2010
DOI: 10.1590/s1415-98482010000200005
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Crescimento pró-pobre: análise dos estados brasileiros entre 1995 e 2007

Abstract: Este artigo analisa o crescimento pró-pobre nas 27 unidades federativas do Brasil entre 1995 e 2007. Inicialmente, examina-se a literatura recente sobre o tema e apresentam-se três indicadores para mensurar a relação entre crescimento, desigualdade e pobreza. Em seguida, calcula-se, através de dados de painel, a elasticidade renda-pobreza para o Brasil e suas 27 UFs. Finalmente, estimam-se curvas de incidência do crescimento (GIC) e taxas de crescimento pró-pobre (RPPG) para cada estado nos períodos 1995-2007,… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1

Citation Types

0
2
0
5

Year Published

2014
2014
2021
2021

Publication Types

Select...
3
1
1

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(7 citation statements)
references
References 6 publications
0
2
0
5
Order By: Relevance
“…A título de comparação, os resultados obtidos para as elasticidades renda-pobreza e redistribuição-pobreza neste estudo se aproximam de outros trabalhos realizados para o Brasil ao indicar que a desigualdade contribui de maneira mais representativa do que o aumento da renda para os mais pobres (MARINHO e SOARES, (2003); DE FRANÇA, (2010), PINTO E OLIVEIRA (2010), COELHO (2009), NEDER (2004; HOFFMANN (2005) Apenas para o modelo RE a variável renda per capita média é significante, porém, ao nível de 5%. Para este modelo o aumento de 1% no crescimento econômico, representado pela variável renda per capita média, indica uma queda de 0,05% na desigualdade de renda, mensurada pelo índice de Gini.…”
Section: Resultsunclassified
“…A título de comparação, os resultados obtidos para as elasticidades renda-pobreza e redistribuição-pobreza neste estudo se aproximam de outros trabalhos realizados para o Brasil ao indicar que a desigualdade contribui de maneira mais representativa do que o aumento da renda para os mais pobres (MARINHO e SOARES, (2003); DE FRANÇA, (2010), PINTO E OLIVEIRA (2010), COELHO (2009), NEDER (2004; HOFFMANN (2005) Apenas para o modelo RE a variável renda per capita média é significante, porém, ao nível de 5%. Para este modelo o aumento de 1% no crescimento econômico, representado pela variável renda per capita média, indica uma queda de 0,05% na desigualdade de renda, mensurada pelo índice de Gini.…”
Section: Resultsunclassified
“…Neste sentido, utilizou-se a matriz de variância-covariância consistente de White para acomodar a heterocedasticidade. Argui-se que, os resultados obtidos para as elasticidades renda-pobreza Ln(R) e redistribuição-pobreza Ln(Theil) neste estudo, se aproximam de outros trabalhos realizados para o Brasil, ao indicar que a desigualdade contribui de maneira mais representativa para os mais pobres do que o aumento da renda (TAQUES;OLIVEIRA, 2014;PINTO;OLIVEIRA, 2010;NEDER;SILVA, 2004;HOFFMANN, 2005 Destarte, a partir da análise dos resultados responde-se a problemática da pesquisa:…”
Section: Diagnósticos De Dependência Espacialunclassified
“…Another type of study in the pro-poor growth literature uses linear regression models to explain aggregate effects in terms of countries or regions on poverty (Martini et al, 2014;Nunez, 2019;Pinto & de Oliveira, 2010;Ravallion & Datt, 2002;Salvato et al, 2013). However, the simple aggregation of state averages on individual attribute variables, such as an individual's income, may cause composition bias in the sample; that is, the variables aggregated in the estimates correlate to the individual attributes.…”
mentioning
confidence: 99%