2014
DOI: 10.1007/s12144-014-9267-9
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Crisis, What Crisis? – The Life Goals of University-aged Students During an Ongoing Economic and Financial Crisis

Abstract: This research examines the life values of college students during an economic and financial crisis. We study whether students' values are compatible with the entrepreneurial motivations that could help them to succeed in a labor market characterized by uncertainty, instability and multiple career transitions. Data are obtained from a sample of 263 college students using the WIS Values Scale and are compared with data obtained eight years ago, when this crisis was not expected. We find that achievement is an im… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
2

Citation Types

0
6
0
8

Year Published

2015
2015
2024
2024

Publication Types

Select...
7
1
1

Relationship

0
9

Authors

Journals

citations
Cited by 12 publications
(14 citation statements)
references
References 30 publications
0
6
0
8
Order By: Relevance
“…Verifica-se que os participantes estão disponíveis para mudanças, para lutar pela sua progressão profissional e pelo desenvolvimento da sua autonomia. Estes resultados podem ser relacionados com os objetivos de vida de estudantes universitários desta mesma geração, avaliados por Barros (2015). Os resultados desse estudo revelaram que os jovens privilegiam, como objetivos de vida, a Utilização das Capacidades, a Realização e o seu Desenvolvimento Pessoal, surgindo a valorização da sua Autonomia também com uma média elevada.…”
Section: Discussionunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Verifica-se que os participantes estão disponíveis para mudanças, para lutar pela sua progressão profissional e pelo desenvolvimento da sua autonomia. Estes resultados podem ser relacionados com os objetivos de vida de estudantes universitários desta mesma geração, avaliados por Barros (2015). Os resultados desse estudo revelaram que os jovens privilegiam, como objetivos de vida, a Utilização das Capacidades, a Realização e o seu Desenvolvimento Pessoal, surgindo a valorização da sua Autonomia também com uma média elevada.…”
Section: Discussionunclassified
“…Os resultados desse estudo revelaram que os jovens privilegiam, como objetivos de vida, a Utilização das Capacidades, a Realização e o seu Desenvolvimento Pessoal, surgindo a valorização da sua Autonomia também com uma média elevada. Contudo, nesse mesmo estudo (Barros, 2015), o valor de vida Risco, enquanto escala que avalia a importância que os indivíduos atribuem a fazer coisas arriscadas, tinha uma das médias mais baixas. Esta aparente disparidade pode relacionar-se com o facto de os jovens não ambicionarem correr riscos (ou seja, esse não ser um dos seus objetivos de vida), mas estarem dispostos a corrê-los para se adaptarem ao contexto atual.…”
Section: Discussionunclassified
“…Prior studies explained that entrepreneurial activities are not high among the highly educated people (Nabi et al, 2010). However, the perception to become an entrepreneur is a more tempting profession to students because it is seen as the independent and valuable profession without losing one's freedom (Autio et al, 2001;de Barros, 2015). According to Qureshi and Mian (2012), firstly, entrepreneurship through its dynamic characteristics can influence Pakistan's economic growth if the entrepreneurial activities are higher among young people.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…La preferencia por el espíritu emprendedor entre los jóvenes universitarios no es muy alta (Nabi, Holden et al 2010, van Praag 2011, GEM 2014, aunque los beneficios económicos de la educación formal para los empresarios sí que es elevada (van Praag, van Witteloostuijn et al 2013). Poco a poco se está intentando fomentar el atractivo del emprendimiento a los estudiantes ya que esto supone una forma de introducirse en el mercado laboral sin perder su independencia (Martínez, Mora et al 2007, Barros 2015. También se ha observado una creciente decepción en las ocupaciones tradicionales en las grandes empresas (Yemini & Yeheskel 2011), en las que los procesos de reestructuración han implicado un recorte salarial y han erosionado las anteriores ventajas relacionadas con las ventajas de estar trabajando en una compañía como la estabilidad laboral, incentivos y seguridad (Astebro, Bazzazian et al 2012).…”
Section: Introductionunclassified