Há bastante tempo o patrimônio cultural me interessa como abordagem de estudo e vivência cotidiana; ele foi, inclusive, a razão para que eu escolhesse, dentre tantos, cursar Arquitetura e, depois de um tempo e a realização de um mestrado na área, procurar também o Direito.Soma-se a isso a felicidade, em que pesem as dificuldades, de ter o patrimônio também como meu universo de trabalho, o que me propicia estar sempre em contato com pessoas que frequentemente alimentam o debate de que tanto gosto. A tese, que encerro formalmente aqui -mas que com certeza seguirá comigo -, é mais uma etapa deste caminho que é parte da minha vida, tanto quanto me presenteia com um momento para agradecer.De início, ao meu orientador, Professor Fernando Menezes, pela acolhida, generosidade, pela transmissão do conhecimento enorme que detém. Sou grata sobretudo pela compreensão nos momentos difíceise imponderáveis -que se apresentaram a mim; Fernando é uma pessoa admirável. À Professora Maria Lúcia Bressan Pinheiro e ao Professor Paulo César Garcez Marins pelas trocas e conhecimentos partilhados; ainda, pelas contribuições no exame de qualificação. São importantes referências intelectuais em minha vida, além de pessoas pelas quais tenho enorme carinho.Aos amigos que diretamente contribuíram para a realização deste trabalho, sou grata pelo tempo que me dedicaram, pelas conversas, sugestões e leituras. Agradeço principalmente a presença em minha vida. Em especial ao Anderson Félix (que conhece cada trecho deste trabalho), Eliana Cisi (parceira na pesquisa e nas viagens), Lícia de Oliveira Ferreira e María Sabina Uribarren (pela companhia de anos e discussões animadas e constantes sobre patrimônio) e Silvia Regina Valim (pelo perfeccionismo na revisão do abstract e amizade que me enriquece a vida). À Ana, em memória e no coração. À Karlin Olbertz, que conheci só ao final deste trabalho, mas que, sempre atenciosa, me enviou informações de grande valia. Também a queridos amigos que acompanharam tudo de perto e cujas conversassobre a tese ou não -, os respiros diários e uma ajuda ou outra (essencial) foram fundamentais para que este trabalho fosse concluído: