Cost-Effectiveness of Cholesterol-Lowering Therapies according to Selected Patient Characteristics

Abstract

Cost-effectiveness of treatment strategies varies significantly when adjusted for age, sex, and the presence or absence of additional risk factors. Primary prevention with a step I diet seems to be cost-effective for most risk subgroups but may not be cost-effective for otherwise healthy young women. Primary prevention with a statin may not be cost-effective for younger men and women with few risk factors, given the option of secondary prevention and of primary prevention in older age ranges. Secondary prevention with a statin seems to be cost-effective for all risk subgroups and is cost-saving in some high-risk subgroups.

The impact of reimbursement criteria on the appropriateness of ‘statin’ prescribing

“…Irrespective of the blood cholesterol level, the efficacy and cost-effectiveness of statin use is optimal in patients accumulating non-cholesterol risk factors for coronary disease [17]. In that respect, lipid-lowering drug use by patients with no or with only one non-cholesterol risk factor could be qualified as overuse.…”

Vastatinas na prevenção da doença aterosclerótica: dados atuais

“…73 em homens e mulheres, de 35 a 84 anos, com CT ≥ 160 mg/dL, divididos em 240 subgrupos de acordo com idade, sexo, presença ou ausência de tabagismo, valores da pressão arterial, de LDL-c e de HDL-c. Para a prevenção primária com vastatinas o gasto foi de 1512 dólares americanos no 1º ano e de 1318 nos anos subseqüentes e para a prevenção secundária foi de 1329. Na perspectiva de 30 anos, considerando o ganho de vida ganho ajustado para a qualidade, o custo-efetividade para a prevenção primá-ria (comparativamente à dieta) variou de 54.000 a 1.400.000 dólares na dependência das características dos subgrupos: mais favorável quanto maior o número de fatores de risco (muito embora a pressão arterial diastólica e os valores de HDL-c tenham tido maior impacto), no grupo etário mais avançado e nos homens.…”

III Diretrizes Brasileiras Sobre Dislipidemias e Diretriz de Prevenção da Aterosclerose do Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia

“…Por este motivo, outras análises agregando da-dos em um contexto mais próximo da realidade devem ser valorizadas. Prosser e cols., utilizando o mesmo modelo americano de risco para doença isquêmica do coração, publicado por Goldman e cols., recentemente reavaliaram as relações de custo-efetividade do tratamento com dieta e com vastatinas em diferentes subgrupos de pacientes 95 com LDL ≥160mg/dL. Os resultados observados para prevenção secundária com vastatinas foram semelhantes aos resultados obtidos anteriormente.…”

“…1). Para pacientes de maior risco (homens, entre 45-64 anos, tabagistas) o uso de vastatinas é uma ação com potencial de ter uma relação negativa, quando avaliado com planilhas de custos norte-americanos, ou seja, no cômputo global economiza os recursos financeiros, enquanto que salvas mais vidas quando comparado com não tratar 95 . Análises recentes envolvendo uso de vastatinas em pacientes pós-infarto do miocárdio, mas com níveis médios de colesterol também mostraram um custo por ano de vida salvo razoável para parâmetros internacionais (US$ 16.000 a US$ 32.000), sendo eficiente com níveis de LDL-C >125mg/dL 96 .…”