Cultural entrepreneurship

Abstract

Cultural entrepreneurship is a new character in the cultural sector. This paper characterizes the cultural entrepreneur paying homage to the hermeneutic approach of Don Lavoie and others. The challenge is to render the "cultural" meaningful. An invention is the highlighting of the rhetorical qualities of entrepreneurship. A cultural entrepreneur is the character who is entrepreneurial in the realization of cultural values, so is the conclusion.

Entrepreneurial intentions of Tshwane University of Technology, Arts and Design students

“…This has resulted in the offshoot of "cultural and creative economy/creative industries" as a new paradigm of entrepreneurship, which has now received recognition as engines of economic growth and development (Venturelli, 2000;Howkins, 2001;UNESCO, 2005;UNCTAD, 2010;South Africa, 2012;African Union, 2015). As such, Arts Entrepreneurship is a relatively new topic of research in arts (Klamer, 2011) and has become a topic of high interest in debates around innovation and growth in the context of the cultural and creative industries (Florida, 2012) and is an emerging field (Fillis and Rentschler, 2010;Lounsbury and Glynn, 2001) in the wider entrepreneurship scholarly business agenda (Dess and Lumpkin, 2005). Since Arts are considered to be the foundation of the cultural and creative industries (Throsby, 2007;Hesmondhalgh, 2002), this study combines Arts and Entrepreneurship ("Artrepreneurship") to represent the Arts and Culture sector and it is the process of taking calculated risk to exploit one's (individuals, communities, networks) artist (creative, cultural and arts) resources to create value.…”

A Emergência do Empreendedorismo Educativo-Cultural: O Programa de Formação do Jovem Artesão

“…Essa concepção de empreendedor é representada por um indivíduo de atitudes atomísticas, e capaz de construir aglomerados empresariais ou de alavancar lucros extranormais, frente a investimentos que envolvem riscos (Schumpeter, 1942 econômica (Boszczowski & Teixeira, 2012); social (Mair & Martí, 2006;Austin, Stevenson & Wei-Skillern, 2012;Vasconcelos & Lezana, 2012); ou cultural (Limeira, 2008;Klamer, 2011), que representa o escopo central da discussão presente neste estudo. , quando contemplou ações de emancipação com possibilidades de atenuar propósitos que ainda tornam reféns uma parcela da população da exclusão social (Sousa & Paiva Jr., 2012 visitando feiras e festivais, ora interagindo com seus pares presencialmente ou pela internet.…”

Empreendedorismo Cultural: cultura como discurso, criação e consumo simbólico

“…Uma boa parte das pesquisas sobre empreendedorismo cultural se detém sobre o processo de empreendedorismo no qual a cultura manifesta-se em processo de criação simbólica. As pesquisas definem o empreendedorismo cultural como base na produção de bens e serviços culturais (BANKS et al, 2000;HAGOORT;THOMASSENA;KOOYMAN, 2012;KLAMER, 2011), que concentram seu valor no âmbito do simbolismo e dos significados culturais (MCCRACKEN, 1998;RAVASI, RINDOVA, 2013). Nesses bens, o valor simbólico tem prioridade sobre o valor utilitário ou de troca (BENHAMOU, 2001;RINDOVA, 2013).…”

“…Nesses bens, o valor simbólico tem prioridade sobre o valor utilitário ou de troca (BENHAMOU, 2001;RINDOVA, 2013). Esse valor frui na sociedade, o que estende essa visão do empreendedorismo cultural focado na produção no âmbito organizacional para a realização de valores culturais no âmbito da sociedade (KLAMER, 2011). A cultura é vista, portanto, a partir da ótica do produto (artefatos e experiências) que, em seu conjunto, nutre a cultura de uma sociedade ou de coletivos humanos.…”