À Carmen Junqueira, que eu conheci quando fiz o mestrado e passei a admirar tanto, que me disse "abriu uma janela!" quando lhe contei um sonho e, depois disso, me levou ao Xingu. Por nunca ter soltado a minha mão, de lá pra cá. Pelo exemplo de militância. Aos Kamaiurá, que me acolheram com alegria e disposição amorosa. Ao cacique Kotok, pela confiança; Mayaru e Yamu, por me acolherem em sua casa, pela amizade. À Turrum, por sempre estar atenta. Ao Makal, amigo que sempre me explicava o que estava acontecendo, me acudia e me ajudava; Yuruka e Rosana, minhas amigas queridas. Às crianças Letícia, Lucas e Kanawã, sempre alegres e presentes. A Kanhu, pela lucidez. Ao Titico, Mamalu, Awaí e Raika. A Lila, companheira e tradutora de algumas conversas. À Mapualu, pela generosidade, pelos ensinamentos. À Mapulu, pelo exemplo de valentia. Ao Paulo e Trauin, pelo acolhimento e conversas. Ao Chico, por me confiar seus sonhos. A todos os Kamaiurá, que pacientemente me contaram seus sonhos e assim me fizeram sonhar. À Eclea Bosi (in memoriam), que me escolheu como orientanda e sonhou essa tese comigo, durante algum tempo. À Eclea, com quem muito aprendi, que me inspira, de quem nunca me esquecerei. Ao João Frayze-Pereira, que me acolheu nesta orientação, com quem aprendi, ainda na graduação, acerca das viagens ao desconhecido e encontro com a alteridade. Que me compreendeu. À amiga Adélia Bezerra de Meneses, minha "madrinha" de doutorado, que me acompanhou e apoiou tanto durante esse período, tão cheio de adversidades. Ao Zeca Moura, pela amizade. Ao Walter Moure, pelas conversas, pela comunicação profunda. Ao Rafael Menezes Bastos, pelas conversas, pelas preciosas indicações de leituras e principalmente por me sugerir andar no capim! À Juliana Rosalen, por conversar comigo sobre esse campo de pesquisa que entrelaça nossas disciplinas, pelas trocas frutíferas. Aos meus queridos padrinhos Suzana e Airton, que me acolheram em sua casa em Florianópolis em períodos de pesquisa. Aos amigos Rogério Basali, Fabiano Souto e Carla Dozzi, que nos acolheram em suas casas em Brasília nas idas e vindas ao Xingu. À Luisa Valentini, pelas sugestões de leituras que fizeram toda diferença na pesquisa. Ao Etienne Samain, pela disponibilidade e indicações de leitura. A todos os colegas do grupo EPW do Sedes, pelo apoio na ocasião da compra do gerador e pelo incentivo carinhoso. Aos colegas professores do curso de Winnicott do Sedes e aos amigos Afrânio Ferreira, Alice Warschauer, Dulce Amabis e Claudia Perrota. À Maria Helena Fernandes, pela leitura atenta, sugestões e palavras de incentivo. À Andreia Figueiredo, pelas glosas, na última hora. Ao Renan Locatelli, pela revisão. À Valéria de Gusmão, por partilhar sua experiência e sonhos. À Nalva e Rosângela, do PST, por toda atenção e cuidado. O que seria de mim sem vocês? À Luzia, da biblioteca, pelo apoio e carinho. À Silvia, da gráfica Multiofício, pela presteza. À Maíra Tanis, por sua leitura e belos comentários, que me encheram de confiança e esperança. À minha mãe, Ana Maria, sempre em firme...