“…Nossa pesquisa amplia os estudos internacionais supracitados ao avaliar todas as estratégias de reorganização (de maneira individual e coletiva) adotadas na reestruturação. Em especial, destacamos a apresentação de novos resultados no Brasil em relação aos achados das pesquisas de Funchal (2006), Funchal e Clovis (2009), Araujo et al (2012), Jupetipe et al (2017), Silva e Saito (2018), e Silva et al (2020) que analisaram, respectivamente, relação entre crédito e falência, estrutura de capital, nível de endividamento de empresas após a aprovação da lei falimentar 11.101/05, custos diretos de recuperação e falência, aprovação do plano de recuperação judicial, relação entre recuperação judicial e variáveis macroeconômicas e atrasos na votação do plano de reorganização.…”