“…Murakami et al (2022) 2021) relata que "a maioria dos municípios já padecia com a carência de leitos nas UTI's, cuja distribuição, em grande parte, concentra-se nas capitais e áreas metropolitanas". A realocação de profissionais de saúde para alta complexidade, desfalcando atendimentos de rotina e condições crônicas de saúde, tendo como corolário o aumento na taxa de contaminação, sobrecarga de trabalho, adoecimento de profissionais de saúde, reduzindo o quantitativo, explicitando a desconsideração ao fato de que "cada profissional que adoece representa um risco para a população, pois além de ser fonte de contágio, terá de se ausentar do trabalho, desfalcando equipes e sobrecarregando aqueles que se mantiverem sadios" (SOUZA et al, 2020).…”