Cross‐sectional analysis of oncogenic HPV viral load and cervical intraepithelial neoplasia

Flores, Roberto; Papenfuss, Mary; Klimecki, Walter T.; Giuliano, Anna R.

doi:10.1002/ijc.21477

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“…However, a controversial observation has been reported, showing inconsistent results with significantly less HPV 16 viral load in high-grade squamous intraepithelial lesions than low-grade squamous intraepithelial lesions. 49 Our results in formalin-fixed paraffin-embedded material showed that the HPV 16 viral load was proportionally associated with the grade of cervical lesions, with higher viral loads in higher grades of the lesions, but lack of statistical significance.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 58%

Distribution and viral load of eight oncogenic types of human papillomavirus (HPV) and HPV 16 integration status in cervical intraepithelial neoplasia and carcinoma

et al. 2007

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Current human papillomavirus (HPV) DNA testing using pooled probes, although sensitive, lacks specificity in predicting the risk of high-grade cervical intraepithelial neoplasia (CIN 2/3) progression. To evaluate selected HPV genotyping, viral load, and viral integration status as potential predictive markers for CIN progression, we performed HPV genotyping in formalin-fixed, paraffin-embedded cervical tissue with cervical carcinoma (29 cases) and CINs (CIN 1, 27 cases; CIN 2, 28 cases; CIN 3, 33 cases). General HPVs were screened using consensus primers GP5 þ /GP6 þ and PGMY09/11. HPV genotyping and viral load measurement were performed using quantitative real-time PCR for eight oncogenic HPV types (16, 18, 31, 33, 35, 45, 52, and 58). HPV 16 viral integration status was evaluated by measuring HPV 16 E2/E6 ratio. We observed that HPV DNA positivity increased in parallel with the severity of CINs and carcinoma, with 59% positivity in CIN 1, 68% in CIN 2, 76% in CIN 3, and 97% in carcinoma (P trend ¼ 0.004). The eight oncogenic HPV types were significantly associated with CIN 2/3 (81%) and carcinoma (93%) (odds ratio (OR), 15.0; 95% confidence interval (CI), 5.67-39.76; Po0.0001) compared with the unknown HPV types (OR, 2.87; 95% CI, 0.89-9.22; P ¼ 0.08). HPV 16 was the predominant oncogenic HPV type in CIN 2/3 (51%) and carcinoma (71%) and integrated significantly more frequently in carcinoma than in CIN 2/3 (P ¼ 0.004). No significant differences in viral load were observed across the disease categories. Our findings suggest that selected genotyping for the eight oncogenic HPV types might be useful in separating women with a higher risk of CIN progression from those with a minimal risk. We also conclude that the HPV 16 integration status has potential to be a marker for risk assessment of CIN progression.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 58%

Distribution and viral load of eight oncogenic types of human papillomavirus (HPV) and HPV 16 integration status in cervical intraepithelial neoplasia and carcinoma

et al. 2007

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“…In addition, our study did not provide information on HPV viral load, and therefore, it cannot evaluate whether any of the considered characteristics affected viral replication, thereby increasing viral load. OC use and parity were not reported to be associated with viral load among HPV-positive women (48). Finally, our questionnaire did not allow the distinction between OC with combined estrogen and progestagen, or progestagen only.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 90%

Reproductive Factors, Oral Contraceptive Use, and Human Papillomavirus Infection: Pooled Analysis of the IARC HPV Prevalence Surveys

Vaccarella

Herrero²,

Dai³

et al. 2006

Cancer Epidemiology, Biomarkers &Amp; Prevention

131

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High parity, early age at first full-term pregnancy (FTP), and long-term oral contraceptive (OC) use increase cervical cancer risk, but it is unclear whether these variables are also associated with increased risk of acquisition and persistence of human papillomavirus (HPV) infection, the main cause of cervical cancer. Information on reproductive and menstrual characteristics and OC use were collected from 14 areas worldwide, among population-based, age-stratified random samples of women aged 15 years or older. HPV testing was done using PCR-based enzyme immunoassay. Unconditional logistic regression was used to estimate the odds ratios (OR) of being HPV-positive according to reproductive and menstrual factors and corresponding 95% confidence intervals (CI). When more than two groups were compared, floating CIs (FCI) were estimated. A total of 15,145 women (mean age, 40.9 years) were analyzed. Women with z5 FTPs (OR, 0.90; 95% FCI, 0.76-1.06) showed a similar risk of being HPV-positive compared with women with only one FTP (OR, 1.00; 95% FCI, 0.86-1.16). However, nulliparous women showed an OR of 1.40 (95% CI, 1.16-1.69) compared with parous women. Early age at first FTP was not significantly related to HPV positivity. HPV positivity was similar for women who reported z10 years of use of OCs (OR, 1.16; 95% FCI, 0.85-1.58) and never users of OCs (OR, 1.00; 95% FCI, 0.90-1.12). Our study suggests, therefore, that high parity, early age at first FTP, and long-term OC use are not associated with HPV prevalence, but rather these factors might be involved in the transition from HPV infection to neoplastic cervical lesions. (Cancer Epidemiol Biomarkers Prev 2006;15(11):2148 -53)

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“…Deve ser tomado cuidado com a possibilidade de quadros de latência levarem a falsos positivos e, portanto, sobrediagnóstico. A possibilidade de diferença entre a carga viral e o diagnóstico da lesão tem sido estabelecida em vários estudos 6,7,8,10,12,13,15,18,22 , embora contestados por outros 23,24 . De fato, o "cutoff" que permite uma melhor performance do teste no diagnóstico de HSIL tem sido bastante variável.…”

Section: Discussionunclassified

“…Assim, hoje se sabe que o tipo 16 é o mais prevalente em todo o mundo 1 , independentemente da gravidade da lesão escamosa, e, de maneira geral, os HPV identificados como de alto risco estão presentes em mulheres imunocompetentes em cerca de 20% dos quadros histológicos negativos, em 70% dosUNIOR UNIOR*, P *, P *, P *, P *, PAULO AULO AULO AULO AULO C C C C CÉSAR ÉSAR ÉSAR ÉSAR ÉSAR G G G G GIRALDO IRALDO Vários pesquisadores defendem a idéia de que a alta carga viral de HPV de alto risco teria uma importante relação com lesões intraepiteliais escamosas e sua maior gravidade 6,7,8,10,12,15,18,22 . Outros pesquisadores enfatizam a importância da persistência da alta carga viral por longo tempo, e não simplesmente uma medida isolada, assim como só teria valor a alta carga viral do HPV tipo 16, sem considerar os demais tipos 2,3,9,13,14,16,17 .…”

Section: Introductionunclassified

“…Assim, a persistência de vírus de alto risco 5 , alta carga viral 2, 6-15 , persistente alta carga viral 16,17,18 , expressão do marcador de proliferação MIB-1 19 e, finalmente, a expressão do marcador de supressão tumoral p16 INK4a 4,20,21 , estão sendo apontados como prováveis marcadores de diagnóstico de lesões escamosas de alto grau e de seu prognóstico. Vários pesquisadores defendem a idéia de que a alta carga viral de HPV de alto risco teria uma importante relação com lesões intraepiteliais escamosas e sua maior gravidade 6,7,8,10,12,15,18,22 . Outros pesquisadores enfatizam a importância da persistência da alta carga viral por longo tempo, e não simplesmente uma medida isolada, assim como só teria valor a alta carga viral do HPV tipo 16, sem considerar os demais tipos 2,3,9,13,14,16,17 .…”

unclassified

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Associação entre a carga viral de HPV de alto risco, expressão de p16INK4a e lesões intra-epiteliais escamosas do colo uterino

Eleutério¹,

Giraldo²,

Cavalcante³

et al. 2007

Rev. Assoc. Med. Bras.

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A evidente associação entre o Papilomavirus humano (HPV) e as lesões pré-invasoras e invasoras do colo de útero tem motivado muitos estudos. Assim, hoje se sabe que o tipo 16 é o mais prevalente em todo o mundo 1 , independentemente da gravidade da lesão escamosa, e, de maneira geral, os HPV identificados como de alto risco estão presentes em mulheres imunocompetentes em cerca de 20% dos quadros histológicos negativos, em 70% dos casos de lesões intra-epiteliais escamosas de baixo grau (LSIL), em mais de 90% das lesões intra-epiteliais escamosas de alto grau (HSIL) e em mais de 95% dos casos de carcinoma escamoso 2,3,4 .O mecanismo pelo qual o HPV de alto risco influi no ciclo celular, levando a sua desregulacão e progressão da lesão, inclui fatores inerentes ao vírus e à sua inter-relação com a célula hospedeira. Tais interferências no metabolismo celular poderão causar modificações, promovendo o aparecimento de biomarcadores que, uma vez identificados, serviriam para orientar o prognóstico de evolução da doença. Assim, a persistência de vírus de alto risco 5 , alta carga viral 2, 6-15 , persistente alta carga viral 16,17,18 , expressão do marcador de proliferação MIB-1 19 e, finalmente, a expressão do marcador de supressão tumoral p16 INK4a 4,20,21 , estão sendo apontados como prováveis marcadores de diagnóstico de lesões escamosas de alto grau e de seu prognóstico. Vários pesquisadores defendem a idéia de que a alta carga viral de HPV de alto risco teria uma importante relação com lesões intraepiteliais escamosas e sua maior gravidade 6,7,8,10,12,15,18,22 . Outros pesquisadores enfatizam a importância da persistência da alta carga viral por longo tempo, e não simplesmente uma medida isolada, assim como só teria valor a alta carga viral do HPV tipo 16, sem considerar os demais tipos 2,3,9,13,14,16,17 . Por outro lado, alguns pesquisadores discordam deste fato por não haver uma relação suficientemente clara entre intensidade e persistência da carga viral do HPV de alto risco e gravidade da lesão epitelial do colo uterino. Afirmam que os achados não são suficientes para utilizá-los como parâmetro útil na predição do diagnóstico morfológico e do prognóstico 23, 24 , mesmo considerando-se apenas o HPV 16 5 . ASSOCIAÇÃONa prática clínica, tem sido defendido o uso de kits de detecção de HPV de alto risco utilizando-se sondas para 13 tipos diferentes de HPV, e não simplesmente o HPV 16 25 . Parece que o teste de captura híbrida de 2 a geração (ch2) daria uma estimativa de carga viral global, de forma que mulheres com mais baixa carga viral seriam mais propensas a eliminar espontaneamente o vírus, enquanto altos níveis dos vírus se associam com a persistência 15 .Ao mesmo tempo, a proteína de supressão tumoral p16 INK4a tem sido estudada em casos de lesões escamosas do colo uterino, mostrando uma boa concordância com lesões de maior gravidade Artigo OriginalRev Assoc Med Bras 2007; 53(6): 530-5

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Cross‐sectional analysis of oncogenic HPV viral load and cervical intraepithelial neoplasia

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Distribution and viral load of eight oncogenic types of human papillomavirus (HPV) and HPV 16 integration status in cervical intraepithelial neoplasia and carcinoma

Distribution and viral load of eight oncogenic types of human papillomavirus (HPV) and HPV 16 integration status in cervical intraepithelial neoplasia and carcinoma

Reproductive Factors, Oral Contraceptive Use, and Human Papillomavirus Infection: Pooled Analysis of the IARC HPV Prevalence Surveys

Associação entre a carga viral de HPV de alto risco, expressão de p16INK4a e lesões intra-epiteliais escamosas do colo uterino

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