Critical care resource allocation: trying to PREEDICCT outcomes without a crystal ball

Triage

“…28,36 Following the outbreak of severe acute respiratory syndrome 50 in 2003 and the development of the first protocol 51 for ICU tertiary triage, there has been a significant amount of work to further develop such protocols. 16,18,29,[52][53][54][55][56][57][58][59][60][61] Most well-developed and evaluated ICU triage protocols 16,29,51,57,58,60,61 have used inclusion and exclusion criteria in combination with the sequential organ failure score (SOFA). In a conventional or contingency situation, when there is not an absolute shortfall of resources, the inclusion criteria for admission to ICU in most units will be patients who are at high risk of deteriorating and requiring initiation of life support or who are already receiving life support.…”

“…7 It may be possible to combine multiple disease-specific scores, such as the injury severity score (ISS), revised trauma score (RTS), burn scores, or pneumonia scores, for triage using a computer decision support algorithm and common outcome measures. 18 However, current evidence suggests the RTS 72 and ISS 84 perform poorly for triage.…”

Triage

“…38 , 39 However, survival is not the only outcome of interest, and although the outcome data are easily accessible and obvious, additional measures such as quality of life and resource utilization warrant consideration. 39 If there is considerable uncertainty when predicting the outcome of individual patients and when incremental survival diff erences are believed to be minimal, aft er applying inclusion and exclusion criteria, it may be appropriate to allocate resources on a fi rstcome, fi rst-served basis or following an alternative process for prioritization on the basis of a lottery.…”

Avaliação de um instrumento de auxílio à tomada de decisão para a priorização de vagas em unidades de terapia intensiva

“…71,126,132,133 , como fora de contextos de triagem [134][135][136] . Existe um consenso crescente na literatura sobre o fato de que diretrizes claras e objetivas para triagem para admissão na UTI poderiam melhorar os processos de tomada de decisão de alocação de recursos e pacientes 14,17,31 . No entanto, ferramentas de estratificação e triagem para admissão na UTI não vem sendo implementadas de maneira rotineira, exceto em casos excepcionais, como em situações de surtos ou catástrofes 63,140 .…”

“…Dessa forma, a utilização de escores objetivos para apoiar o processo de tomada de decisão tem sido discutida na literatura 17,21 , embora tais escores não tenham sido validados. Além disso, a utilização de escores probabilísticos para predizer potenciais benefícios da admissão na UTI pode ser de difícil aplicação à beira do leito 30 e pode não ter o mesmo grau de performance nas diferentes patologias encontradas em pacientes críticos 31 . Dessa forma, uma alternativa ao uso de um escore probabilístico seria uma política de admissão em UTI com mecanismos para reduzir o impacto de vieses nas decisões de triagem 14,32,33 .…”