Critério De Alvarado Para Diagnóstico De Apendicite Aguda Infantil

Fernandes, Bruno César; Primo, Raquel Borges de Barros; Bandeira, Anny Karoliny das Chagas; Silva, Mariella Rodrigues Da; Andrade, Carolina Calixto de Souza

doi:10.31512/ricsb.v4i2.300

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“…Fonte: Próprio autor Quando a classificação é maior ou igual a 7, a indicação é de tratamento cirúrgico; entre 5 e 6, a probabilidade de apendicite aguda é alta, então deve ser realizado exames de imagens para confirmar o diagnóstico; se a pontuação for menor que 4, a probabilidade de apendicite é baixa (FERNANDES et al, 2020).…”

Section: Resultsunclassified

Apendicite Aguda: Revisão De Literatura

Gutierrez

Hallam

Pinheiro

et al. 2022

E-USF

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A apendicite aguda é uma patologia caracterizada pela inflamação no apêndice, tratando-se de um quadro muito frequente quando há uma obstrução na luz apendicular, geralmente causada por fecálito (material fecal endurecido), hiperplasia linfoide e infecções parasitárias. O diagnóstico para apendicite aguda é clínico e o tratamento é realizado a partir da cirurgia para a retirada do apêndice, denominada apendicectomia. A principal complicação que pode ocorrer, caso o tratamento seja tardio, é a ruptura da parede do apêndice, fazendo com que haja um extravasamento de fezes e/ou pus na cavidade peritoneal, podendo resultar em formação de abscesso, sepse e óbito. O objetivo deste estudo foi avaliar e sintetizar os resultados obtidos a partir de um levantamento bibliográfico sobre essa patologia. Para isso, foram revisados diversos artigos científicos sobre o tema, sendo obtidos como resultados a definição de apendicite aguda, que afeta indivíduos de qualquer faixa etária e gênero, contudo, tem predominância entre adultos jovens, além de formas de diagnóstico, sendo estes por imagem, clínico e por meio de exames. Foi concluído que a apendicite aguda é uma patologia muito comum, seu diagnóstico é principalmente clínico e seu tratamento é por meio da “apendicectomia”, tanto o diagnóstico quanto o tratamento devem ser realizados precocemente visando evitar complicações.

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Section: Resultsunclassified

Apendicite Aguda: Revisão De Literatura

Gutierrez

Hallam

Pinheiro

et al. 2022

E-USF

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“…6 , furthermore, AA is a difficult disease to establish a diagnosis as it presents non-specific symptoms and has different clinical presentations. 9 .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…AA is an inflammatory pathology, representing the most common cause of acute abdomen in school-age children. 9 .…”

Section: Acute Appendicitis (Aa)mentioning

confidence: 99%

Treatment of Acute Appendicitis in Pediatric Patients in Times of Covid-19

Calixto,

Alencar

2023

JHS

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Introduction:The COVID-19 pandemic was declared by the World Health Organization on March 11, 2020, generating true chaos in the global health system which, to date, continues to receive new cases from new variants of the virus. However, conditions such as Acute Appendicitis (AA) have been neglected due to people's fear of exposing themselves to contamination, making it more serious and difficult to treat. Objective: To present the treatment for AA in pediatric patients. Methods: The study is a review of existing literature by publications indexed in electronic databases: SciELO, Lilacs, Pubmed and Google Scholar, in the period between 2020 and 2021, in Portuguese, English and Spanish, available in full text and online. Results: The treatment considered the gold standard for AA is appendectomy (open or laparoscopic) associated with antibiotic therapy after appendix resection, however, the choice of surgical method must consider both the patient's characteristics and the surgeon's experience. evaluating intraoperative aspects and postoperative complications. Conclusion: The early diagnosis of AA in pediatric patients is essential for its correct management and to reduce its morbidity and mortality, and it is crucial that the search for health services is immediate, in order to obtain a good prognosis and promote a better quality of life for the child.

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“…Nesse contexto, o escore de Alvarado, escala diagnóstica mais utilizada nesse contexto, baseia-se em fatores clínicos preditivos para melhorar a avaliação no diagnóstico de AA e inclui sinais e sintomas clínicos e achados laboratoriais (DO NASCIMENTO, 2018). No entanto, principalmente nos extremos etários, a apresentação do quadro pode ser atípica ou inespecífica, o que torna o diagnóstico incorreto e tardio mais comum nestes grupos e a validação desta escala nos grupos descritos se constitui em objeto de estudo (FERNANDES et al, 2020;IAMARINO, 2017).…”

Section: Introductionunclassified

Utilização da escala de alvarado no diagnóstico da apendicite aguda em pacientes idosos

Moura Ramos,

Luz Barbosa Alarcão,

Vilar Trindade

2023

PIC

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A apendicite aguda (AA) é a causa mais comum de abdome agudo cirúrgico erepresenta cerca de 20% das intervenções cirúrgicas, com 5% a 10% dos casos ocorrendo nosidosos. Nesse grupo, a apresentação atípica ou inespecífica da doença prejudica odiagnóstico precoce, que pode ser feito através do Escore de Alvarado. A relevância deinvestigar a AA nos idosos justifica-se pelo aumento na incidência da doença, peculiaridadesna apresentação clínica, diagnóstico e tratamento desafiadores, bem como por maiores taxasde complicações, maior tempo de hospitalização, pior prognóstico e maior morbimortalidadeem comparação aos jovens. Trata-se de um estudo prospectivo, observacional e descritivo,no qual se analisou a utilização do Escore de Alvarado no diagnóstico de AA em pacientesacima de 60 anos operados de AA (grupo amostra) e comparou-se com dados semelhantesem pacientes de 18 a 30 anos, também operados de AA (grupo controle), em quatrohospitais regionais do Distrito Federal. Utilizou-se como instrumento de pesquisa umquestionário composto por informações de identificação, pela Escala de Alvarado eperguntas acerca do tempo de investigação diagnóstica, bem como o prontuário eletrônicopara demais informações necessárias. Segundo os critérios analisados pela escala, ossintomas mais prevalentes na amostra foram dor em quadrante inferior direito e náusease/ou vômitos (100%), seguidos por sinal de Blumberg presente e anorexia (66,6%),leucocitose e dor abdominal migratória (33,3%). Nenhum paciente apresentou neutrofilia efebre, em concordância com os resultados do grupo controle, no qual também não seobservou febre. Dentre os idosos analisados, 33,3% apresentou baixa probabilidade deapendicite, 33,3% possível chance de AA e 33,3% provável caso de AA. Em contraste, 100%do grupo controle apresentou apendicite quase confirmada. Ademais, na amostra, o tempomédio do início dos sintomas até a internação foi de 90,6 horas, com intervalo de 24 a 168horas, enquanto o período da internação até a terapêutica apresentou alta variação,considerando que 66,6% foi operado precocemente, em menos de 5 horas, e 33,3% de formatardia, em mais de 24 horas. A duração média da internação foi de 32 horas. Dessa forma, éperceptível a importância de um maior entendimento e análise particular dos pacientesidosos com apendicite aguda, além de estratégias e métodos que melhorem a acurácia epropiciem um diagnóstico precoce dessa patologia. Sabe-se que a utilização da Escala deAlvarado é bem documentada e validada em pacientes jovens, entretanto, nos idosos,maiores estudos são necessários para confirmar a eficácia da mesma como ferramentacomplementar e, assim, propor possíveis modificações nos parâmetros de interpretação,visando o diagnóstico precoce neste grupo. Apesar da limitação da amostra, o presenteestudo demonstrou que pacientes de faixa etária avançada com AA apresentam menorespontuações na Escala de Alvarado em comparação aos pacientes jovens, achado concordantecom a literatura atual, o que reforça a necessidade de maior atenção à esses grupo,considerando suas particularidades, que tornam o diagnóstico precoce e a terapêutica umdesafio

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Critério De Alvarado Para Diagnóstico De Apendicite Aguda Infantil

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Apendicite Aguda: Revisão De Literatura

Apendicite Aguda: Revisão De Literatura

Treatment of Acute Appendicitis in Pediatric Patients in Times of Covid-19

Utilização da escala de alvarado no diagnóstico da apendicite aguda em pacientes idosos

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