Cultivation of Gracilaria (Rhodophyta) in shrimp pond effluents in Brazil

Abstract

Shrimp aquaculture produces a large amount of waste, including nitrogen and phosphorus. To investigate the utilization of those elements as sources of nutrients for the growth of the red seaweed, Gracilaria sp. J. Agardh, an experiment in shrimp pond effluents was carried out over a period of 5 months. The biomass varied significantly (P < 0.01), reaching a maximum of 2540 g m À2 and a minimum of 380 g m À2 . The mean was 1418 + 708 g m À2 . The higher biomass values occurred during the first 15 days and sometimes exceeded the initial inoculum by 190%. According to the results, production of 23.93 t ha À1 year À1 (dry weight) can be expected. anova showed significant differences in RGR (relative growth rate) values (P < 0.05). RGR varied from 8.8% per day to 1.8% per day. The fluctuation of nutrients was mainly influenced by pond fertilization frequency, with NH 4 being the most abundant nutrient. Correlations between RGR and environmental parameters during the study period were not significant (P > 0.05). We conclude that Gracilaria sp. can be cultivated in shrimp ponds effluents. However, despite this relative success, it is necessary to perform some adjustments regarding the utilized cultivation technique.

Potencial para maricultura da carragenófita Hypnea musciformis (Wulfen) J.V. Lamour. (Gigartinales - Rhodophyta) na Ilha da Marambaia, Baía de Sepetiba, RJ, Brasil

“…Posteriormente, o material foi seco em estufa a 60 ºC, até obtenção de massa constante. O crescimento foi estabelecido pela taxa de crescimento relativo (% ao dia), através da fórmula TCR = 100 × {Ln(peso inicial/peso final)}/tempo de cultivo (Romo et al 2001;Marinho-Soriano et al 2002;Reis et al 2005).…”

“…Observou-se uma tendência a maior percentual de MO nos tratamentos em que as algas foram inseridas em saco de nylon (SN) e em cabo de polietileno desfiado (CPD). Este recobrimento é conhecido por ocasionar perda da biomassa de espécies cultivadas em diferentes locais e esta perda é atribuída ao bloqueio da incidência de luz que interfere no crescimento da alga (Marinho-Soriano et al 2002). A redução da taxa de crescimento de H. musciformis pela deposição de "limo" foi observada em cultivo in situ na cidade de São Sebastião, SP, por Oliveira & Berchez (1987).…”

“…A falta da prática de cultivo comercial de macroalgas no Brasil (Oliveira 1998;Marinho-Soriano et al 2002), aliada à crescente demanda do mercado nacional de ficocolóides é suprida pela importação de macroalgas e pela colheita em bancos naturais ou de algas arribadas (Oliveira 1998;Furtado 1999).…”

Modeling temporal variations of Gracilaria Greville and Hypnea J.V. Lamouroux (Rhodophyta) assemblages on a midlittoral reef platform at Piedade Beach, Pernambuco State, Brazil

“…Lamouroux, which could be found directly attached to the reef substrate or living as epiphytes . Due to the economic importance of Hypnea musciformis and certain species of the Gracilaria genus, several laboratory and fi eld cultivation studies have been undertaken to examine the effects of abiotic factors (salinity, nutrient concentrations, temperature, and irradiance), and the interactions between them, on algal growth (Yokoya & Oliveira 1993, Marinho-Soriano et al 2002, Bravin & Yoneshigue-Valentin 2002, Miranda 2010.…”

Fenologia, aspectos ecofisiológicos e seleção de linhagens em cultivos no mar de Gracilaria birdiae (Rhodophyta, Gracilariales) no Estado do Rio Grande do Norte, Brasil

“…Além de fonte de alimentos, algumas espécies podem ser utilizadas como matéria-prima para a produção de ficocoloides, alcançando assim um alto valor no mercado mundial (ARMISÉN, 1995;TRONO JR., 1999;TSENG, 2001). Embora em menor escala, as algas podem também ser utilizadas para outros fins, como por exemplo, no complemento para ração animal (NAIDOO et al, 2006;MARINHO-SORIANO et al, 2007;ROTHMAN et al, 2009), adubo, fertilizantes líquidos e produtos cosméticos e terapêuticos (SILVA et al, 1998a, DRUEHL, 2003CARDOZO et al, 2007;ALMEIDA et al, 2011) ou como filtros biológicos no tratamento dos resíduos gerados pela aquicultura (MARINHO-SORIANO et al, 2002NEORI et al, 2004;MATOS et al, 2006;MARINHO-SORIANO, 2007;ZHOU et al, 2006). A indústria mundial de algas marinhas é responsável por um valor estimado de US$ 7,4 bilhões por ano, sendo 93,8% oriundos da aquicultura e grande parte destinada aos gêneros utilizados diretamente na alimentação humana.…”