Cost-effectiveness analysis of an 18-week exercise programme for patients with breast and colon cancer undergoing adjuvant chemotherapy: the randomised PACT study

Abstract

ObjectiveMeta-analyses show that exercise interventions during cancer treatment reduce cancer-related fatigue. However, little is known about the cost-effectiveness of such interventions. Here we aim to assess the cost-effectiveness of the 18-week physical activity during cancer treatment (PACT) intervention for patients with breast and colon cancer. The PACT trial showed beneficial effects for fatigue and physical fitness.DesignCost-effectiveness analyses with a 9-month time horizon (18 weeks of intervention and 18 weeks of follow-up) within the randomised controlled multicentre PACT study.SettingOutpatient clinics of 7 hospitals in the Netherlands (1 academic and 6 general hospitals)Participants204 patients with breast cancer and 33 with colon cancer undergoing adjuvant treatment including chemotherapy.InterventionSupervised 1-hour aerobic and resistance exercise (twice per week for 18 weeks) or usual care.Main outcome measuresCosts, quality-adjusted life years (QALY) and the incremental cost-effectiveness ratio.ResultsFor colon cancer, the cost-effectiveness analysis showed beneficial effects of the exercise intervention with incremental costs savings of €4321 and QALY improvements of 0.03. 100% of bootstrap simulations indicated that the intervention is dominant (ie, cheaper and more effective). For breast cancer, the results did not indicate that the exercise intervention was cost-effective. Incremental costs were €2912, and the incremental effect was 0.01 QALY. At a Dutch threshold value of €20 000 per QALY, the probability that the intervention is cost-effective was 2%.ConclusionsOur results suggest that the 18-week exercise programme was cost-effective for colon cancer, but not for breast cancer.Trial registration numberISRCTN43801571.

Intervenções No Manejo Da Fadiga E Qualidade De Vida Em Pacientes Em Quimioterapia: Estudo De Revisão

“…Do total de 278 artigos encontrados, seis preencheram os critérios de elegibilidade. Três (50%) (23,25,28) sugeriram que a intervenção realizada foi eficaz na melhora da QV e/ou fadiga, dois (33%) (24,26) não encontraram melhora nos escores de QV e/ou fadiga, não sugerindo o tratamento como uma opção clínica viável, e um (17%) (27) que avaliou dois tipos de intervenção diferentes identificou que ambas foram efetivas.…”

“…Os estudos incluídos na revisão trazem como terapias utilizadas no manejo da fadiga oncológica e QV a utilização de programas de atividade física de diferentes modos e intensidade como sendo eficazes. Do total de cinco artigos que avaliaram o uso da atividade física, quatro (80%) consideraram a prática de exercícios físicos como sendo viável para o paciente oncológico em tratamento com quimioterapia antineoplásica, melhorando os escores de QV e/ou fadiga, e trazendo outros benefícios como melhora do consumo de oxigênio, composição corporal, redução dos custos com quimioterapia, hospitalização, contatos médicos, ausência do trabalho e qualidade do sono (23,25,(27)(28) .…”

“…Um estudo (20%) (28) recebeu pontuação de três, indicando que o estudo foi descrito como randomizado, o método para produzir a sequência de randomização foi apropriado, e as perdas e exclusões foram relatados, mas sem mascaramento. Dois estudos (40%) (26)(27) receberam pontuação de dois pontos, uma vez que descreveram a randomização e as retiradas e desistência, e um (20%) (25) Em relação às intervenções utilizadas no manejo da fadiga e QV, a mais citada foi a utilização de exercícios físicos. Neste contexto, um estudo objetivou avaliar a viabilidade do impacto de exercícios físicos em uma população de pacientes oncológicos durante e após o tratamento com quimioterapia e radioterapia.…”

“…Além do programa de exercícios supervisionado, os pacientes foram orientados a manterem-se ativos por 30 min em pelo menos três dias na semana. Ao finalizar o estudo, os autores concluíram que houve melhora da fadiga nos pacientes com câncer de cólon, além de redução dos custos de quimioterapia, hospitalização, contatos médicos e ausências do trabalho (25) .…”

Effects of Exercise Intensity on Alcohol Dehydrogenase Gene Expression in the Rat Large IntestineExercise and ADH Gene Expression

“…4 The incidence of diseases of the large intestine has increased in recent years owing to poor eating habits combined with physical inactivity, which has motivated substantial research of strategies for large intestine disease prevention. 5 Exercise directly and indirectly affects the large intestine, 6 and sufficient physical activity can help reduce the risk of large intestine disease. 7 However, the specific mechanisms through which genes interact with exercise to exert positive effects on digestive metabolism remain unknown.…”