Current Controversies in Diagnosis and Management of Cleft Palate and Velopharyngeal Insufficiency

Ysunza, Pablo Antonio; Repetto, Gabriela M.; Pamplona, María Carmen; Calderón, Juan F.; Shaheen, Kenneth; Chaiyasate, Konkgrit; Rontal, Matthew

doi:10.1155/2015/196240

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“…O TGFβ parece ter papel no fechamento palatal. Da mesma forma, vários estudos têm encontrado evidência da associação entre fissura palatina não sindrômica e envolvimento de outros genes como o TFGα e variantes em MSX1 associado com a presença de FP [4].…”

Section: N T R O D U ç ã Ounclassified

“…No entanto, não é possível fazer medições em tamanho real dos espaços e estruturas. Em contraste, a VFMP cria uma imagem de raios X através dos tecidos usando a imagem latente digital, fornecendo, portanto, medidas em tamanho real [4].…”

Section: Disfunções Velofaríngeasunclassified

“…Desse modo, pesquisas têm mostrado alterações de linguagem em crianças com FP nos níveis lexical, morfológico, sintático e discursivo [50]. Sugere-se, assim, que a abordagem terapêutica seja voltada a uma organização linguístico-cognitiva, seguindo os princípios da Whole Language [4].…”

Section: Terapia Fonoaudiológicaunclassified

“…Isso significa que o trabalho voltado à adequação da fala e linguagem é empreendido em eventos significativos, que envolvem contação e leitura de histórias, conversação, jogos e brincadeiras, músicas, preparação de alimentos em contexto de terapia, entre outras atividades inseridas em práticas discursivas. Livros de histórias são uma excelente forma de trabalhar os aspectos linguístico-cognitivos pois enfocam fatores de temporalidade, causalidade e estrutura narrativa [4].…”

Section: Terapia Fonoaudiológicaunclassified

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Abordagem fonoaudiológica nas fissuras orofaciais não sindrômicas: revisão de literatura

Signor

2019

Rev. Ciênc. Méd.

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A fissura labiopalatina é uma malformação comum que ocorre em virtude da falta de fusão dos processos embrionários que formam a face e o palato. A avaliação e o tratamento voltados à fissura labiopalatina envolvem uma equipe multidisciplinar que contempla, entre outras especialidades, cirurgião-plástico, fonoaudiólogo, ortodontista, cirurgião-bucomaxilofacial, cirurgião-dentista, odontopediatra, otorrinolaringologista e psicólogo. Desse modo, por meio da assistência com profissionais especializados, é possível alcançar resultados estéticos e funcionais satisfatórios, proporcionando interações sociais mais efetivas e consequentemente melhor qualidade de vida ao fissurado. O objetivo deste trabalho é apresentar alguns dos princípios da ação do fonoaudiólogo nas fissuras orofaciais não sindrômicas, destacando-se a avaliação e terapia voltadas à função alimentar, mecanismo velofaríngeo e aspectos articulatórios da fala. Para tanto, procedeu-se a uma revisão narrativa da literatura. Como critério de inclusão dos trabalhos, consideraram-se publicações em coletâneas de repercussão na área fonoaudiológica e manuscritos que contemplassem os seguintes temas: aleitamento, orientações pré e pós-cirúrgicas, articulações compensatórias, função velofaríngea e terapia fonoaudiológica.

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Section: N T R O D U ç ã Ounclassified

Section: Disfunções Velofaríngeasunclassified

Section: Terapia Fonoaudiológicaunclassified

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Abordagem fonoaudiológica nas fissuras orofaciais não sindrômicas: revisão de literatura

Signor

2019

Rev. Ciênc. Méd.

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“…These assessments usually involve visualization of the velum during speech to help SLTs and cleft surgeons identify the cause(s) of VPI, make treatment decisions, and monitor the effects of treatment. Currently, nasendoscopy and X‐ray videofluoroscopy are most commonly used to visualize the velum in clinical speech assessment . Nasendoscopy consists of passing a fiber‐optic cable through the nose and into the nasopharynx, enabling direct visualization of the velum and velopharyngeal port.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Application of radial GRAPPA techniques to single‐ and multislice dynamic speech MRI using a 16‐channel neurovascular coil

Ruthven

Freitas

Boubertakh

et al. 2019

Magnetic Resonance in Med

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Purpose: To investigate: (1) the feasibility of using through-time radial GeneRalized Autocalibrating Partially Parallel Acquisitions (rGRAPPA) and hybrid radial GRAPPA (h-rGRAPPA) in single-and multislice dynamic speech MRI; (2) whether single-slice dynamic speech MRI at a rate of 15 frames per second (fps) or higher and with adequate image quality can be achieved using these radial GRAPPA techniques. Methods: Seven healthy adult volunteers were imaged at 3T using a 16-channel neurovascular coil and 2 spoiled gradient echo sequences (radial trajectory, field of view = 192 × 192 mm 2 , acquired pixel size = 2.4 × 2.4 mm 2 ). One sequence imaged a single slice at 16.8 fps, the other imaged 2 interleaved slices at 7.8 fps per slice.Image sets were reconstructed using rGRAPPA and h-rGRAPPA, and their image quality was compared using the root mean square error, structural similarity index, and visual assessments. Results: Image quality deteriorated when fewer than 170 calibration frames were used in the rGRAPPA reconstruction. rGRAPPA image sets demonstrated: (1) in 97% of cases, a similar image quality to h-rGRAPPA image sets reconstructed using a k-space segment size of 4, (2) in 98% of cases, a better image quality than h-rGRAPPA image sets reconstructed using a k-space segment size of 32. Conclusion: This study confirmed: (1) the feasibility of using rGRAPPA and h-rGRAPPA in single-and multislice dynamic speech MRI, (2) that single-slice speech imaging at a frame rate higher than 15 fps and with adequate image quality can be achieved using these radial GRAPPA techniques. K E Y W O R D Sdynamic MRI, multislice, radial GRAPPA, speech, velum

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Assessment of nasalance and nasality in patients with a repaired cleft palate

Sinko

Gruber

Jagsch

et al. 2017

Eur Arch Otorhinolaryngol

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In patients with a repaired cleft palate, nasality is typically diagnosed by speech language pathologists. In addition, there are various instruments to objectively diagnose nasalance. To explore the potential of nasalance measurements after cleft palate repair by NasalView®, we correlated perceptual nasality and instrumentally measured nasalance of eight speech items and determined the relationship between sensitivity and specificity of the nasalance measures by receiver-operating characteristics (ROC) analyses and AUC (area under the curve) computation for each single test item and specific item groups. We recruited patients with a primarily repaired cleft palate receiving speech therapy during follow-up. During a single day visit, perceptive and instrumental assessments were obtained in 36 patients and analyzed. The individual perceptual nasality was assigned to one of four categories; the corresponding instrumental nasalance measures for the eight specific speech items were expressed on a metric scale (1–100). With reference to the perceptual diagnoses, we observed 3 nasal and one oral test item with high sensitivity. However, the specificity of the nasality indicating measures was rather low. The four best speech items with the highest sensitivity provided scores ranging from 96.43 to 100%, while the averaged sensitivity of all eight items was below 90%. We conclude that perceptive evaluation of nasality remains state of the art. For clinical follow-up, instrumental nasalance assessment can objectively document subtle changes by analysis of four speech items only. Further studies are warranted to determine the applicability of instrumental nasalance measures in the clinical routine, using discriminative items only.

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Current Controversies in Diagnosis and Management of Cleft Palate and Velopharyngeal Insufficiency

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Abordagem fonoaudiológica nas fissuras orofaciais não sindrômicas: revisão de literatura

Abordagem fonoaudiológica nas fissuras orofaciais não sindrômicas: revisão de literatura

Application of radial GRAPPA techniques to single‐ and multislice dynamic speech MRI using a 16‐channel neurovascular coil

Assessment of nasalance and nasality in patients with a repaired cleft palate

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