of frontier, a rough space where a foreigner’s adaptability reaches its limit. In this phase, Jaime Cortesão and his thesis of Brazil-island became an invariable target of criticism.

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Section: The Heart Of the Continentmentioning

confidence: 99%

Tropics and frontier in the writing of Sérgio Buarque de Holanda

Feldman¹

2023

Hist. cienc. saude-Manguinhos

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Trópico e fronteira na obra de Sérgio Buarque de Holanda

Feldman¹

2023

Hist. cienc. saude-Manguinhos

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Resumo De meados dos anos 1930, com Raízes do Brasil , a meados dos anos 1960, com O extremo Oeste , Sérgio Buarque de Holanda descreve um importante câmbio em seu entendimento sobre o espaço brasileiro. Inicialmente, em um diálogo muito próximo com Gilberto Freyre, o autor concebe o país a partir da noção de trópico, espaço fluido onde Portugal pode ser recriado pelo estreito vínculo com o oceano. Em Monções e Caminhos e fronteiras , o historiador desenvolve uma visão deliberadamente oposta àquela, na qual o país é concebido pela noção de fronteira, espaço áspero onde a plasticidade do adventício alcança o seu limite. Jaime Cortesão e sua tese da ilha-Brasil tornam-se os alvos invariáveis de crítica nessa etapa.

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Gilberto Freyre Y Las Naciones Unidas

Feldman

2023

Revista Iberoamericana

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En este texto presento al poco estudiado Gilberto Freyre de los años 1940 como un internacionalista imperial de perspectiva sureña. Muestro cómo, durante la Segunda Guerra Mundial, el autor enfatizó el riesgo del expansionismo racista para experiencias híbridas como la del espacio lusobrasileño, y cómo, en la postguerra, defendió que la gobernanza global por Naciones Unidas se estructurase alrededor de un antropocentrismo de dos vertientes: la internacionalista, con el principio de la igualdad racial, y la interregionalista, en que imperios intercontinentales estructurasen un dominio presuntamente virtuoso en la comprensión científica del hibridismo tropical y en un consenso político-conceptual sobre la tutela colonial.

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Da concepção imperial de Gilberto Freyre

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Tropics and frontier in the writing of Sérgio Buarque de Holanda

Tropics and frontier in the writing of Sérgio Buarque de Holanda

Trópico e fronteira na obra de Sérgio Buarque de Holanda

Gilberto Freyre Y Las Naciones Unidas

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