Country Brand Equity: The Decision Making of Corporate Brand Architecture in Cross-Border Mergers and Acquisitions

Abstract

Cross-border merger and acquisition (CBM&A) is a dominant and sustainable antagonistic strategy, but a relevant concern like a country has inadequately been emphasized over the five decades of acquisition studies. Therefore, this article attempts to examine the impact of country brand equity (CBE) on corporate brand architecture (CBA) in post-CBM&A. It first originates a hypothetical model esteeming Resource-Based View (RBV) and Industrial Organization (IO) theory following the Structure-Conduct-Performance (SCP) paradigm. Then, it tests the model conducting a web survey on 124 acquiring corporates from 29 countries that accomplished CBM&A transactions between 1990 and 2014. The empirical findings clarify that the market aspect, such as the acquirer’s more substantial country brand equity, indirectly leads to the high degree of CBA standardization in the host market through prioritized intangible and strategic resources—corporate reputation and corporate brand management system. Individually, the acquirer’s corporate reputation cumulatively yields a high degree of CBA standardization with corporate brand power, which has only a direct effect. On the other hand, the corporate brand management system leads to a high degree of CBA standardization cumulatively with corporate reputation. It is deemed that the research findings as a whole reveal a framework for the application of country brand equity and corporate brand architecture in post-CBM&A.

Mergers and Acquisitions Risk Modeling

“…This makes it difficult in practice to implement effective restructuring of the economy and gives rise to systemic problems associated with insufficient competitiveness of business. Managers working in the M&A market cite the speed of making managerial decisions and the unified approach to solving managerial problems as important factors in their activities (Barua and Ioanid 2020). These circumstances determine the relevance of automation of the risk management methodology for mergers and acquisitions.…”

O valor de um país na internet: uma proposta de modelo para construção do country brand equity nas redes sociais digitais

“…Ao serem disponibilizados ao mercado (com destaque para o internacional), as vendas de produtos e serviços são influenciadas pela ação de duas marcas a marca corporativa e a marca-país (Barua & Ioanid, 2020). A marca corporativa é construída a partir da visão concebida para a divulgação da empresa e seu produto (ou linha em que está inserido) e corresponde a um elemento relativamente controlável, já que as políticas de comunicação, as ações de gestão de imagem e as decisões do branding são de responsabilidade organizacional.…”

Análise dos processos de registro e gestão de marketing de indicações geográficas: estudo de caso do Vale dos Vinhedos

“…O conceito de marca país se relaciona com os conceitos de efeito país de origem e imagem do país, embora de forma diferente uma vez que, a marca país é decorrente dos valores e da cultura do país e busca estrategicamente diferencia-lo em termos de nação e de produtos no mercado (BARUA; IOANID, 2020;. Desta forma, podese dizer que a marca país e derivada da cultura do país e utilizará elementos como, logo, símbolos e nome para diferencia-lo das outras nações (DINNIE, 2015;LOPEZ;BALABANIS, 2021;PAPPU;QUESTER, 2010), se tornando uma combinação exclusiva e multidimensional de vários elementos que irão proporcionar a uma nação diferenciação ao demostrar a relevância de sua cultura a todos os públicos-alvo (DINNIE, 2015), e assim como a marca organizacional a marca país é desenvolvida para se tornar única de forma a agregar valor e proporcionar ao país vantagens competitivas, porém se diferenciam das marcas organizacionais por serem geridas em contexto maior (DINNIE, 2007).…”

“…Porém, apesar dos benefícios acarretados pela marca país ao país e consequentemente as organizações do mesmo (BARUA; IOANID, 2020), no mercado global além das marcas de países também se observa as marcas locais que são marcas de regiões ou de cidades utilizadas como instrumentos de agregação de valor e diferenciação (MARIUTTI; ENGRACIA GIRALDI, 2021), e que também contribuem para que o país desenvolva vantagens competitivas sobre os demais países, em termos de imagem (BARUA;IOANID, 2020;DINNIE, 2016;GIRALDI, 2016), além das marcas locais também pode-se observar as marcas setoriais que são desenvolvidas por meio de projetos que tem como objetivo representar determinado setor e alavancar as exportações (LOURENÇÃO; GIRALDI, 2017), sendo assim, a marca país pode ser considerada uma marca "guarda-chuva" uma vez que a mesma será utilizada para endossar marcas locais e também marcas setoriais (DINNIE, 2016).…”

“…Em virtude dos benefícios ocasionados pela marca compartilhada muitos produtores e empresas utilizam esta estratégia para aumentar a competitividade (SELLERS-RUBIO; MAS-RUIZ; SANCHO-ESPER, 2021), porém além dos benéficos descritos percebe-se que a busca pelo desenvolvimento da marca compartilhada muitas vezes tem como objetivo associar os produtos a sua origem, como por exemplo no caso da marca compartilhada Café da Colômbia, que é utilizada para representar os produtores de café da região da Colômbia (BARJOLLE et al, 2017;FISHMAN et al, 2018), outros exemplos de marca compartilhadas são as denominações de origem, utilizadas pelos vinhos Bordeaux ou Champagne que são compartilhadas com vários produtores de uma mesma região, que caso fosse comercializar seus produtos apenas com suas marcas individuais alcançariam uma parcela menor do mercado, uma vez que muitos consumidores com pouco conhecimento sobre os produtos comercializados utilizam como referência as denominações de origem, ou marcas coletivas para tomar sua decisão de compra (NEEMAN; ÖRY; YU, 2019).…”